Chamar Alguem de Feio Nao te Deixa mais Bonito

A coisa mais importante não é o número de ideias reunidas no nosso espírito, mas sim o que as une.

A honra é um velho santo que não se festeja mais.

Não há nada mais raro no mundo que a vontade; e, no entanto, a escassa porção de vontade que é concedida aos homens chega para virar todos os seus juízos.

Os costumes daquele que não fala convencem-nos mais do que os seus raciocínios.

Não se faz política com a moral, mas também não se faz mais sem ela.

Não há nada mais inútil do que uma máxima geral.

O homem não é fraco; conhecimento é mais do que equivalente de força.

A verdade és tu. O que mais que se segue já não interessa à conversa. Excepto para demonstrares essa verdade, em movimento de recuo.

O mais difícil não é cumprir o dever, é conhecê-lo.

Contam-se os próprios antepassados quando não se conta mais.

Eu tinha 20 anos. Não consentirei que ninguém diga que é a idade mais bela da vida.

Qual é mais feio na sua percepção, fazer careta ou ser fixado.

O tempo passa, isso não muda.
Mas Deus te deixa sempre algo de valioso em sua vida.
Queremos sempre o melhor.
Erramos, aprendemos.
E descobrimos que nem tudo vai a ferro e fogo.
Portanto.
Ame mais, faça seu dia valer a pena.
Lute por aquilo que se quer.
Se desprenda de mágoas e rancores.
Afinal de contas...
Hoje, mais do que nunca, é dia de ser feliz.

"" Existe não que deixa a porta do sim entreaberta...""

"" Tem amor que é assim mesmo, ocupa todo o espaço do coração, não deixa vazio nem dá condição para outro se instalar...""

"" Todo aquele(a) que parte, deixa para trás um sentimento que não pode ser chamado de amor...""

"" Ando vestido de saudade, mas ao mesmo tempo o orgulho não me deixa te procurar...""

Não teria forma mais linda ao chamar a mulher gaúcha como prenda, uma dádiva.

Em maio

Já não há mais razão para chamar as lembranças
e mostrá-las ao povo em maio.
Em maio sopram ventos desatados
por mãos de mando, turvam o sentido
do que sonhamos.
Em maio uma tal senhora Liberdade se alvoroça
e desce às praças das bocas entreabertas
e começa:
"Outrora, nas senzalas, os senhores..."
Mas a Liberdade que desce à praça
nos meados de maio,
pedindo rumores,
é uma senhora esquálida, seca, desvalida,
e nada sabe de nossa vida.
A Liberdade que sei é uma menina sem jeito,
vem montada no ombro dos moleques
ou se esconde
no peito, em fogo, dos que jamais irão
à praça.
Na praça estão os fracos, os velhos, os decadentes
e seu grito: "Ó bendita Liberdade!"
E ela sorri e se orgulha, de verdade,
do muito que tem feito!

Tempo não foi feito para ficar, ao contrário,
foi feito para passar.
E é bom quem passe.