Ceu Estrela Saudade

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⁠O Canto da Alma em Solitude
No vasto palco da existência, um véu,
Solidão, não vazio, mas um céu
De pensamentos, onde a alma se refaz,
Em silêncio, encontra a própria paz.

Não a dor do isolamento, o frio chão,
Mas a escolha de um doce reclusão.
Onde o eu se encontra, sem disfarce ou pressa,
E a voz interior, enfim, se expressa.

Reerguer-se é um gesto de fé.
É olhar para o céu com os olhos cheios de lágrima e, mesmo assim, dizer:
“Eu confio.”

Eu estava voando, girando com você por todas as cores do céu. Sem pudor algum, sem nem mesmo ter certeza de se tratar da realidade. Como éramos graciosos! Os pássaros nos invejavam, e o Sol se punha mais cedo só para nos ver. Como eram belas nossas asas, quando éramos ainda leves o bastante para voar.

Nosso espírito subirá para o Céu se aceitarmos Jesus como Salvador e Senhor nosso, ao contrário de que enchermos nossa casa apenas de riqueza.

Tem dias que não acordamos bem. A tristeza insiste em se alojar no peito, e parece que o céu está em silêncio. Clamamos, perguntamos, imploramos por respostas. Queremos ouvir a voz de Deus, mas tudo ao redor parece mudo.


Mas é justamente nesses dias que a fé é provada e também fortalecida. Deus não se ausenta. O silêncio Dele não é abandono, é cuidado. Às vezes, Ele está apenas nos ensinando a confiar, mesmo quando não entendemos.


A caminhada pode parecer pesada, mas ela não é solitária. Jesus está conosco, mesmo quando os sentimentos dizem o contrário.


Se hoje for um desses dias, respire. Ore, ainda que em silêncio. Chore, se for preciso. Mas não pare. Porque mesmo nos dias mais escuros, a luz de Deus continua acesa, esperando o momento certo para brilhar no seu coração de novo.

A pregação do Céu ou Inferno não são literais, são estados da consciência, o Inferno é o purgatório mental e o desapego material é o verdadeiro Céu.

Quem não olha para o céu, dificilmente olha para dentro

Eu vi... sob este céu estrelado que me viu nascer e este Sol que deu Luz para aquecer ninh'alma, muita desumanidade e poucos Seres Humanos...

Ninguém é Você

E ninguém me toca como você:
Não há porta que se abra,
Não há céu que brilhe
E nem sol que me aqueça,
Se da estrada, o caminho se faz sem você.

Não há futuro que se mostra,
Não há voo que se alça,
Não há tempo que se corre bem,
Quando comigo, você não está.

Não há paz em mim
E nem vida que se revela,
Porque dos seus olhos,
Não posso mais, eu, contemplar.

Não há muito que me satisfaça,
Nem tão pouco que me faz de você esquecer.
E se ninguém me toca como você,
É porque ninguém é você
E nunca vai ser.

⁠Nem océu está cheio de anjos e nem o inferno está lotado de demônios.

Chega de desculpas.
O céu está esperando o seu ‘sim’.

A noite, quando todas
as portas dos lares se fecham,
Deus abre os portões do céu
para que seus anjos velem
o nosso sono e nos façam ter
lindos sonhos.

O céu durado e o banco no ribeiro a beira amar…
Sozinho o vento bate forte..., mas eu lembro-me de não ter que fazer sozinho desistir antes da queda... voltar ao conforto...
Se eu ainda o ser das minhas nostalgia e se lembrar de quem poderia te sido do irreparável que não mais me aprisiona escolho se livre alternativas escolhas de sempre...
A noite dentro do azul profundo perturbador e sombrio da troca do tarde alaranjada... inicio da noite que impõe uma nostalgia estranha de encerramento de mais um dia
Versos grudentos neste ditas sobre a tela de fundo preto nada se ver somente a voz que dura provoca a lenta criação de uma solidão profundidade que as palavras medem com as sombras poema contorcido por cima dos meus músculos a carne tenta respirar sílaba na firmeza dúbia... Já faz semanas que você não vem aqui me fazer lembrar dela...
A vida parece poesia em alguns lugares em algumas almas... E em alguns fadados a escrevê-las na solidão da tal percepção

O céu baunilha nasceu com o tom roseá mas minha vida é cinza
Ecos de albatrozes imóveis no ar nas profundezas das ondas dos labirintos-cavernas sem corais
Magicamente areia de porquês ancoras se escora para não deslizar
Subir na direção à luz
Estranhos passando na rua eles simplesmente não existem

Olhares conduzo através da terra mas não posso voa ao redor do sol minhas asas não suportaria

As nuvens todos os dias cai incitando e me convidando a subir
E através da janela na parede o perdão que eu mesmo quero dar
Entram escorrendo nas asas da luz do sol embaixadores da manhã
Meus dias minhas noites somem na imensidão dos cosmos e nada, nada... é minha gravidade mais

Canções de ninar era feitas pelas mães negras de coração perfeitos enquanto os seus caminhas na direção do tronco pelos seus cuidados os matarem

POr Charlanes Oliveira Santos

O barco no rebento do mar a corda fisga segurando o sol aquarela a te a pintura horizontal no céu baunilha na zona de rebentação da minha mente a área onde as ondas se quebram ate a praia formando espuma e borbulhas brumas...
A tarde se derrama lenta, derrete o âmbar do sol no azul,
como se o horizonte respirasse poesia,
como se cada sopro de vento
fosse um sussurro antigo do oceano.
O mar canta seus segredos nas costas das ondas,
e o céu, cor de damasco e silêncio,
inclina-se sobre mim como um abraço.
Gaivotas riscavam os céus nas altura em arabescos livres,
e a luz em lâminas suaves deslizava nas águas como dedos tímidos procurando tocar a alma templo aberto, onde o sol repousa sem pressa, onde o mar conversa com o céu
numa língua que só a sensibilidade entende.
Eu ancorado nesse instante, sinto o mundo suspenso entre duas respirações a do vento que passa e a tua lembrança que fica. E quando o sol se inclina um pouco mais e o mar acende brilhos dourados refletindo na água pedaços de luz que escapam entre as ondas e correm até meus olhos.
O céu, já quase vinho-pêssego, derrete horizontes em linhas suaves, e cada nuvem parece costurada por mãos invisíveis da calma...
O barco balança lento, obediente, e sua sombra se estica na superfície como se também desejasse tocar o fim da tarde.
A água murmura mansa e profunda um idioma líquido que embala o pensamento.
E tudo entra num silêncio perfeito, não o silêncio do vazio,
mas aquele carregado de sentidos, de memórias que o mar devolve em marolas brandas, de saudades que o vento leva, mas não leva.
No encontro entre céu e água, a luz se transforma em promessa:
promessa de paz, de poesia, de eternidade breve, aquela eternidade que só existe quando o coração se abre em silêncio
e aceita ser mareado por dentro.
Aos poucos a cor se desfaz, sobra um azul profundo escorrendo pelos cantos do mundo, e a noite nasce como se despontasse
das próprias ondas.
Eu sigo ali, entre o murmúrio do mar e o último brilho do dia,
sabendo que cada tarde assim é um pedacinho de milagre
que a alma coleciona em segredo.
Tudo vira cor, sombra, desejo, no suave encontro entre mar e infinito, onde cada onda leva algo e devolve mais encanto ainda.

É tão bom! Se jogar no chão. Ao céu aberto. Poder contar as estrelas. Errar... Recontar... Vagar... Recomeçar... É assim a vida. Deixando passar com fé. O vento levar. O Sol nascer. Em sintonia com a Natureza que te faz Feliz.

Aí o tempo passa e tu sentes que teus pés pisam firme no chão e o céu desce e pousa nas tuas mãos.

Aí levanto e dou bom dia ao céu que me responde: - Estou sempre aqui, amanhã é outro dia...

O tempo é uma roda gigante com uma pausa entre o céu e a Terra e faça noite ou dia seguimos em círculos com nossa sina.

DEVANEIO TRISTE

Nas lágrimas que borram o céu altivo
vejo a lua que chora triste e sombria
as estrelas já espremidas e sem brilho
na trágica sina dessa minha melancolia

No vão oco obscuro de minha incoerência
busco-te num coração flagelado e de luto
perambulando em busca de minha existência
sou uma peregrina enclausurada num reduto

Teu sorriso disperso na luz do luar eu vi…
sigo nesse destino que congela e paralisa
nesse meu arrebatamento transfigurado em ti

Saudade enegrecida que causa tanto tormento
Círculo vicioso que entorpece e me agoniza…
para mais uma vez não te ter nesse momento!