Frases sobre o céu azul que encantam e inspiram
►Céu Azul
Não se preocupe, querida
Mesmo que eu vá embora e não volte
Ainda estarei contigo, andorinha
Para sempre estarei, pois então, não se afobe.
Nosso amor quebrou tantas barreiras
Tantos muros desabaram
Guerreamos e conquistamos, nas trincheiras,
O nosso amor, recém liberto
Pois então, não chore, não se desespere, sereia
Sinta essas palavras, deixe que ecoem
Em direção ao seu coração, princesa.
Mesmo que eu desapareça,
Deixarei, como presente, seus poemas
Poemas que dediquei por anos a fio
Invernos se passaram e nunca os deixei ao frio
Deite-se sobre meus braços, em paz
Sorria, e assim como um menino, pedirei por mais
Seu amor eu nunca poderei silenciar,
Os ventos vindos do Norte me farão recordar
Me farão chorar ao escutar, longe, seu nome
Sei que odiará, sei que irá me insultar
Mas, sei também que continuará a me amar
Assim como eu, independente de onde esteja
Tal carma, tão doce, mas por vezes doloroso
Que nos induz a sentir falta de quem não nos pertence,
Que nos causa lágrimas, em um dia de verão impiedoso.
Por vezes, querida, me perguntei
Se não loucura, escrever sem te ver
Mas, confesso que uma resposta não encontrei
Então segui em devaneios, criei sonhos e pesadelos
Sonhos em que me encontrava contigo
Pesadelos acordados, quando notava que estava sozinho.
Por vezes, querida, eu sentia
Dores invisíveis, representantes da saudade
Pela solidão, pelo vazio, pela monotonia do dia
A antiga felicidade fora trocada, pelas manhãs repetidas
Te procurei tanto, pelas costas, rios, até pântanos
Qualquer lugar que pudesse indicar seu paradeiro
Sereia, ninfa das águas, eu te amo, ano após ano.
Sinto que minhas forças estão se exaurindo
Queria, como dito, te ver mais uma vez sorrindo
Aquele sorrisinho lindo, puro, envolto a brilho
Como uma estrela, me chamando de bobo
Apenas mais uma vez, ser teu louco
Te carregar pelas ruas a fora, pedra após pedra
Pelas ruas de terra, até o paraíso, as cobertas.
Não se preocupe, querida
Mesmo que eu vá embora e não volte
Ainda estarei contigo, tulipa
Apenas feche seus olhos.
O dia acordou azul
azul-céu, azul-paz
cantarolam os pássaros
pousam nas flores as borboletas
aquece o corpo e a alma o astro-rei
e tudo é tão simples
tão certo, tão fugaz
assim como os pensamentos
que vêm ou vão ou não...
Não existe céu azul,não importa o quanto a champangne é cara ou até ,se você está determinada a alguma coisa.. se você não tiver postura ,se você não souber se portar ou se pior ...se você não acredita que vivemos pra colher o que semeamos ! Se você não entender isso ,você passará a vida inteira procurando algo que nunca vai encontrar! Tathy Rio
A vida é linda e boa... Temos o céu azul, o sol, as montanhas, os rios, os mares, os belos animais... Temos os peixes, a lua, as estrelas, a brisa, e tudo de maravilhoso que a natureza nos dá incluindo nós mesmos... Por outro lado a humanidade não vive uma paz plena para usufruir de toda essa beleza, pois não temos tempo e circunstâncias... Por trás disso há o desejo de uma sabotagem invejosa, maldosa e misteriosa, sobre o modo de vida do homem.
QUERO-TE!
Olha amor... Em meu peito emoldura tua imagem com fulgura.
Como um céu azul refletindo êxtase no mar que o esmera.
Os teus olhos são como voos levitando meus sentidos com doçura.
Feito bailado de aves ao vento nas sublimes primaveras.
Quisera-te agora aqui a aquecer meu corpo com tua leveza.
Ofertar-te meu coração num cálice primaveril de amor.
Oh, por que tão sozinho meu peito flutua em tua beleza?
Bem que poderias estar aqui agora cobrindo este frio com teu calor !
Vem amor ! Vem que prometo ser tua única estrela
A incendiar-te de beijos demorados, de suspiros e carinhos de seda
A aconchegar-te nos braços com a canção da eternidade . Prometo-te !
Vem anjo! Vem que em meus seios cálidos em paz deitarás.
Vem que meus cabelos serão a lua que no céu dormirás .
Cada dia conto os segundos com sede de ti . Ah, Quero-te!
DOIS PERUS
Dois perus... Glu, glu
pássaros novos...
Pelados embaixo do céu azul.
Lá vem o tempo,
tempão...
Nuvens carregadas d’água...
Levadas por ventos
relâmpagos
trovão.
É hoje que água cai...
Cai liquida molhada,
correndo enxurradas
apagando poeira
fazendo sementes nascer.
Cai pra mim,cai pra você
cai para amar, cai para se vê
Peru, vasa! Vasa! Lá vem a chuva
cuidado com o natal
vamos correr.
Antonio Montes
Ruas, becos, vielas
É grandiosa ela, gigantesca!
Suas cores que vibram, seu céu...
que céu.
Azul com cinza, colorido das casas
e vermelho. O vermelho que não gosto.
Vermelho dela, que volta e meia lava ela e que motiva a queda daquela pesada, gelada e salgada lágrima.
Corpo estirado no chão!
Mais um menino morreu, cena alterada, o porco de farda atirou e falou "É bandido!"
Prova implantada e enquanto agoniza — Essa arma não é minha, senhor...
Era tarde!
Pobre menino, sua voz ecoa na consciência do gambé, bradando "sou estudante, senhor!"
Ele sabe... A mãe que chorou, a favela que acordou, a vida que ele tirou, os fantasmas que para si levou.
Para eles suplico em prece encarecida:
Não o deixe dormir, não! Ele tem que pagar!
Farda macabra, mãos eternamente manchadas. — Lamentamos o caso... Disse o Governador.
Genocídio, violação, desrespeito...
Ainda sim, adoro as cores dela e imagino um futuro de igualdade pro povo que vem de lá.
Paz é utopia, eu quero é respeito para ela
Respeito pra favela!
COISAS INGÊNUAS
O que fizemos ontem
O céu azul, o vinho, o blue e a caatinga
A arder a seca, a derramar carências
Santa demência,
Poeira branca do que foi o Jaguaribe
Deus me livre daquele olhar
A inquirir os meus desejos
Chama ardente a queimar na alma
Que quanto mais olhava mais incendiava o meu olhar
Sempre acreditei no amor das coisas ingenuas
Sempre declamei a grandeza das coisas pequenas
Mas se desvirtuei foi por paixão,
Foi por paixão que derramei o meu querer
Foi por querer que perfurei seu coração
O que fizemos ontem nunca mais se fez
A caatinga ainda rasteja, arde esparsa
Parca, incendeia, mas se chove, floresce e viceja
Porque vicejar é da flor...
Guardei meu coração no fundo do baú. Sentei-me na calçada e observei aquele céu azul. Fiquei pensando na vida como quem não quer nada. Quando me dei conta, já era madrugada. Entrei, e dei de cara com a sorte. Ela disse "oi", e eu disse "que foi?". E assim prosseguiu a conversa, mas o restante não interessa. Ela logo foi embora, até porque não me pertence. Acredito em mim, não quero que alguém pense que se errei foi por azar. Errei porque sou humano, falhei porque ainda te amo e acerto sempre que erro porque aprendo um pouco mais. O que passou já era, e lá vamos nós questionar. No final das contas ninguém sabe de nada. Todo mundo tem hipóteses sobre algo ou alguém. O ápice da sabedoria não é saber muito, ou tudo. E sim, reconhecer que o saber é constante, porque vem do aprender. O que eu julgo certo ou errado você pode não crer. Respeito a tua opinião, para respeito receber. Não sei se é bom ou ruim, mas por enquanto, penso assim. Acredito no inicio, mas duvido do fim.
Deitado na Grama
Deitado na grama olhando pro sol
O céu azul me cobrindo como um fino lençol
As nuvens se desmancham, migram pr'outro lugar
Deixa o tempo passar, me deixe descansar
Sem barulho de carro, sem aquela correria
Sem fumaça de cigarro
Nossa eu quase morria
A criatura se aproxima do seu criador
A beleza e a obra prima que o bom Deus criou
Me imagino lá em cima me vendo aqui deitado
Tudo verde do lado, descalço e estirado
O vento assoprando, refrescando minha cuca
Me sinto como um pássaro quebrando a arapuca
Mergulhado no sono começo a sonhar
Celular desligado, ninguém vai me encontrar
O vento muda, vem vindo no sentido oposto
Acordo com a chuva caindo, beijando meu rosto
Se pudesse voar. . .
Quem sabe. . .
Poder tocar o céu azul
Colher estrelas
Refletir seu brilho
Tocar a lua mística
Sussurrar baixinho...todos os desejos
Chegar bem perto do sol...
Ah! o Sol ...
Como iria me aquecer...
Voar livremente, buscar no vôo o amor
O amor de conto de fadas...
Que na terra busquei... em vão busquei...
E na liberdade de voar
Buscar o sonho, sonhado!
Buscar a fantasia e realidade!
Buscar simplesmente o Am
Os flamboyants
A manhã estava linda: céu azul, ventinho fresco. Infelizmente, muitas obrigações me aguardavam. Coisas que eu tinha de fazer. Aí, lembrei-me do menino-filósofo chamado Nietzsche que dizia que ficar em casa estudando, quando tudo é lindo lá fora, é uma evidência de estupidez.
(Trecho extraído de texto do jornal "Correio Popular", de Campinas (SP), Fonte: Projeto Releitura)
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