Cegos
Os animais não filosofam. Seguem o curso natural, "cegos à linguagem, como os peixes ao mar." A aranha, por exemplo, deve sentir que a teia que constrói é o meio da sua sobrevivência física. Mas não concebe que a vida é uma grande e complexa rede de relações, semelhante à teia de uma aranha. Certamente, não desdobrará a questão metafísica se houve uma grande aranha na construção do mundo.
Era rap sem rima
Até cegos que viam
Homens sem palavras
Paredes que ouviam
Choros de alegria
O palhaço não ria
E a plateia triste e cordial aplaudia
Um poeta que nunca escrevia
Um coração partido
Que do amor tinha fobia
Um romance entre a morte e a vida
Mas quando brigavam
Outros amantes escolhiam
( As Rimas Do Velho Marinheiro )
"Com Cristo temos a oportunidade de corrigir nossos erros, mas sem ele, somos cegos para a fraqueza do nosso caráter."
"Os mornos, os covardes, os acomodatícios, os cegos voluntários, os "diplomatas" cuja atitude é a de mentalmente conciliar o inconciliável são os que mais contribuem para a consumação das grandes desgraças. Sob a capa dum otimismo simulado perante a própria consciência, acendem uma vela para Deus e dez para o diabo, e quando a coisa piora se dizem "chocados", sem se darem conta de que, com a sua omissão culpável, contribuíram para o agravamento da corrupção que vêem diante dos próprios olhos".
As pedras não são problema
Para aleijados
O vazio não é problema
Para cegos
A vida não é problema
Para mortos
Ai de quem ainda vive
E anda com olhos abertos!
Se então todo caminho é morto
Pedregoso e vazio
Como corações, mentes
Reações, gestos
Memórias, gemidos
Convulsões e verbos
Correndo, só sinto pedras
(caminho entre as coisas
como quem pisa no coração)
Olhando, não queria mais ver
(perdido como quem abre os olhos
e vê somente a escuridão)
Vivendo no lixo do presente
(e no sonho de viver
nunca – nunca mais)
Só tenho lembranças falsas
Uma presença fria
O coração teórico
E um olhar míope
Nunca quis saber como um algo
Neste caminho imaginado
Preso no sonho de viver
Pôde marcar a fundo
Minha sóbria tristeza
Cujo sonho era não ser
A isso nunca quis dar nome
Aleijados chamam de utopia
Cegos chamam de amor
E os mortos... estes não chamam mais
Quanto mais nos conhecemos interiormente, mais descobrimos o quão miseráveis, cegos, pobres e despidos do amor e de todas as suas virtudes somos. Mas, mesmo assim, Deus nos ama e nos aceita com um amor incondicional e imparcial.
A fé não é cega
Cegos somos nós
Que não nos deixamos guiar
Diariamente,
Com a presença do amor infinito
Do Criador
Da consciência cósmica,
Em nossa vidas
Em nossos pensamentos...
Deus é maravilhoso!
Paz💞
Quando somos bons, todos ficam cegos. Então, acontece um pequeno erro e nos tornamos notícia, mas Eles ainda estão cegos. Valorize-se em silêncio, Deus tudo vê.
Tudo é perfeito diante dos olhos dos cegos; pois são nossos próprios olhos que ocultam toda a beleza.
Além de um eterno vão solitário
Um caminho é feito por mudanças
Através dos olhos cegos pelo tempo
Há uma breve esperança em mente
Enquanto revive cada página perdida
Em busca desse capítulo principal
- Against the Fall of Night
A Verdade traz a Luz aos olhos cegos espiritualmente. Aos ouvidos inspira os ensinamentos através dos ventos eternos. A boca o silêncio da Sabedoria Divina. O Coração justo é o portal do caminho de volta ao Grande Arquiteto do Universo.
Podemos ficar cegos para o óbvio, e também somos cegos para nossa própria cegueira.
Muitas vezes, agimos impulsivamente, cegos pelo desejo momentâneo, sem considerar as consequências a longo prazo. Entretanto, o princípio da colheita é inevitável: aquilo que plantamos, seja na luz da clareza ou na escuridão das ações ocultas, será o que colheremos no futuro.Nossas ações, palavras e até pensamentos são como sementes lançadas em solo fértil. Se semeamos egoísmo, orgulho ou descontrole, a colheita será marcada por dificuldades e arrependimentos. Porém, se plantarmos bondade, verdade e integridade, os frutos que colheremos trarão paz e realização.
O versículo de Gálatas 6:7 nos alerta para esse ciclo inevitável da vida: "Aquilo que o homem semear, isso também ceifará". É um lembrete de que, embora possamos achar que certas escolhas passam despercebidas ou que não têm impacto, no fundo, tudo o que fazemos tem consequências. Nada fica oculto para sempre.
E mais importante, como podemos começar a semear de forma mais consciente e intencional? Essa reflexão é um chamado à transformação pessoal. Ela nos lembra que temos o poder de mudar o que plantamos. Se reconhecermos que nossas escolhas não estão alinhadas com o que desejamos colher, sempre há tempo para recomeçar, plantando sementes que nos aproximem do tipo de vida que Deus nos convida a viver.
Comerciário é aquele que entende:
os cegos, os surdos, os mudos, os jovens, os idosos, os feios, os bonitos, os calmos, os alterados, os educados, os sem educação, as de TPM, os tristes, os alegres... por fim, ele que atende você com um sorriso no rosto estando alegre ou não...
Parabéns Comerciário, você é um grande soldado de uma batalha sem fim...
O intangível
Estamos cegos...
De tantas coisas que vemos, nos tornamos cegos para aquelas que mais deveriam ser
importantes.
O céu, o por do Sol, a chuva...
Os dias passam rápidos...
Quais eram seus planos?
As coisas mudaram demais,
Estou me adaptando ainda...
E as escolhas nos amadurecem,
As escolhas tiram pessoas
E colocam outras em nossas vidas... Você está feliz com sua vida?
A pior mentira será sempre a que você conta
pra si mesmo...
Você merece a felicidade
Mas ela não está nas coisas que você pode comprar... Ela está nas coisas que você faz...
No abraço que você dá
No sorriso que você deixa...
Na paisagem que você guardará na memória...
Nos momentos que você viveu...
Você não é o que você tem...
Você é o que você fez...
Você é o que você viveu...
Viva, ame, aprecie mais as coisas simples
se dê o direito de errar
e acima de tudo
se cobre menos
Nos dias cinzas, há uma profundidade silenciosa, uma sabedoria oculta onde olhos carnais, cegos à sua essência, não percebem que, sob a superfície do desespero, um vibrante colorido aguarda. Esses ensinamentos, sutis como a brisa, ensinam que a vida não se limita ao que se vê e no vazio, encontramos um espaço para refletir, e nos tomamos ainda mais ricos em entendimentos que transcendem a paleta visível.
