Cecilia Meireles Poemas Balada do Soldado Batista
Como Neruda
Quisera eu fazer poesia como Neruda
no entanto, que bandeira ei de erguer
com a minha poesia ativista?
Nas Américas de hoje não há mais luta
nem disputa, nem suor nem sangue
nem cicuta. Sobretudo na América
onde vivo, se respira um ar putrefato
de hipocrisia ideológica, a América Latina de hoje é uma latrina de corrupção fisiológica.
Então farei poesia de protesto
contra a falta de honra dos poetas
dos homens públicos e privados
este é o meu último desejo
Se um principio pode ser definido, não é Tao. Tao é um principio, a criação, por outro lado, é um processo.
O discípulo deve tomar o caminho do mestre como referencial, mas seguir sempre aquele que lhe é próprio.
Os caminhos seguem juntos mas só se unem no fim do percurso.
Seguir é imitar, imitar é reflexo e reflexo não é a coisa em si.
O marionete segue o caminho do manipulador, ele pode parecer ser quando na realidade não é. Seguir literalmente o Mestre é como ser um marionete que ativado pelas mãos do operador; parece ter vida quando na realidade não a tem, e assim sempre estará no depois.
A meta do discípulo é chegar ao Absoluto e no Absoluto, em Brahman, no Tao, não existem "depois".
O Mestre não deve almejar que o discípulo o siga como um autômato, mas tornar-se consciente, e com a mente aberta, afastar preconceitos e prevenções.
Os preconceitos não surgem sozinhos, sempre são estabelecidos por alguém. Seguir preconceitos é imitar o autor, é acompanhá-lo, é o caminhar depois e não se chega depois ao Infinito.
Um mestre é um farol orientador, um ponto de referência no caminhar, mas o caminho é de cada um.
Muitos não chegam a ser mestres porque desejam seguidores e não companheiros seguindo juntos em direção à uma meta única.
verso 1 do Tao Te Ching interpretado por José do Egito
Ao menino que me faz voltar no tempo.
Posso sofrer a relembrar o passado
mas não posso evitar esta viagem
uma árvore não pode florescer nem dar fruto
se não tiver consciência física das suas raízes.
Antes da maturidade poucos homens
têm necessidade de voltar às suas origens
talvez por ingratidão gratuita ou receio
de encontrar sua verdadeira essência.
Vejo chegar, quase que diariamente
reminiscencias do que fui, nostalgia cara
que não raro me custam lágrimas
outras vezes parto e poesia.
Assim hoje penso, ninguém pode viver
alheio aos atos e fatos pretéritos
o menino que fui produziu o homem que sou
e este homem não viverá se ignorar suas raízes.
Lá neste passado onde mora o presente
encontro só lembranças luminosas
são referências, seivas que me formaram
proteínas espirituais que ainda me alimentam.
Para Josivaldo Bezerra, o menino que me fez
voltar no tempo.
Queria fazer poesias simples e doces como Cora
mas nos dias amargos em que vivemos
não há mais figo nem amora!!!
Só existe uma forma irreversível de miséria humana,
a completa falta de humanidade é a ausência de afeto
seja este amoroso, romântico ou parental.
Apenas destes seres ocos de divindade devemos ter dó,
por estes devemos ter infinita compaixão e lastima.
Miserável, portanto, é todo homem que não conheceu o amor,são de fato necessitados, carentes ao extremo deste bem supremo, destes eu tenho muita pena, e ao mesmo tempo receio mórbido de sua companhia, pois, ao passo que são miseráveis, são também perigosos e extremistas radicias.
Sobre meus 18 anos
Sei que já sorri várias vezes
Sei que a minha vida foi estressante
Sei também que a minha história
Não fora assim tão interessante
As vezes paro e penso
Que um dia eu chorei sem motivo
E que julguei sem as pessoas sem consenso
Mas hoje olho para traz com um olhar agradecido
E como num passe de mágica
Só tenho a agradecer por minha família e amigos meus
E vejo a minha vida como um dádiva de Deus
Supera-se grandiosamente aquele que, mesmo tendo a oportunidade de "dar o troco" ao que o merece, dá lugar ao agir dAaquele que observa a todas as coisas e é hábil no que se refere ao exercício da justiça. E isso mediante a fé.
(Fabi Braga, 22/11/2014)
O problema com esse novo evangelho, amplamente disseminado em nossos dias é que ele - apesar de "aparentemente" genuíno e piedoso - é mentiroso, anti-bíblico, imediatista, se coloca numa posição de superioridade em relação ao próprio Deus e atropela princípios estabelecidos por Ele, como o fato de que:
1. Você irá colher aquilo que plantar;
2. Há um tempo determinado para que as coisas aconteçam;
3. Aqueles que são amados por Deus serão provados por Ele.
4. Nesta vida, estamos sujeitos à momentos desfavoráveis.
Há condições pré-estabelecidas para que você seja abençoado. Fuja do fermento desse evangelho genérico e sem substância. Como alguém que, sabiamente prefere comida saudável, ao invés da "rápida".
Mas francamente, não sei o que será das próximas gerações...
Que o Senhor nos guarde!
Se alimente da Palavra.
Escolha entre viver e vegetar.
(Fabi Braga, 20/12/2014)
Saia disposto a resolver tuas pendências com o Senhor Jesus.
Quando voltar, inevitavelmente feliz, vai perceber que muitas daquelas pendências entre você e o teu próximo já não existem.
(Fabi Braga, 24/12/2014)
O fato de Jesus ter profetizado que o amor de muitos esfriaria, não significa que tenhamos que nos conformar com isso.
Seria o mesmo que observar uma edificação preciosa desabando dia após dia, lentamente, e não fazer nada para impedir...:/
Mova-se para aplacar a indiferença ao redor.
O amor tem o poder incrível de se espalhar. Acredite nisso! ^_^
Faça a diferença!
Ame!
(Fabi Braga, 28/12/2014)
Para cada Sansão, há uma Dalila.
Mas felizmente, para todo Sansão, ainda restam alternativas.
(Fabi Braga, 04/01/2015. Editado)
Mater
Mãe, eis a causa de tudo
não haveria vida nem mundo
nem filho nem pai
não haveria luz, nem sombra
passado ou futuro
nem semente a nascer
nem um fruto maduro.
Mãe, concepção lírica dos poetas
para pra se criar o universo
poesia e música, fantasia e verso
natureza viva, a expressão discreta
da ilusão homérica de um mundo concreto...
Mãe, quem supor poderia
que se não fosse por ti
nada mais havia
nem amor nem paixão
nem sorte nem destino
nem velho nem morte
nem homem nem menino.
Mãe, amor superlativo, tu
perdoas sempre qualquer tirania,
vences todo ódio com um gesto meigo
teu abraço terno aquece o coração
Numa manhã fria de maio,
em casa do poeta Evan do Carmo,
nasceu a poesia.
Nasceu à revelia
do poeta e da musa
Ruiva de cor e de olhos negros
deram-lhe o nome de felicidade
contudo, poderia se chamar
Giovanna ou Beatriz
Nasceu com enfado
nasceu com preguiça,
mas nasceu sorrindo
não como outrora
a Ninfa nasceu feliz,
não nasceu chorando
como a poesia de Hamlet,
E por que isto se deu?
É que a loucura humana
em celebre audiência
encontrara-se à noite com a lucidez
firmaram um acordo solene
e tiveram como prova a consciência
doravante viria ao mundo
apenas filhos saudáveis
pois o mundo se rendera tardiamente
à carência da cultura e à indigência.
O canto da ironia
Onde irei encontrar razão ou motivo,
paixão ou dor para fazer poesia?
Não há mais holocausto nem apartheid...
O romantismo perdeu a sua essência
o amor das mulheres não tem preço
e nas crianças nasce morta a inocência.
Nem a guerra se faz mais por causa justa,
as nações se uniram pela paz
não há grito de socorro nas prisões
inocentes somos todos, isto é verás.
Onde irei em busca de acalanto
se meu canto heroico emudeceu
não há luta nos mares nem fronteiras
a poesia da vida esmoreceu.
Todo verdadeiro poeta é cético
contudo, levam a vida a falar
de metafisica, de almas
e de coisas semelhantes
são sobremodo adoradores
da beleza e do amor
“Vaidade das vaidades – diz o Eclesiastes –,
vaidade das vaidades, tudo é vaidade!”/
Que proveito tira o ser humano de todo o trabalho
com o qual se afadiga debaixo do sol?/
Uma geração passa, outra vem,
e a terra continua sempre a mesma./
O sol se levanta, o sol se põe
e se apressa para voltar a seu lugar, onde renasce./
O vento gira para o sul e dobra para o norte;
passando ao redor de todas as coisas,
ele prossegue e volta aos seus rodeios./
Todos os rios correm para o mar,
e o mar contudo não transborda;
para o lugar de onde saíram
voltam os rios, no seu percurso./
Todas as coisas são difíceis
e não se pode explicá-las com palavras.
A vista não se cansa de ver,
nem o ouvido se farta de ouvir./
O que foi, é isto mesmo que será.
E o que foi feito, é isto mesmo que vai ser feito:/
não há nada de novo debaixo do sol.
Uma coisa da qual se diz: “Eis aqui algo de novo”,
ela já nos precedeu, nos séculos que houve antes de nós./
Não há memória dos tempos antigos.
E, quanto àqueles que vierem depois,
tampouco deles haverá memória junto
aos que vierem por último.
Nós chamamos pelo Teu nome
Somos Teu povo e nos humilhamos a Ti
Buscamos a Tua face
Dos céus escuta o nosso clamor...
Jesus, és o Sol da Justiça
Jesus, és a luz deste mundo
Nasce sobre nós
Trazendo cura em Tuas asas...
Jesus, a esperança, a estrela da manhã
És o Sol da Justiça
Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado democrático de direito e tem como fundamentos:
I - a soberania;
II - a cidadania;
III - a dignidade da pessoa humana;
IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa;
V - o pluralismo político.
Parágrafo único. Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição.
Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição.
parágrafo único - art.1º
"Peixe fora dágua"!
O problema é que peixe não vive fora dágua, e já pensou você ser este peixe. Está em um lugar contrário a sua forma de vida é ser um peixe fora dágua.
É preciso está aonde tem vida, é preciso está aonde Deus nos colocou, ao contrário vamos está como " peixe fora dágua".
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