Casamento Mar de Rosas
O SILÊNCIO
O momento esperado, o silêncio das ondas.
O sobressalto que o mar não tem mais para agora
Enseja com a minha coragem e minha própria tormenta
De navega-lo, remando o meu amor
Singrando, faltando-me a visão do porto.
Ainda não me digas
Se pernoito ou sigo
Deixa-me ver teus olhos na manhã
A minha pressa são a claridade nova
A tua boca falando por mim
E o mar não me diz nada assim
Do modo impenetrável
Como via a minha alma
Que já se alenta e se acalma, e se detém
Fintando a tua face docemente
Do que já virou fagulhas
O mar é só um refletor
Uma lembrança mais perto
De todas as manhãs que vão chegando
De todos os sins que de tua boca
Correm no vento e vão se espalhando
Pingando este céu de águas
Molhando os meus olhos de esperança.
O tempo vai, o tempo vem
Como a verdade e o mar
O mundo dá o que o mundo tem
A liberdade e o luar
E o brilhar
O céu não nasce azul, não
E um pássaro voou
Deixem que esta mão se bata por mim
Já não há razão pra que nada seja assim
Não é a dor que é cruel
É o amor que rasga a pele e
Grita, sente, o meu corpo junto ao teu até morrer
Prende, quente, o meu rosto de guerreira e de mulher
Grita, sente, o meu corpo junto ao teu amanhecer
Prende, quente, o meu corpo junto ao teu até morrer
Grita, sente... de guerreira e de mulher
Prende, quente... junto ao teu até morrer
Grita, sente... de guerreira e de mulher
Prende, quente... junto ao teu até morrer
Grita, sente....
Minhas lágrimas
me trouxeram à boca
um gosto de mar...
imenso...
distante...
solitário,
repleto de ausências.
Estou só.
MAR MORTO
Na procela os ventos se quietam
E passam horários de ponteiros livres,
Rodopiam as horas porque o tempo embala
O mar bravio que se separa.
Deixando à tona superfície velhos lunáticos
Com talheres de ouro, candelabros de prata.
No mar das tormentas
Temperou-se o vento
E não quebram ondas
Por sobre os rochedos,.
E virão peixes à superfície,
Entregar-se aos pesqueiros
Como no milagre.
E serão partidos ao meio
E o resto será jogado
Pra que outros peixes comam,
Na confortável areia.
Rompeu-se o mar,
E o farol faz um rastro fino
Que agora é um caminho
Não marés, não mares, não águas.
As praias serão habitadas
Por pássaros silvestres amazônicos,
Ou babilônicos que aportarão aqui.
Calma demais caminhará a onda
Porque sabe, vem e não volta mais.
Aqui há sede, a sede dela,
Onde se perpetua um deserto calmo,
De cá agora se vê Portugal.
Vontade de sumir, sumir para o mar
na sua melodia, viajar
no te ver, me encantar
no seu sopro, me arrepiar
no te tocar, me reenergizar.
E no fim da tarde ao prestigiar o namoro do sol com o mar
é sentir que vale apena amar.
Dá pra ser infeliz assim?
Eu acordo vejo esse mar lindo na minha frente tenho olhos lindos,cabelos pretos,pele morena.E ainda não dou uma de falsa modéstia me olhando no espelho e dizendo ai aquela banha ali aquela celulite lá eu posso tá um boi de gorda sempre vou me olhar no espelho e dizer ai como eu sou gostosa rsrsrs vai a mulher merece um isentivo mais tá precisando deixar de ser burra e se entregar de mais a essas coisas do corpo pra arrumar Homem num precisa corpo perfeito,e essas coisas pra arrumar Homem aceite-se do jeito que es quem te amar de verdade irá te aceitar do jeito que és mais primeiro você precisa se aceitar...
Então vamos fazer um trato a parti de hoje você vai se amar mais se valorizar mais ai quando tudo mudar você só precisa se olhar no espelho e dizer"Eu sou linda"que tudo vai mudar palavra de quem passou por isso...
MENSAGEM AO MAR
As palavras teimam em sair, e eu as contenho.
Escrever, falar, declamar a quem? Poucos as verão!
Entenderão?... Será que isto é o mais importante?
O poeta discorre e o mundo corre, e daí?
Todos passamos, tudo passa e o que fica afinal?
A palavra não lida do poeta? A árvore que logo será cortada?
O amor a todos cantado e contado?
O livro ou a obra de arte? Os filhos que logo também passam?
Como água nossa vida se une ao todo e outras virão!
E o poeta escreve, fala, declama a quem?
A todos e a ninguém...
É assim a vida do poeta, continua a fazer o que gosta,
Falar a quem quer ouvir, escrever ou declamar,
Simplesmente deixar as palavras saírem e ficar com a sensação de dever cumprido ao deixar a sua mensagem como o náufrago a deixa, à deriva no mar.
Ò mar azul céu esbranquecido,mostra a essa menina todo meu jeito que facina.Eis o melhor que ja vi em todo o universo desse nosso mundinho, enquanto a luz brilha eu fico sozinho.Sem voce por perto meu mundo parece um deserto, voce me completa quando ti vejo desperta o desejo ti amar
Encontrando Inspiração
Com o por do sol
Ao relevo do mar
Como as gotas de águas
Tão difíceis de contar
Acima vejo o céu
Abaixo vejo o mar
Encontrando dificuldades
Em palavras para rimar
Mas breve, vejo o horizonte
A beira de uma bela fonte
De sonhos para poder sonhar...
Há tanto tempo navegando sobre a imensidão sem nenhum porto a vista. De tão azul era o mar e de tão voraz era zumbido dos ventos que tudo parecia uma silenciosa eternidade. Entregue às forças das águas, combustível já não havia mais para fomentar as vorazes caldeiras. Quase sem força para enfrentar a fúria das correntes frias, prestes a se entregar ao acaso, apenas a serena direção das velas o fazia guiar pela imensidão desértica do oceano da ânsia e da solidão. Vários foram os portos que se apresentavam como cordiais e benevolentes.
Grandes foram os momentos, as aventuras e os prazeres apreciados. Mas o espantoso é que nenhum deles o fez parar, e a cada dia, a cada noite que surgia no horizonte lhe causavam grande atormento, como uma tempestade que chega rasgando o dia repleto de calor e sonhos. Tantas vezes cogitou, talvez por medo, seguir outros barcos. Tantas vezes a idéia de ancorar em um porto lhe passou pela mente. No entanto, na sutileza do entardecer, eis que um pássaro singelamente instalado em seu mastro o fez pensar. E naquele momento algo soou diferente na voz do dia. Percebia-se que aquele pássaro nada lhe pedia e nada lhe oferecia apenas a sua presença calma e a cumplicidade de seu olhar eram seus adornos. E a cada légua navegada era uma dança deslumbramento da vontade mútua engendrada em seus espíritos. O navegante, então, percebeu que sempre esteve sua direção e que o mar era inevitável e repleto de armadilhas, aventuras e desafios. Percebia-se também que nenhum porto lhe fazia mais feliz, pois todos já possuíam a sua própria história. Mas o navegante não.
Ele havia descoberto que o que mais lhe significava não eram os lugares, os sabores, os cheiros e as histórias alhures. O que se desvendava diante de seus olhos eram as próprias rotas e que nesse trajeto construía-se uma história. A sua própria historia. E o que mais intrigava sua alma sedenta de conhecimento era que o quê estava tão perto se passavam por despercebido. Pois tudo o que ele sonhava era a cumplicidade de um olhar que sempre o acompanhasse, seja qual parte do mundo ele fosse se aventurar. E que o único porto, do qual ele sempre almejou o tempo inteiro esteve ali: O Barco, o Mar e o Pássaro.
Quem dera pode ser o mar para leva todas as coisas e no outro dia pode me limpar e expulsar aquilo q não foi bom para mim.
Vai carregar no teu olhar, o Sol, as estrelas e o mar, por que pra cada dia do ano eu fiz um verso pra você lembrar.
Amor.. um sentimento que pode se parecer tão simples, singelo e lindo , pode se transformar num mar de tortura. Amar e não ser amado, ser amado e não amar, amar, ser amado, e não poder amar, que confusão.. mas a vida é confusa,nós somos confusos, o amor pode ser mais confuso ainda. Amor a primeira vista, amor proibido, amor doentio, ah o amor, lindo amor, por que me persegues se eu não te amo ?
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