Cartas se te Fiz algo eu te Peco Perdao
Gente
Eu gosto de gente
Gente que é gente
Gente humana
Gente bacana
Gente que fica feliz
Com a felicidade da gente
Eu gosto de gente
Gente que eu nem conheço pessoalmente
Mas reconheço sua bondade
Seu brilho, seu cheiro
Gosto de gente que cria
Gente que canta, que grita
Gente que silencia
Gente que não cala
E vai pra rua
Eu gosto de gente que respeita
Gente que acolhe
Gente que ama
Gente que soma
Eu gosto de gente
Gente como você.
Riso Neves
09/06/2013
22:03
Hei, Recife tem encantos mil...
Oia,
EU DEVIA TE ODIAR
por causo qui tu num se cuidô mais um tiquim
Cunvesano hoje cum GARÇOM
mermo ali em RECIFE MINHA CIDADE
e como tu diz,
"Recife tem um coração
tem muito calor muita emoção"
E é mermo visse, ta um calô da gota!
Eu seria LEVIANA se num iscrevece
um bilete pa tu,
Oia,
Se Recife tem um coração
todas as pessoa tão se ajuntano em oração
fazeno uma reza de juei no chão
pa ficá marmió o teu purmão.
AI AMOR...
Mas, EU DEVIA TE ODIAR
por causo que tu ficô duente em PLENA LUA DE MEL minha
Oxi, fiquei tão tristinha
que foi bom ENQUANTO DUROU...
Fica bom pa tu cantá nas FÉRIAS EM ITAMARACÁ.
E o carnaval?
"É o melhor do mundo
É SENSACIONAL".
Oia,
Já reparasse que tu cantasse todas as mulé
mais do que o Martinho da Vila?
Tu falô da gaiêra, da leviana
da que traiu em plena lua de mel
da moça na tua lambreta.
Você num intendi si num quisé,
tem muita cachaça e muita mulé...
SAÍ DA TUA VIDA num vai dá não
E tu num vai saí da vida de nois
sabe por que?
Porque um REI
Nunca perde a majestade !
Tu diz: NAO PRESTO MAS TE AMO
Quem te ama é nois
sai logo daí visse
dexa de borogodá.
Até o proximo show!
Maria Riso do Brasil
Um dia vou te esquecer, eu juro que vou, tudo que eu senti por você vai sumir.
Você vai chorar por mim, e não eu por você, você vai sentir minha falta , e eu ?
eu vou estar amando outro alguém, mas talvez não seja tão simples assim né, talvez pra você não seja simples me amar, mas ja que o meu amor não vai ser correspondido, vou seguir minha vida em frente, do jeito que posso, mas vou seguir.
Sonhar um sonho lindo onde esse te traga a mim.
Sonhar um sonho lindo no qual eu possa estar em seus braços.
Sonhar que tu me amas sem ter entendimento.
Sonhar que você é para mim e eu para ti.
Sonhar que estaremos juntos e sempre por toda a eternidade.
Sonhar estar caminhando ao seu lado sem que você perceba ou que perceba.
Sonhar com os teus olhos olhando nos meus me pedindo em casamento,acordei...
E para a minha surpresa um par de alianças estava ao lado do meu travesseiro.O meu sonho não era sonha era apenas o complemento de um desejo seu.Casa comigo?
"Por mais sem sentido que fosse, eu simpatizava muito com a ideologia de esconder-se num mundo irreal e imaginário. Nele eu invento. Sou rainha, dama da noite, a peça que se encaixa em todos os quebra-cabeças. Nele eu te moldo. Reestruturo tua sensibilidade e altero o status da tua liberdade. Nesse mundo perfeito, viajamos através das cores do arco-íris e Sofrimento é o nome de um reino distante. Aquela valsa só não é mais bonita que o pôr do sol refletindo a cor do teu olho, aquele sol não é tão mais puro quanto o sossego entorpecente que tua presença me traz. Entretanto nunca saberás deste lugar. Não correrás comigo na chuva de algodão e não saberás que as flores do campo se abrem devido ao teu sorriso e não por culpa da primavera. Neste espaço, te esculpo em mil faces, mil trejeitos. Te sequestro de mil maneiras, te roubo, me envolvo precipitadamente, contudo não me precipito em querer-te tanto só pra mim. Ficas perdido em meus labirintos, na trama dos meus cabelos e nas curvas do meu corpo.
Apenas te perco quando desperto. Meus dedos sempre dançam nas teclas da máquina de escrever, enquanto te desenho com minhas palavras. A realidade é perturbadora, assim como aquela saudadezinha que bate na janela de madrugada de vez em quando. Eu não me adaptava a isso tudo, só assim eu pudera perceber que as ilusões escaparam pelas frestas do pensamento e assumiram um papel real. Era engraçado como eu amava sozinha. Era engraçado alimentar um animal sedento por afeto, atribuindo qualquer pequeno gesto como um sinal de esperança serena. Realidade é olhar para uma estrela cadente e querer desejar qualquer coisa, no entanto sempre acabar comparando o sorriso dele com o brilho de uma constelação. Inevitável não pensar. É dançar conforme uma música desregulada onde sabes que os passos estão errados, mas sabes que não se pode modificá-la ou trocar o disco por não seres tu o ser dominante. Queria reviver aquele ensejo onde não precisava visitar esse mundo paralelo com frequência para sentir teu semblante, aquela ocasião onde eu não precisava decorar o teu cheiro e lembrá-lo todo dia, pois eu podia senti-lo a cada madrugada quando estavas ao meu lado. Ah que frenesi. Te desfaz nos meus braços de novo e me mostra que o infinito é quando nossas almas entram em sintonia e se reconhecem. Infinito era aquela tatuagem discreta no antebraço que ele possuía. Era como eu definia aquele pequeno instante que passava mais que depressa. Era como se perder num universo colateral e não se importar se a eternidade perpetuasse. Era veracidade e virou quimera. Era exatidão e transformou-se em teorias impraticáveis. Aquilo que existe de fato nunca fora bem-vindo, converteu-se em infortúnios cercados de linhas cruzadas e reviravoltas inimagináveis. Quem diria que trazendo nosso mundo à baixo eu conseguiria sorrir amarelo para as possibilidades reais da vida? Mas é assim mesmo, ninguém se alimenta de presenças e lembranças não te fazem respirar. Não tem volta e eu já me conformei. Faço do teu silêncio um argumento e da tua ausência um contrato com o sossego, enfim."
Vamos encontrar tantas muralhas em nossas vidas, que talvez eu até desanime de escrever um belo texto, teremos controle de muitas coisas, porém muitas dessas muralhas e obstáculos não teremos controle algum, são coisas que estão no controle de Deus realmente, e nesses fatores que não podemos escolher o caminho, a direção, o objetivo, etc... existem sonhos a serem conquistados que por fatores externos ficam engasgados em nossa garganta, as vezes por problemas pessoais, a nossa condição social, nossos sentimentos pouco valorizados podem nos fazer levar a adiar esses sonhos ou infelizmente até desistir deles, porém o que podemos realmente fazer para transformar um simples desejo em algo concreto é dar o nosso melhor, é dar tudo que temos sem ter que realmente pedir algo em troca, é se doar em toda a plenitude até não sobrar nada, e quando vemos que realmente é feito por amor as coisas começaram a conspirar a seu favor, pois quando desejamos o melhor para nós e principalmente para as pessoas que amamos realmente o mundo vira maravilhoso, tudo faz sentimento na vida.
Enfim para o termino desse breve texto contextualizo a ideia que cada um de nós sabe o potencial que tem, é nossa a escolha ser grande ou não.
Eu não vou te ligar de madrugada pra saber
se você está dormindo, eu não vou ligar pra
sua casa pra perguntar onde você está,
eu não vou querer saber das mulheres que
passaram na sua vida antes de mim, não vou
pedir nenhuma senha sua, não vou procurar
nenhuma falha sua , muito menos fuxicar
seu celular, não vou fingir que gosto dos
seus amigos se eu realmente não gostar,
não vou ficar atras de você nas festas, na
verdade eu nunca vou ficar atrás de você,
porque só é visto quem está ao lado, ou à
frente, e não e não vou competir com você
para ficar à sua frente, igualdade me interessa
muito mais, não vou chorar por você, mudar
por você, pirar por você. mas por isso tudo, não
ache nem por um minuto que não vou amar você
pensar em você em cada minuto do maldito dia
em que você não esteja comigo, mas sou assim,
vou dar o espaço que você precisar, porque quem
prende, faz criar o desejo de liberdade e quem deixa
livre faz criar o sentimento de desejo.
desejo de ter aquela pessoa,
de ser daquela pessoa.
Eu esperei.
E comigo a janela, a calçada, o portão. A casa esperou. Ansiosos pela chegada. Sonhei com a presença, meditei na conversa, envolvi minhas mãos no vazio. Falei ao vento, mirei-me ao sol, sorri para a nuvens brancas. Brinquei com a primavera, e chamei, chamei...
A chuva caiu e a tristeza com ela chegou, eu estava eufórica, ria da chuva, das poças que se formavam. E, no entanto, eu não te vi. Meus olhos vagavam, minhas mãos buscavam.
Eu não te vi.
Olhei pra tua janela e nada, nada de ti. Senti teu perfume que na minha mente se fez de homem, poesia e nós. Embriagava-me a vida. Mas não te vi.
Espelhei-me em vitrines, vi teu nome em diversos cartazes, soletrei letra por letra, cada uma com um carinho intenso, procurando gravar em cada uma as parcelas do meu sentimento. Em cada porta aberta tua pessoa era uma pergunta sem resposta. Um ponto de interrogação disperso em um vazio imenso, as beiras de um precipício insondável.
Meio sem jeito, olhei para o lado. Sorri. Pisquei. Não iria chorar, deixaria as lágrimas pra mais tarde. As paredes do meu quarto, os móveis, o silêncio, seriam testemunhas de mais uma desilusão.
E eu não te vi...”
“ – Na melhor das hipóteses, eu não te esperava
O entardecer era sempre uma incógnita. As horas passavam, sucediam-se perdidas em milhões de pensamentos que não eram, nem poderiam ser traduzidos para o real. O sol declinava lentamente, acompanhando a espera. Querendo presenciar o encontro, as nuvens passavam rápidas, uma empurrando a outra. Todos queriam ver.
O encontro não se deu.
Não ri. Nem chorei. Senti um vazio imenso, como se alguém absorvesse tudo de bom que eu tinha.
Na melhor das hipóteses, eu não te esperava.
Sentia-me leve, caindo sem ter um apoio, um chão, um fim para a descida.
A casa tornou-se grande e a minha solidão ecoou em cada canto dela. Ouvia. Conseguia perceber os lamentos que por ali perambulavam. As paredes estavam impregnadas de desilusões, alimentando-se das alegrias que antecederam ao encontro.
Que não se deu.
Andei de lá pra cá levando a solidão e a amargura. Foi então que minha amargura contida de repente explodiu em fases distintas e desconexas. Era um riso escabroso, um choro enfurecido, imprecações injustas. Briga com tudo e todos. Pisei na flor que se abria cálida para o orvalho. Desabafei em prolongadas falas, gestos carregados que denotavam tudo o que tinha de você em mim. Senti desejos arrasadores, explosão de ser o que não era. Desejei transpor o invisível que, aos meus olhos, eram enormes e insuperáveis. Eu sinto falta do inexistente. Do sonho que não consegui sonhar. Do amor que nunca tive. De um passado ausente.
A espera que virou espera.
Na melhor das hipóteses, eu não te esperava.”
Eu, você – O mar e nós.
Saudade das pequenas coisas, saudade dos pequenos gestos. Sobre saudade, sei lá, eu não sei se tu vais me entender. Saudade pra mim é algo indefinível. É a ausência do presente. É andar em grupo e não se sentir parte dele, porque o pensamento está voltado para trás. Para aquela rosa vermelha que alguém colheu. Para as ondas de um mar no verão passado. É olhar o jardim e ver nele um outro. Talvez mais feio ou mais florido. Mas é aquele outro..
O nome ele era sinônimo de saudade. Os braços dele envoltos em minha cintura, sua risada baixa, sua pele quente. Sua forma de passar a mão direita sobre o cabelo escuro quando estava nervoso. Saudade é o modo como ele passava os dedos por meu corpo, contornando minha estrutura e desregulando meus princípios mais supremos. Quando ele beijava minha clavícula e acariciava minha têmpora com as costas das mãos, afirmando que nada possuía mais efeito do que meus olhos brilhando por nós e gritando o seu nome. Ainda não consigo definir. Saudade é acordar na cama dele e ter a honra de vê-lo dormir. Ar tão sublime parecia inofensivo, parecia ser meu por alguns instantes. Saudade é o choque que nossas peles ecoavam quando entravam em sintonia, o modo como nossas pernas se encaixavam, a forma como nossas almas se embalavam. Ainda não sei se me compreendes. Saudade era quando os motivos para ficar superavam os que queriam que eu fosse embora. É sentir o coração martelar e mesmo assim permanecer dormente e gostar da dor. É fazer da tua dor a minha dor. Da tua cama a minha cama. Da tua vida a minha. Saudade era aquela cabana pequena onde o telhado de palha nos permitia contar as estrelas, saudade se dava devido ao fato da tua voz rouca falando besteiras no contorno dos meus ouvidos, me abraçando mais forte a cada poema declamado à luz da lua. Ainda não consigo compreender. Saudade era quando teus olhos sorriam ao encontrar os meus. Trágico fim. Tu fugiste com a beleza da noite. Enfim, chorei. Senti frio, tua ausência. Meus pés pesados, minha mão gélida. E uma lágrima sempre rolava, dos olhos que antes sorriam. Saudade. Senti a carícia da areia fina que não machuca, do silêncio gritante a cada pequena onda. Mas eu ansiava por dias melhores. Queria que em todos os dias a primavera ditasse paz e harmonia. Queria que o revés fosse esquecido. Que o passado não pesasse. Que o futuro atraísse. Mas é impossível quando tua alma multicolorida invade a cidade, encobre o céu e me enlouquece. Isso é saudade? Ficarias tu orgulhoso por ser o protagonista de todas as minhas desgraças? Aquelas as quais espalhei entre mil estrofes... Mas fique tranquilo, jamais contarei sobre o nosso segredo a alguém, ninguém nunca saberá daquela mania tosca tua de dizer que se importava comigo a cada maldito final de semana. E acabou. Eu estava a quinze mil pés do chão e mesmo assim ainda conseguia canalizar os pensamentos nele. Avistando tudo lá de cima, inconscientemente eu não me surpreendia, pois encontrava um azul mais anil e mais bonito quando olhava no fundo daqueles olhos. Os mesmos que refletiam o céu e traziam o ar infinito para si. Doce, fresco e perigoso. Meu veneno agridoce favorito que agora parecia não possuir resto nenhum em minha saliva. Saudade é incompreensível mesmo. Ilusória. Comparei-o com aquela nuvem ao longe tão sólida, entretanto que o ilusório vício me impedia de perceber que era só fumaça o tempo todo. Estas nuvens, as mesmas que em algum momento do passado já desbravei. Sim, eu toquei as nuvens. Vi um infinito errante através da pequena janela. A chuva caía e com ela minhas lágrimas acompanhavam a gravidade. Saudade é aquilo que captura as melhores demonstrações de afeto e as arremessa de uma forma intensa num presente considerável, é aquilo que te algema e aprisiona nos porões da loucura que não te deixam ir. Indo. Rindo. Remando. Re-amando. Não importa se sou um bom marinheiro, a tempestade dele me inunda e eu naufrago. Outra vez.
Eu vivi porque amei e amei até demais.
E nós morremos jovens.”
- Era como se fossem os sonhos, os nossos sonhos se encontrando escondido
Ainda que eu desfolhe todas as árvores da primavera não enxergo o lampejo da tua alma. Ainda que eu desfaça os girassóis em milhares de mal-me-quer, cada pequena pétala é transformada em uma mera recordação. E eu fiquei ali, estática. Temendo a noite, ansiando o dia, me perguntando o porquê das garrafas jogadas ao mar nunca retornarem. Tua presença criou raízes e tua voz confundiu os meus sentidos, se misturando com as espumas do mar através da orla do vento. Ao longe eu avistava dois olhos negros como os teus, mas espera, teus olhos não eram tão turvos. Nem tão escuros. Nem tão tristes. Da vaga lembrança que tenho, tua mirada cinzenta refletia a lua nascendo num horizonte límpido. E na maioria dos sonhos tu estavas lá, padecendo sobre ruínas, as quais vistas do espaço gravavam nossos passos nas pedras rígidas. Oh, não consigo mais desenhar o teu semblante, sucumbi às tremuras da perda enquanto tentava com perspicácia e meia esperança desenhar as linhas da tua face, contornando aqueles teus traços na testa que intercalava incertezas e dúvidas. E tu foste embora como quem nunca cogitou em ser o mal do meu bem. Esqueceu meu nome, meu endereço, o modo como minhas aflições demoram a cicatrizar, você perdeu a oportunidade de ser a sutura das minhas feridas expostas. Saudade do tempo ao qual tu eras o meu refúgio e não abismo para o esquecimento aquele que costumo andar pelas beiradas, na ponta dos pés, de vez em quando. E se caso tu não souberes mais o que fazer, sabe para onde tens que voltar. Não, não estarei aqui quando tua percepção aflorar e fizer-te perceber que eu estava te equilibrando o tempo todo. Faz assim, pega as lembranças do passado e as faça de alimento, as mesmas que me serviram de cobertor nas noites desertas de outono. Garrafas nunca voltam quando jogadas ao mar, baby, e eu não precisava dessa resposta, assim como a cada vez que engano a vida enterrando o meu passado, pareço conseguir dez anos a mais. As curvas das conchas tratavam de sussurrar tua risada de vez em quando. Contudo eu estremecia, forte, oscilando meus batimentos cardíacos com minhas vontades inquietas de reconhecer o teu espectro em cada fonte de vida. Mas tu não eras nada disso. E você se foi. E a cada fim de tarde o sol não se pôs mais.
Ele morria.”
- E de certa forma parte da minha memória morria junto.
Eu queria lhe falar uma coisa,
Mas não tenho coragem de dizer,
Queria mostrar com um gesto,
Tudo o que sinto por você,
A vontade que me dá,
De mostrar pra todo mundo,
A vontade de ao seu lado,
Viver um sonho mais profundo,
A vontade de te beijar por inteiro,
E dos teus braços nunca mais sair,
A vontade de com um abraço,
Todo o seu corpo sentir,
Não sei se já percebeu,
Ou se já tentou entender,
O que eu quero dizer,
É que EU AMO VOCÊ.
Eu e o Tempo
As vezes os velhos dias querem retornar, dias que não gostei de ter vivido. Hoje olho para trás e vejo o quanto cresci espiritualmente isso que me dá forças para afastar tais pensamentos. Conheci a pessoa mais importante na minha vida e a coisa mais fantástica do universo que faz amores adormecerem e acordarem e cura as dores e a saudade que apaga lembranças ruins, magoas e rancores.
Me conheci aprendi a me amar, e a reconhecer todos os meus defeitos e qualidades. E finalmente fui apresentado ao "tempo".
Eu sou um ser humano.
Sou um ser errante, aprendiz.
Que faz de cada dia, um pingo a menos de ignorancia.
Procuro na sinceridade a esperança, de um dia ainda melhor.
De um carinho ainda mais puro, e verdadeiro.
Entrego ao vento meu amor, e que ele distribua ao mundo inteiro.
Aproveitei tudo, até hoje.
E não me arrependo de nada do que fiz.
E se hoje eu durmo chorando, sei que amanhã acordarei feliz
Na minha cama cabia eu e ela com sobra. Hoje, só cabe a saudade. E eu com um pedaço pra fora.
O coração vai aprendendo que precisar ser mais duro. Vai levando algumas bordoadas e se fortalecendo. Depois, já de queixo duro, consegue passar pelas mesmas coisas sem esmorecer ou dar sinais evidentes. A dor é a mesma, a tolerância a ela é que aumenta. Hoje já está melhor que ontem. Amanhã o ciclo se repetirá. Ao fim, sobrará a lição de que tudo é passageiro e que o tempo é o melhor remédio. Um mantra até já conhecido, mas esquecido quando o corte é novo. Se cuida, alguém diz. Vem cuidar de mim, dá vontade de responder. Bobo, né? Mas é assim que a gente se sente, até entender que só nós mesmos é que podemos cuidar dos nossos próprios problemas. Se cuida? Claro. Me cuido hoje pra poder, quem sabe, cuidar de nós dois depois.
Porque qualquer pessoa fica mais bonita quando se veste do seu melhor sorriso.
"O amor acontece naturalmente, sem precisar ser forçado a caber num invólucro que diga de qual tipo é. Embalagens podem ser mentirosas, enganando quem olha de fora e iludindo quem está dentro. Acredito que seja preciso apenas ser sincero. Assim, a força de um “a gente tá junto” de verdade é tão grande quanto uma aliança de ouro no dedo."
Palavras que nunca são ditas
Eu escrevo palavras
que nunca são ditas,
que essas sejam fortes
e às vezes bonitas
Eu brinco de escrever
expondo meus pensamentos,
e só ponho no papel
o que reflete o momento
O meu sentimento
está no tempo que vem,
que virá, no infinito sem mas
O que eu sinto é tudo
mas não tenho nada.
Mergulho no escuro
sem olhar pra trás.
"Eu nunca abriguei nos meus pensamentos a vontade de ter voce pra mim intacto. Te quiz com todos os seus defeitos, suas neuras, seus deslizes.
Mas, voce não sei se entendeu meu pedido de amor.Não pedí amor correspondido, pedí amor de Ser.
Acho que fui longe demais e voce se esquivou.Voce teve medo.Medo do amor.
Triste a decisão dos que se fecham em conchas por medo de amar. Mas, sabe lá o quê...O amor é esquisito e doído.
Então, até que se prove o contrário, na minha santa opinião, o amor é uma esculhambação total .
E triste quem não se joiga por medo de afundar.
Quem ama não tem que temer o Sim e o Não.Mas tem sim que entender que o outro pode não estar na mesma sintonia, na mesma cama ou na mesma lama...da desilusão.
Amor é tão vagabundo, que chego a pensar que ele vive catando migalhas, por que prefere não se envolver em uma mesa arrumada só pra ele.
Fico achando que nada mais me surpreende. O amor é solitude, mas é tambem como uma folhinha de papel que se dissolve na água.
Saiba, meu caro, minha cara....Se voce perder muito tempo em desvendar o que sente, pode cair na "desformosura" de nunca sentir aquele frio danado na barriga.E que pense: Descompostura é melhor!
Amar é cuidar!!! Amar é querer pra sí.
É nunca pensar-se desprovida...
Por que não amar...é perder tempo nesta vida".
Pouco conheço-te
Quando nas entranhas da vida tu vivias
Eu relaxado e calmo vivia a alegria
Alegria, essa de quem esperava firme
Quando brincavas abrindo os abraços dia-a-dia
Eu não me apercebia
Quando pela primeira vez deste o primeiro grito
Fazendo a alegria do dia
Eu não ti ouvia
Por que naquele instante sofria de alegria
Alegria, essa sem fim
E um sofrimento sem dor
Quando deste o segundo grito
Todos ouviram-te, mas eu não
Quando todos viram-te
Eu desconhecia-te, mas a esperança sempre crescia
Quando fazias os primeiros passos
E com um sorriso no rosto
O teu horizonte abria-se
E ai, vivia de encanto
O meu mundo ia alargando-se
O meu ser ia formando-se
E quando disseste: “PAPÁ, PAPAI, PAI”
Ui! Oh!
Eu em pensamento “SUS, ÚPA!”
E ai firmava algo dentro de mim
Que dizia:
Pouco conheço-te.
Ah o seu cabelo...
Como eu quis poder tocá-lo! Tão belo ele ficou, tão cheiroso, tão bonito...
Ainda agora a sua imagem não me sai da cabeça, basta fechar os olhos e lá está você, com seus cabelos dourados e sorriso fascinante.
Foi como ver o impossível, fiquei extasiado.
Ficou gravado.
Maravilhosa, espetacular, sem mais...
Bola de cristal eu não tenho para prever o amanhã.
Ahh! a vida se vive a cada dia, o amanhã que se dane.
Ria se o amanhã não se danar e acabar comigo.
Ahh! mas se o ontem não acabou comigo hoje, dane-se amanhã
Como eu posso pensar no amanhã se nem resolvi o que preciso
Hoje? Sei la! dizem que o amanhã só a Deus pertence.
O que devemos fazer é deixar que ele cuide do nosso amanhã
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