Cartas para os Pais
Um país entregue a corrupção
Quem vende o país governa
Vai preso aquele que rouba um pedaço de pão
O povo omisso fica calado
E ainda os reelege na eleição
Clamam por justiça
No dia do voto se vendem por qualquer tostão
Tem muita gente culta que repete essa frase
Só que se vende mais caro, por algum benefício ou cargo de sua intenção
Esse é meu Brasil, caminhando rumo ao abismo
Com ele vai a sua nação.
Eu apenas me pergunto
Nossas crianças que futuro terão ?
Com esse exemplo de educação
Não respeitam uma fila
A furam e ainda acham que tem razão
Nem sequer dão uma descarga
É o branco contra o negro
O heterossexual contra o homossexual
o homem contra a mulher
O católico contra o evangélico
O rico contra o pobre
E vice-versa e o país sendo roubado por uma mídia corrupta em conluio com banqueiros
Sob regime de crime organizado por politiqueiros.
Nossa Amazônia
Já está nas mãos dos estrangeiros
A cultura de um País é seu bem mais valioso.
Os últimos episódios envolvendo acidentes com viaturas da Polícia Militar do Distrito Federal e o trágico óbito no local de um valente guerreiro e herói que, em ato de amor à profissão, prestava seus serviços à comunidade e que mesmo assim foi humilhado, esculachado e denegrido pela população e imprensa local, me trazem uma pequena e triste reflexão: Estamos vendo nascer uma parcela de um povo anárquico, onde as leis não são para eles, uma parcela sem cultura, sem patriotismo, sem amor ao próximo e sem respeito à qualquer coisa. Um povo que está criando a cultura do oposto, de defender o errado, de achar bonito o bandido, que adora ser tachado de vítima, um povo cheios de melindres e direitos umbigais, um povo que cultua o vitimismo e o antagonismo à moralidade, civilidade e bondade.
Ver cidadãos comemorando a morte de uma pessoa que deu a vida para que outros vivessem é muito triste. Ver e ouvir e ver a repercussão nos noticiários que a reunião, em razão da dor, de amigos e colegas de profissão em torno de um dos seus que tombou é algo desnecessário, fútil e corporativista é realmente algo que dói, machuca de verdade. A forças de segurança são tão odiadas assim? Servidores públicos que, sob juramento, se orgulham de proteger e salvar vidas, são tão fúteis assim? Parece que todos querem nos ver mal, mortos, humilhados. Parece que estamos fazendo algo errado. Parece mesmo que estamos num circo onde toda a platéia espera nossa queda do picadeiro, nissa vergonha, nossa morte, para poderem gargalhar, aplaudir e fazerem valer o ingresso.
A mesma parcela que reclama que demoramos pra chegar em uma ocorrência é a mesma que reclama que compramos viaturas mais rápidas. A mesma parcela que odeia blitzes é aquela que grita ao mundo que não vê polícia na rua. Os mesmos que dizem que não vêem polícia por aí, acham um abuso não pagarmos passagem no transporte coletivo. Os mesmos que acham que não podemos parar para um lanche, dizem que nunca viram um PM no comércio local Fotografam se estamos no telefone, filmam se estamos comendo, riem de nossas barrigas (já somos velhos gente), humilham nossos filhos nas escolas, caçoam da profissão que escolhemos e procuram todos as formas de nos denegrir. Somos chamados de burros à bandidos, mas quando a necessidade vem, na hora do apuro é o 190 e 193 que têm decorado em mente pra ligar em caso de socorro. Pra essa parcela trabalhamos com mais afinco ainda, para. mostrar que somos acima de tudo pessoas de bem, que querem o bem e que só praticam o bem.
Mas não desanimamos, fortes ficamos com as críticas, nos encorajamos com as vaias e oramos por ter alguém no meio desse coletivo que nos odeia, que nos estenda a mão e que nos presenteie com um sorriso e um obrigado ao final de cada missão concluída. Isso de uma pessoa vale muito mais que à critica de milhares.
Uma nação comprometida financeiramente tem conserto. Uma nação comprometida com a saúde, dá pra consertar. Problemas na educação, podemos com muita trabalho e dedicação remediar. Mas, um povo sem cultura e sem patriotismo está fadado a derrota, está na iminência do domínio da maldade e da imoralidade.
Se não fossem a religião e as leis com todos os seus agentes, qualquer povo já estaria extinto, pois por aqui parece que torcem pela morte daqueles que dão suas vidas para defendê-los.
Que Deus olhe e interceda por nos, que estamos aqui na terra para olhar, interceder, proteger e morrer por vocês.
Um salve aos Guerreiros e Guerreiras!
A Corda e a Árvore
Dia comum no passado nasce mais um ser humano planejado nos braços dos pais enrolado no macacão vermelho, criado com muito amor da primeira palavra ao passo de seus pais ele quer ser um espelho
Primeiros passos aprendidos junto com alguns tombos logo ele é amparado, quando aprendeu a falar seus pais para o futuro tinha que o deixar preparado
Em seu primeiro dia na escola ele chorava com medo de nunca mais ver seus pais, mas logo estaria feliz e não precisaria se preocupar mais
Os anos se passavam e ele era o melhor da sua turma nas provas nunca ficou no vermelho, ele reforçava falando que de seus pais é um espelho
Nas festas escolar de dia dos pais ele era bom cantando uma canção que dizia com gestos coreografados que tinha um real amor incondicional, ele era aplaudido com lagrimas no final
As coisas foram mudando quando na adolescência ele entrou as palavras de amor foram secando como uma poça de água no calor, quando sua mãe o abraçava em público ele dizia não faça isso por favor
Seu mundo era seu quarto trancado tentando compreender quem era mesmo sem se entender, ficar em paz ele queria poder
As emoções foram chegando mais perto e ele mudou quando conheceu uma garota que faria presença em sua vida, ele encontrou o primeiro amor temporário de sua vida aproveitando sem saber a hora da partida
Beijos que pegam fogo eles teriam sua primeira experiência na escuridão da noite e no silêncio de não acordar ninguém, aquela noite brigava com o relógio para parar os minutos também
As emoções foram longe e um tempo depois a partida chegou e sem dizer tchau ela partiu sem destino seu destino talvez seria outra pessoa, segurando com as mãos um coração despedaçado sua mãe seria a única que não o deixaria a toa
Mas o tempo passa e lava as coisas sujas renovando a esperança, mas havia chegado o dia do passaro ter seu vôo solo ele estava de mudança
Abraços de despedida em seus pais ele estava partindo para seu próprio ninho com sua nova amada, tudo perfeito no começo mas com o tempo as emoções ficam atadas
O emprego o deixava stressado tanto que com sua esposa ele dormia virado, mas o pouco amor encheu a barriga dela e um descendente chegaria mais tarde para as emoções acalmarem, talvez tudo se renova quando seu filho o amarem
Mas o tempo passa rápido eos primeiros fios brancos apareciam para mostrar que um sabio ele estava se tornando, sua familia viu crescendo e decisões seus filhos tomando
Alguns problemas aparecendo sem pedir pra entrar alguns financeiros e outros de saúde, ele orava de joelho pedindo que Deus o ajude
Com o tempo sua esposa se foi mas dessa vez o destino a levou para o descanso eterno, a família foi se despedaçando quando seus filhos não mostravam amor paterno
A última fase sempre é a mais difícil porque suas forças já está se acabando, em um lindo campo ele ia caminhando
O crepúsculo ajudava a desenhar o cenário e ele caminhou até aquela árvore de sua infância, se aproximando cada vez mais enquanto lembrava quando ali ia com seu pai, as melhores lembranças que da memória nunca sai
Mas o presente não estava sendo tão bom assim, por vez ele até pensava no fim
Então na árvore ele amarrou uma ponta da corda. . E na outra ele amarrou um pneu e balançou como se seu pai ainda o empurrasse, talvez por um dia ele se sentiu feliz como se todos o apoiassem
A Corda Ea Árvore
DE NINGUÉM
País de quem... Meu? Seu?
Das pragas dos pagas que paga
até as palavras ficarem gagas!
Dos planos que lavra os anos
... Panos quentes desenganos...
País sem fundo
enfunando nos sonhos
chafurdando o mundo.
País em caos do abandono,
aonde tudo se paga e nada!
Nada é meu, nada é seu.
Esse país é de quem?!
De donos que não são donos...
Meu bem, meu bem!
Esse país... Não é de ninguém.
Antonio Montes
Isso é real... são vidas
E a gente deixando tudo pra depois... num país rico, apesar dos corruptos onde pode se parar sentar e dizer: " hoje é meu dia de gente"
Deixamos a consulta pra depois, esporte necessário para depois, um beijo para depois, um abraço para depois...
Falamos que somos únicos mas repetimos uma ausência do passado de gestos que nunca nos foram dados...
Nós privando E privando de momentos mágicos é raros...
Paramos diante de caixões e lembramos de colos acolhedores, das vezes que podíamos dizer três palavras curadoras "Eu Te Amo"
As férias que nunca programas, o almoço que raramente nos sentamos, aquela mensagem fora de hora que rouba sorrisos... então... a correria em busca de bens materiais nos roubam é roubam de quem nos ama a felicidade eternizada de quem vai de quem fica...
Se eu tivesse mais dinheiro... ah se eu tivesse se eu pudesse se ganhasse na mega Sena... Eu estaria com a mesma essência... acreditando que a felicidade que eu posso construir... é paga...
O PAÍS QUE EU QUERO.
O Brasil que eu espero
é um Brasil de esperança
sem o choro da criança
e do amigo sincero
o país que tanto quero
tem que ter honestidade
tem que ter felicidade
quero um Brasil desse jeito
não precisa ser perfeito
mas que seja de verdade.
Quero um país sem maldade
que não tenha preconceito
que o valor do meu direito
não me sirva só a metade
quero ter a liberdade
ser feliz no meu espaço
dividir cada pedaço
sem ter distinção de cor
quero um Brasil do amor
do respeito e do abraço.
Qualquer pesquisa nacional e internacional que aponta como justificativa que o Brasil é um país pobre foi indevidamente e criminalmente manipulada.
O Brasil é, foi e sempre será um país continental muito rico em todos seguimentos naturais e tecnológicos mas com uma das maiores discrepância mundial de poder econômico, social e financeiro entre os bilionários corruptos e as populações periféricas que vivem abaixo da mais baixa linha de miséria.
Brasil, o país da pataquada. Onde os maiores infratores das leis são os mesmos que as criam; onde os maiores infratores das leis são os donos do poder. Agora vai um pobre descumprir uma ordem judicial, por mais simples que seja, para ver o que acontece!
Mas em país que tem advogado de partido político nomeado como Ministro da Suprema Corte, esposa de Governador nomeada como conselheira de TCE etc, não podemos esperar algo diferente.
Você deixa a casa dos pais.
Deixa a rua, o bairro ou o sítio que nasceu.
Deixa a cidade, o Estado o País.
Deixa a mulher e o filho.
Deixa a religião e o time que torceu a vida toda.
Até o dia em que de tantas deixas, deixa o próprio corpo;
O corpo que levou pro trabalho, pra diversão e para tantas aventuras.
Utopia de Carnaval
Começando a agitação
O verdadeiro ritual
Nesse país de foliões.
Forrozeiros, batuqueiros arrastando as multidões.
Como um vento noroeste sem direção.
Verdadeiro furacão enraivecido
Destruição,ruínas caída por terra..
Traições, desilusões,lamentações, desespero.
Lâmina crucial amolada.
Onde podia ser alegria, hoje não mais.
Droga....maldita droga!
Sábado, domingo não importa, vencido pelo cansaço???
Jamais!
Segunda e terça ai que alegria, mesmo já vendo
tanta desordem, dentro da real fantasia.
Apenas Euforia!
Ai vem a Quarta- feira- bailando ao vento
Espumantes em movimentos
Só restaram cinzas de uma Utopia!!!!
A palavra de ordem em nosso triste país é a dita cuja da ética. Não são poucos os que clamam por mais ética na vida pública e, inclusive, nas esferas da vida privada. Mas não é esse, de fato, o grande problema a ser resolvido não.
Francamente, há ética sim, e de sobra, no viver nacional.
O “x” da questão é a ética adotada majoritariamente pela brasilidade dum modo geral. No fundo, bem no fundo, o que todos no Brasil querem ter é uma vida boa sem necessariamente que isso implique em procurar viver uma vida justa. Esse é o princípio subjacente a grande maioria dos discursos politicamente corretos e revoltadinhos. Todo ele bem disfarçadinho com inúmeras camadas de indignação fajuta e sentimentalismo de mesa de bar.
Por isso, bem por isso, enquanto continuarmos tendo esse turvo princípio orientando as nossos ações a ética nacional continuará sendo apenas o que atualmente é: um enfeite para adornar a nossa canalhice brasiliana fundamental. Só isso, ou algo pior.
Socialismo não deu certo em nenhum país? Mas o que significa dar certo? Um sistema tem que dar certo para quem? Cuba vive 50 anos de bloqueio econômico. Qualquer país não sobreviveria 4 meses...
Já sabemos que o Capitalismo "dá certo" para uma restrita camada da população, enquanto fracassa miseravelmente para todo o restante. O Capitalismo tem mais 400 anos e ATÉ HOJE não foi capaz de solucionar problemas básicos como o da fome, do saneamento básico e da moradia. Alguém apresente um novo sistema, por favor. O Capitalismo que muitos defendem já provou que não funciona.
Milhões de brasileiros desempregados no País, inúmeros comércios fechados pelo fato da economia estar a beira da falência, serviços essenciais à população sem nenhum investimento, políticos cada vez mais corruptos, que quadiplicam seus patrimônios, retirando do povo direitos adquiridos. E vem um monte de pessoas sem noção que talvez se beneficiem de pequenos favores individuais apoiando político, dizer que os policiais e seus familiares devem ser punidos.
NÃO ESTÁ SATISFEITO FAZ MELHOR.
EU QUALQUER OUTRO SERVIÇO ESSENCIAL QUE ESTEJA SENDO LESADO PELA MÁ GESTÃO E CORRUPÇÃO DESTE PAÍS/ ESTADOS.
*VAMOS FALAR DO ATENTADO NA SOMÁLIA?*
CORPOS PRETOS NÃO COMOVEM!
Somália é um país africano.
(Não. A África não é um país! É um continente com uma diversidade de países.)
Porque eu estou falando da Somália? Bom se você depende apenas da grande mídia para se informar, talvez você não saiba que no último sábado (14), houve um ataque duplo a bomba no país, que já contabiliza mais de 300 mortos.
O MAIOR ATAQUE TERRORISTA DESDE O 11 DE SETEMBRO.
- Que? Acha! Você tá exagerando! Se fosse tudo isso mesmo, estaria passando toda hora nos jornais, estaria havendo plantões, estaria..
Estaria! Se fossem brancos, se fosse na Europa ou na América.
- Ai vai começar o vitimismo, o radicalismo! Nem vou mais ler! Não tem essa! Todas as vidas importam! Que coisa feia ficar criando disputa entre tragédias!
Ok. Não vou te obrigar a ficar. Mas antes de ir só me responda algumas coisas:
Todas as vidas importam, mas cadê as hashtags de apoio pra esses pretos?
Todas as vidas importam, mas cadê a notícia em destaque estampando as capas dos grandes veículos de comunicação?
Cadê o plantão na globo?
Cadê a comoção entre as celebridades?
Quem está fazendo show beneficente para ajudar?
Quem são as pessoas que morreram? Cadê a humanização? Mostrando o rosto, nome, história e sonhos que se perderam?
Não tem.
Foi até difícil para eu achar uma imagem do ocorrido no GOOGLE! Pois ninguém se importa em registrar..
Corpos pretos não comovem, sangue preto não comove.
Enquanto isso seguimos lambendo nossas feridas, e vendo nossas tragédias se tornarem notas de rodapé...
Infelizmente, porque culturalmente naturalizamos o sofrimento de pobre, preto, muçulmano e africano. Mas ainda que houvesse forte resposta emocional a tamanha violência politicamente motivada, começaríamos a trilhar o caminho de evitar que ela se repetisse? Certamente, seria melhor do que a indiferença. Mas bastaria? Tendo a achar que precisamos de mais do que nossos corações; precisamos analisar, com a cabeça, como a violência sistêmica, objetiva e perene, se converte em banhos de sangue. Qual o efeito que cada modalidade de violência tem sobre nós e por quê.
A pouca manifestação solidária que houve seguiu um padrão de tentar formar uma corrente solidária pela via da exclusão. Como se, incapazes de sentir empatia genuína pelo sofrimento daquelas pessoas histórica e ideologicamente construídas como sub-humanas, tentássemos estabelecer, na repulsa pelo assassino, a ligação com a vítima. Nas declarações de condenação da comunidade internacional – que, via de regra, chegaram com dois dias atraso, como se a empatia também tirasse folga no fim de semana – abunda a palavra “bárbaro”.
Embora hoje, associemos o termo a violento, desumano e cruel, “bárbaro” tem uma etimologia reveladora: vem do grego bárbaros, que quer dizer “estrangeiro”. Ou seja, bárbaro é sempre o “outro”, nunca nós mesmos. Ao atribuir este adjetivo a um atentado ou seu perpetrador, inconscientemente (ou não), o colocamos fora da comunidade humana; ele incorpora a figura do “outro” que, como tal, não é digno de identificação e, logo, empatia. Ou seja, esta comoção opera em chave negativa: a solidariedade com a vítima brota da negação da humanidade do algoz.
Será que o algoz é “outro” de fato? Ou criar o outro é o recurso psicológico que temos para lidar com a violência absoluta e, assim, nos abstermos de procurá-la dentro de nós mesmos? Não estou evocando uma solidariedade cristã do tipo “ame seu inimigo” a quem perpetrou tão covarde ato de violência contra civis inocentes. Estou dizendo que precisamos buscar meios de solidariedade positiva com as vítimas. E talvez, por culpa de anos de desconstrução da humanidade dessas pessoas, ela não venha pela via emocional. Talvez precisemos construir caminhos intelectuais de desenvolvimento da empatia.
Este exercício depende de uma análise um pouco mais profunda das condições somalis – sabendo que não vamos conseguir, sequer minimamente, apreender a complexidade da colcha de retalhos de descaso, imperialismo, colonialismo, racismo, diplomacia falha, crueldade institucional, ganância e hipocrisia que compõe a história recente da Somália (e da África, de forma geral). Trata-se de tentar fazer a solidariedade ultrapassar a comoção inicial para buscar ressignificar intelectual e objetivamente o jogo geopolítico que nos trouxe ao ponto em que estamos agora. Até porque, são grandes as chances de percebermos que o “bárbaro” e sua violência são menos estrangeiros do que parecem.
Esse texto pode parecer, mas não é insensível. É um apelo pelo compromisso com o potencial revolucionário da sensibilidade. Não basta que encontremos a melhor hashtag para expressar nossa solidariedade às vítimas do horror que assola a Somália. Precisamos buscar as raízes da nossa falta de compromisso com o estancamento do sangue. É só a partir daí, que conseguiremos enfrentar objetiva e intelectualmente a barbárie que nos é inerente.
(III)
viajando nas asas do vento Norte
visitarei o país das alturas e o das profundezas
procurando o que não existe
o impossível e o imaterial
jamais voltarei
nenhuma pegada na areia assinalará os meus passos
e não esperem na volta do correio um postal
pois vou desaprender a arte de escrever
e só falarei línguas estranhas
A tua religião, a tua posição social, os teus pais ou até mesmo a
tua boa índole não te poderá salvar verdade é que nada nem
ninguém te pode salvar senão a fé em o nome do Senhor Jesus o
Cristo felizmente ninguém também te pode condenar pois foi
Jesus que morreu para te salvar é Ele quem peleja por ti.
"Vês aqui, hoje te tenho proposto a vida e o bem, e a morte e o
mal;" Deuteronômio 30:15
"A seguir esse caminho (prisão de pessoas sem documentos no país com base na lei da vadiagem), chegaremos ao absurdo de prender em flagrante o verdadeiro exército de desempregados existente"
Álvaro Mayrink da Costa, juiz da 7ª Vara Criminal do Rio de Janeiro, em 16/09/1981, ao conceder habeas corpus a desempregado preso “por vadiagem” pela polícia do Rio
"O Brasil é o país que mais renega a sua negritude"
Henry Louis Gates Jr., escritor e professor da Universidade Harvard, em 10/05/2014, em entrevista ao GLOBO.
O professor Gates Jr. viajou pela América Latina para pesquisar o significado de ser negro em países que receberam escravos.
O povo que andava nas trevas viu uma grande luz, e uma luz brilhou para os que habitavam um país tenebroso.
2 Multiplicaste o povo, aumentaste o seu prazer. Vão alegrar-se diante de ti, como na alegria da colheita, como no prazer dos que repartem despojos de guerra.
3 Porque, como no dia de Madiã, quebraste a canga de suas cargas, a vara que batia em suas costas e o bastão do capataz de trabalhos forçados.
4 Porque toda bota que pisa com barulho e toda capa empapada de sangue serão queimadas, devoradas pelas chamas.
5 Porque nasceu para nós um menino, um filho nos foi dado: sobre o seu ombro está o manto real, e ele se chama «Conselheiro Maravilhoso», «Deus Forte», «Pai para sempre», «Príncipe da Paz».
6 Grande será o seu domínio, e a paz não terá fim sobre o trono de Davi e seu reino, firmado e reforçado com o direito e a justiça, desde agora e para sempre. O zelo de Javé dos exércitos é quem realizará isso.
(cap 9.1-6)
Existem pais que esperam que os filhos os tratem com amor quando a velhice chegar, mas quando seus filhos eram crianças, esse amor não existia.
Também existem pais que não amam seu próprio filho, mas para o dos outros são heróis, estes são hipócritas e não tem nenhum bom exemplo para deixar.
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