Cartas de Despedida para Ex-namorado
Não era uma simples despedida, ali havia amor.
-Luci, você vai ficar bem?
-Sim (olhos cheios d'água)
-Boa sorte pra você, torço para dar tudo certo.
-Obrigada! Bem... Ton, eu queria te dizer, que, pode me visitar quando quiser.
-Irei só se você quiser.
-Então se eu pedir você vai me visitar?
-Sim.
-Por que você não vai junto comigo? Assim não precisarei te ligar amanhã pedindo pra que vá me vê.
-Era isso que eu queria ouvir... (ela o interrompe)
-Mas você não viu isso em meus olhos?
-Vi, mas queria ter certeza, antes de largar tudo pra ficar com você. Eu te amo Luci.
-Eu te amo Ton.
Deixou de ser uma despedida pra ser uma decisão de amor.
Estamos conjugando verbos em tempos e modos diferentes, rastejando uma despedida que até pode nem ser o que queremos. Olha bem pra mim e decide que música pretendes dançar. Pode ser que eu tope. Pode ser que não, mas pelo menos saberei o o ritmo antes de decidir apertar o 'play' ou o 'eject'.
AílaSampaio
Meus versos nunca foram tão decorados em uma pré-despedida na qual não te faça arrepender-se ou desistir de ir para nunca mais voltar;
Não parta sem antes perceber os pedaços que me deixa ou não espere os meus lamentos para com os seus deboches poucos significantes;
Porém saiba bem que não te procurarei em qual quer esquina que me dê motivos incabíveis para tentar te trazer de volta;
Espero que algum dia você me veja com a imensa felicidade que outro coração tenha me dado, um belo sorriso no rosto e sensações inexplicáveis;
UMA DESPEDIDA FÍSICA
A música está tocando.
Consegues ouvir?
Ou estás tão distante a ponto
de não ouvir a canção
em que meu coração
está trabalhando,
acompanhando a
melodia da minha alma
que acalma, a minha
esperança desesperada
e pouco alcançada
pela minha força.
Eu tenho tanto medo,
que você não me veja ser
guardado pelo solo,
eu tenho tanto medo
de não alcançar a tua mão
por uma vez mais.
A música continua tocando.
Podes ouvir agora?
Estou caminhando no
escuro, o teu coração
é vislumbrante,
mas ainda não posso,
ainda não posso vê-lo.
Ainda não pude alcançar,
a tua música, para então
finalmente harmonizá-la,
a música, com a minha.
Estou com medo.
Você pode me ajudar?
As flores estão tristes,
entoando a minha música,
embalando a minha música
que toma um tom fúnebre.
As minhas pernas pereceram,
o meu coração desalentou-se.
A música parou.
Sentistes o meu chamado?
Ouvistes a minha lágrima?
Estrondosa, arrepiada.
A derradeira que escorreu
vagarosa pelo meu semblante,
que perlustrou minha face.
O cortejo fúnebre é ainda,
é ainda mais fúnebre.
O meu corpo está para cumprir
sua última tarefa na Terra.
Ainda não notaste
que ainda posso lhe ver?
Contudo, é só um
instante, estou lhe vendo,
estou lhe vendo ainda,
mas é somente para
dizer, para diz... para...
Respiro fundo e agora
digo, vou dizer, só agora.
Para dizer que
moldastes a minha vida
muito bem,
que deveras foi pelo
teu desenho carismático
que fui quem fui.
Amarei-te por muito,
por muito te amarei,
por muito tempo,
por muitas primaveras,
lindas primaveras.
Ó queridas flores.
Por muitos outonos.
Ó saborosos frutos.
Por muitos invernos.
Ó caloroso inverno.
Por muitos verões,
verões de uma noite.
Pois por muito te amarei.
Para sempre, por uma vida
ou duas, quatro, sete...
Minha bem amada.
Para sempre te amarei,
inda que eu não possa dizer,
inda que eu não possa
respirar.
inda que não possa,
eu te amarei,
para sempre.
(Fluido)
Suspeito da despedida que sempre chega sem hora marcada e sem avisar levar embora o que conquistamos com um belo sorriso, diga sim as novas emoções e sinta a imperfeição fluir entre os dedos.
E depois não vá se lamentar por não ter conseguido segurar o choro,afinal é preciso uma nova lágrima pra fazer brotar a coragem que desbrava o que se sente no piscar de olhos e diante desses sentimentos não fuja quando sentir sono fique bem atento aos novos modos de percepção,pode até pareçer dica,mas não.
Mentalize algo bom e seja feliz.
Hipotética carta de despedida.
À vocês:
''Estou aqui para dizer que não pude mais aguentar essa vida medíocre e injusta. Meus olhos doem toda vez que eu acordo sabendo que vou ter que enfrentar - mais uma vez - essa vida. Se é que posso dar esse nome ao que faço todos os dias... Viver? Não. Estou apenas existindo. Ocupando um insignificante espaço no Mundo.
Não quero magoar ninguém com as minhas palavras e meu ato covardio, mas foi mais forte que eu. Não pude aguentar...essa foi a melhor maneira de me livrar disso tudo.
Minha vida está sem sentido, apática. Não quero sofrer por essa razão, que nem sei direito qual é. Então o melhor que eu posso fazer é encerrar a minha vida. Para que eu possa sumir, pra sempre. Fugir de uma vez por todas. Espero que vocês me entendam.
BEIJO DE DESPEDIDA
E naquela tarde
triste e chuvosa
tu não sabias
que meu coração
estava a chorar
pois o destino
tramava em nos separar
não poderia seguir a teu lado
pois minha vida estava em dias contados
queria deixa-lo livre
para outro amor se entregar
sei que sofrerias
mas não podia te falar
guardei este segredo
com coração aos prantos
sangrando em lamentos
por de ti separar
e num pranto em teu olhar
lábios em tremor
tu me envolveu em teus braços
lábios se tocaram (beijaram - se)
querendo encontrar resposta
para essa repentina despedida
de uma vida de AMOR
DESPEDIDA
Hei, eu preciso ir, mas, se você quiser eu espero mais um pouco. Se você estiver com medo do escuro e achar que tem um bicho papão embaixo da cama, eu fico, seguro na sua mão e espero você dormir. Realmente eu tenho que ir agora, já é tarde. Algo me aguarda lá fora, não sei o que é ainda, mas será inevitável, terei que descobrir. Claro que não vou fazer essa desfeita com você, aceito sim essa última xícara de café. Você sabe que me tira o sono, o café, mas não vou negar essa gentileza justamente agora, pode servir. Deixa que eu lavo essa louça pra você, é o mínimo que posso fazer pra retribuir o café. bem, agora realmente preciso ir, vai passar um filme ótimo na tv e não quero perder. Ja vai começar. Ah, já começou? Acho que não devo, mas ja que insiste, eu assisto e depois sigo de uma vez. Bom, o café estava ótimo, não tem bicho papão embaixo da sua cama e o filme ja terminou. Agora, acho que ja posso ir. Então é isso... Hei, eu preciso ir, mas, se você quiser eu espero...
CARTA DE DESPEDIDA AO SENHOR ESTRANHO:
18 de Abril de 2011, Brasil.
Estranho,
“Sei que é uma decisão tardia, diante os fatos ocorridos, mas tudo tem seu tempo pra acontecer, se isso só aconteceu agora, deve-se ter lá seus motivos. Vá entender!
Enfim, resolvi não te querer mais.
Mesmo que meu coração ainda reclame sua ausência.
Resolvi mudar o costume de ter você em tudo. De ter você nos cantos da casa, de ouvir você abrindo a porta, de ouvir o barulho do seu carro, de sentir sua respiração... Tudo isso de maneira imaginária, pois você não está mais aqui. Fato. E eu preciso me acostumar com isso.
Resolvi pensar sozinha, imaginar meu futuro sem você. Você não vai voltar.
Resolvi guardar as recordações numa caixa grande, de aparência simples, para que ali ficassem enterrados os nossos momentos bons, ou melhor, os momentos que tanto apreciei. Momentos sublimes e que, na realidade, eram tão vazios... Guardei dentro dela todas aquelas pequenas coisas que me fazem ter você na lembrança, tudo que me faça sentir a sua energia: suas camisas, bermuda, roupa intima, escova de dente, fotos, cartas escritas, bilhetes, vidros de perfumes, aliança, coleção de CDs...
Criei uma caixa imaginária dentro de mim pra guardar tudo que vivemos: as palavras ditas, as noites amor, as conversas por MSN, as conversas por telefone até amanhecer o dia, as mensagens no celular, o som do seu sorriso, a lembrança dos seus olhos, da sua respiração, o beijo que você dava na minha mão ao dirigir, a sua cara ao ler a mensagem que escrevi no espelho, as reticências, o “quem sabe um dia!”, o “inclusive”, as músicas, as nossas vídeo chamadas, as suas mãos calejadas, a ponta da orelha, o seu silêncio, a paz que encontrávamos juntos...
Guardei nela também a saudade que sinto e que você nunca sentiu.
Guardei os planos, os projetos, as incansáveis noites em claro esperando por noticias suas, a minha insistência em fazer com que você acreditasse que eu seria a pessoa certa pra você, as minhas lágrimas de apelo, o meu sofrimento por vezes tão grande que me causava dores físicas, a minha insegurança, minha preocupação e o meu medo de perder você.
Guardei a esperança, o desejo, a vontade, o amor por você, a espera, a paciência, a sinceridade, a compreensão, o meu respeito e admiração por te achar tão perfeito.
Resolvi mudar o perfume, meus produtos de banho, comprei lençóis novos, toalhas novas. Não quero nada que seja intimo misturado com a sua lembrança.
Olha, vou comprar uma cama nova! Não agüento mais dormir no sofá, pois não consigo olhar pra cama e pensar o quanto você foi sórdido ali! Acho que foi nela que você mais mentiu... principalmente ao fingir fazer amor. Acho que você desconhece o real significado da frase.
Penso apenas que não suportaria mais suas mãos sobre o meu corpo, apesar do desejo ainda ser forte, eu não agüentaria tanta humilhação. Não agüentaria olhar pra você e pensar que tudo é fingimento.
Eu que sempre me entreguei verdadeiramente. Eu que sempre acreditei na nossa cumplicidade. Acreditei em você. Confiei. Agora me encontro perdida em meio a sentimentos tão frios e procurando as palavras certas para descrevê-los.
Tenho raiva do meu corpo por saber que nele você despertou sensações maravilhosas que ninguém nunca conseguiu fazer o mesmo.
Tenho raiva de mim por não conseguir me permitir que outro o toque, pois ainda sinto como se ele fosse seu.
Repito pra mim mesma, cheguei a escrever as frases ditas por você (colei em espelhos, guarda-roupa, geladeira... eu precisava que delas!), pois foram elas que me fizeram enxergar que eu não sou o bastante... não sou o bastante pra você. Não por ser inferior. Não. Mas porque pra você, você se basta. Você é tão você, que os outros não são nada. Você brinca com os sentimentos, com as pessoas, você muda a vida, a rotina, você tem o dom de transformar o céu em inferno! É triste. Mas é a realidade. Você tem um dom de cativar e de destruir tudo em segundos, com a mesma facilidade.
E eu não quero ao meu lado alguém tão singular. E eu preciso me libertar desse sentimento doentio que é amar você, porque definitivamente, você não é o quem eu amo. A sua realidade é diferente da pessoa que amei. Eu imaginei, ou vivi, não sei ao certo, algo inexistente.
Você tantas vezes me disse que me amava incondicionalmente... o que é ser incondicional pra você?
Acho que você nunca vai saber o quanto eu amei você e a sua real importância para mim.
Senhor Estranho, encontre-se. Porque agindo assim você vai fazer com que muitas pessoas boas e de sentimentos puros, se percam. E definitivamente, ninguém merece ser usada assim.
Boa sorte em seu caminho, porque agora eu vou refazer o meu e concertar os estragos que você o fez.
Seja feliz.”
...
(são três pontos finais, só pra ter certeza que acabou.)”
Despedida:
Sinto-me como se algo morresse hoje em mim...
Um sentimento nostálgico já me aflora.
Vejo algo que já não é... Nunca foi e agora esta,
Dando Adeus e indo embora.
É estranho, mas vejo o falecimento de algo que nem chegou a nascer.
A destruição do que podia florescer.
A saudade do que viveria sem nunca ter vivido.
Só me resta seguir, suprimir e deixar esvair.
Despedida.
Na hora da despedida eu vou te abraçar
E nessa hora vou te beijar
E dizer que não vai da pra continuar
Mas que pra sempre vou te amar
Esse nosso amor nenhum outro vai se comparar
O meu sentimento eu vou guardar
E eu vou te abraçar um abraço longo forte pra demorar.
Eu eu vou te beijar com a leveza mas com se o mundo fosse acabar.
Adeus, eu sei que vou chorar
Mas não há como evitar.
Soneto de Despedida
Distante deste mundo vão
Agarro as minhas memórias
Para me consolar elas estão
Não esqueço velhas histórias
Sinto muito mas nada sinto
A não ser uma longa saudade
Eu não te amo e não minto
Por mais que tivesse vontade
Amo o que foi e ainda fica
Como a cinza que incendeia
Meu sentimento não se explica
Perdão mas tenho que ir
Meu pensamento ainda é teu
O coração nunca te pertenceu.
Despedida
Despeço-me de ti
Sem mágoa nenhuma
Antes grata
Pelas tantas sensações
Se de prazer ou sofrer
Tanto faz
Importa que as vivi
E em mim se eternizaram
Despeço-me de ti
No afã de novas ondas
Que me lavem a alma
E te embasa o inesquecível
Dos momentos propícios
Que a mim dedicou
E por aqui...ficaram
Despeço-me de ti
Admirando teu estilo
Sempre sóbrio e envolvente
E levando comigo
O que de bom me ensinou
E portanto...deixou
Despeço-me de ti
Sabendo que amanhã
Outro dia virá
Independente da presença
Tão abrangente
Que enche de vazio
Mas que esvazia aos poucos
Essa ausência torturante
Despeço-me de ti
Na certeza de que o tempo
Sábio e implacável
Apagará todas as mágoas
Que fez doer no coração
O que julguei ser imutável
Mas no fundo...era apenas o fruto da minha solidão
Despeço-me de ti...assim
Sem mais
Cada despedida pode ser somente uma simples despedida
Como também um ponto de partida
Pra uma alma tão doída
E por vezes sofrida
Que está quase derretida
Mas talvez esse ponto de partida
Dê uma aquecida
Nessa alma doída
Pra que ela fique mais colorida
E veja a vida de forma simples
E divertida.
Soneto de Despedida
Da primeira vez ocorreu impetuoso
oprimiu a calma feito um louco
violentando meu ser pouco a pouco
fez dos meus olhos secos aquoso.
Da segunda vez ocorreu a esmo
resumiu o caminho eterno a colisão
assassinou friamente a paixão
fez dos meus olhos amantes ermo.
Enquanto teus olhos brilhavam aos meus
o choro, a sofreguidão, o impeto que ocorreu
era claro meus olhos ainda eram teus
Quando meus olhos se perderam aos teus
a morte, a colisão, o ermo que ocorreu
era claro teus olhos não eram mais os meus
Despedida
Amor... Não se despediu ao ir embora
Talvez soubesse que um abraço evitaria a despedida
Que ouviria aquelas palavras que esperara
Tanto tempo para ouvir, que nunca foram ditas.
Uma despedida sem olhar para trás
Sem um beijo no rosto, se cuida, fica bem...
Talvez soubesse que qualquer gesto evitaria a despedida
Que uma lagrima surgiria nos olhos.
Foi embora, sem dizer uma palavra, sem hesitar.
Arruma e desarruma as malas aonde encontrar guarita
Mas a vida sempre será angustia na despedida das escolhas que “perfaz” o amanhã…
Em qualquer sombra haverá sempre um desamparo…
O que fica de uma certa forma parte com o que foi…
Busca o riso, a alegria, pois todo dia é dia de aprender uma lição.
Essa é a mitologia, a filosofia e a religião
Sou nuances dividida
Sou a alva da madrugada,
O negro da despedida.
Sou o doce da paixão,
O salgado da desilusão.
Sou o despertar da vida,
A perda da ilusão.
Sou a alegria prometida,
A lágrima sentida.
Sou a alma desnuda,
A face em oculto.
Sou a emoção nascida,
O sentimento sepulto.
Sou dia iluminado de sol,
A noite escura sem lua.
Sou do porto seguro o farol,
O sem saída da rua.
Sou eu!
Sem eira e nem beira.
O plumo, o rumo.
Estranha sensação de ser.
Sou tudo, sou nada!
Despedida
Eu sou um de muitos que já passaram, e que ainda vão passar por esta terra,
Deixando pra trás um rastro de existência.
Um louco tentando escapar do absurdo coletivo.
Mais um medíocre aos olhos da humanidade.
Caminho sem rumo, sem direção a procura de uma ilusão, ao qual eu possa,
Chamar de amor.
Assim vou vivendo, queimando pouco a pouco, os sonhos que ainda me restam.
Digerindo a falsidade que me rodeia, rindo sozinho da demência humana.
Meus amigos são poucos, minhas conquistas menos ainda.
Mas minha coragem ainda triunfa, escondida na minha misericórdia.
E o corte da minha espada ainda se faz presente, dilacerando a altivez de quem ousar atravancar o meu caminho.
Vou-me assim vivendo, apenas com a pureza de um recém nascido.
Comprarei uma casa na montanha, distante de tudo e de todos.
Onde quem sabe em uma tarde fria de inverno ver-te-ei meu rosto refletido.
Em uma pequena poça de água formada pelas lagrimas que chorarei pela manha,
Ela me mostrara todos os anos que já se foram embora, darei meu ultimo suspiro, e um sorriso simples cansado pelo tempo, um estrondo ira cortar o silêncio quase angelical.
Logo após depois de uma imensa espera, finalmente irei acordar do sonho da vida.
Estigma
Daqui, parto só, para as sobras que me aguardam algures.
Aceita minha despedida pobre Mãe,
Não mais verás a face algoz de teu intruso uterino,
Não mais penarás nos degraus da Santa Morada, onde,
De estômago fraco, concebeste-me a embriaguez,
Que por muitas e muitas eras, fizeste-me crer a ilusão.
E me fui inteiro fiel às tuas pragmáticas salabórdias.
Grande besta é o que fui, ainda que menos malogrado, porque cego.
Mas eu te peço, aceita meu insólito adeus,
Garanto-te, minha Mãe, será o último, e o último há de ser.
Cansei-me das indulgências, e das lágrimas derramadas
Por Madalenas inexistentes.
Hoje dou a face às pedradas, pagarei pelos cuspes não dados,
E cantarei os ensinamentos de Blake na terra da posteridade.
Benditos sejam os sacrossantos Provérbios do Inferno,
E amaldiçoados os que não os creem, pois estes são tão lineares
Quanto a própria existência imunda.
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