Cartas de Despedida da Namorada
Dualidade Unida
Nasci na Alemanha, num pedaço de terra que acolhe e cuida. Filho de pais portugueses, trago comigo as raízes profundas de uma pátria distante. Sim, amo dois países. Um foi mãe, outro é pai. E assim, cresci entre dois mundos, onde o patriotismo não se anula, mas se completa, como as estações que se sucedem, cada uma com a sua beleza.
O melhor de ambas as culturas marcou a minha educação, tal como o sol e a lua marcam o dia e a noite. Da Alemanha, aprendi a ordem e a disciplina, o respeito pelo tempo e pelo espaço. De Portugal, recebi a alma poética, a saudade que me abraça e a simplicidade das coisas.
Guardo ambos no meu coração, sem conflito, sem divisão. São como duas árvores que crescem lado a lado, as suas raízes entrelaçadas, as suas folhas tocando-se ao vento. E assim, sou inteiro, sou completo, porque levo comigo a essência de dois lugares que me formaram e me fazem ser quem sou.
No jardim do meu ser, rosa brava, és a luz que acalma,
A paz encontrada, inspiras versos, palavras encantadas,
És o refúgio da minha alma desassossegada.
Quando teu olhar, mar de serenidade, me encontra,
Meu mundo aquieta, em cumplicidade nas longas conversas,
E no silêncio, um amor que ensurdece e encanta.
Mesmo distante, és constante presença,
Flor que habita meu sonho e a lembrança,
Trazendo à vida uma doce promessa,
Minha rosa brava, livre e insubmissa.
A minha existência é um pequeno clarão,
Que brilha por instantes na vastidão,
E ilumina a noite fugazmente sem pedir permissão.
Sou um relâmpago que não sabe por que surge,
Um lampejo que não questiona seu destino.
A vida é simples, como a luz de uma vela ao vento,
E eu sou apenas o que sou, sem intenção ou lamento.
As estrelas observam-me sem curiosidade,
Assim como eu observo o campo, a árvore, o rio.
Nada tem propósito além de ser,
E nesse ser, encontro minha paz e meu viver.
Não há mistério no clarão que sou,
Não há desejo de eternidade ou de compreensão.
Sou um instante de luz na escuridão do mundo,
E isso basta, sem razão, sem ilusão.
A vida não se pede, nem se rejeita,
Apenas se é, como o sol, como o mar.
E ao findar do meu brilho, algo persiste,
Pois na vastidão, meu clarão resiste.
Ser é suficiente, ser é tudo,
E o pequeno clarão que sou,
Ilumina outros caminhos na escuridão,
Deixando uma fugaz e efêmera recordação.
No silêncio das lojas, entre pedras que guardam memórias antigas, ecoa a voz sussurrante da fraternidade, como um murmúrio de água entre os rochedos. Homens, artífices da alma, esculpem gestos de simetria e equilíbrio na pedra bruta que os alberga.
No ritual, desvendam-se símbolos entrelaçados, onde o esquadro mede a retidão da alma e o compasso traça os limites do saber. Sob a abóbada do céu estrelado, revelam-se mistérios como constelações esquecidas.
Reúnem-se à volta do templo, onde a luz ténue das velas ilumina o caminho, e nas sombras das colunas que guardam os segredos, ergue-se a sabedoria, forte e bela da tradição e entoada com a voz grave da experiência. É um cântico que atravessa gerações, ressoando no coração daqueles que, na busca constante pela luz, encontram a libertação.
Silêncio
Há sabedoria no silêncio das pedras, No murmúrio quieto do rio que passa. Não falam as árvores, e ainda assim conhecem os segredos da terra e do vento.
O silêncio do campo é cheio de respostas, Que as palavras não conseguem dizer. A brisa suave que toca a face, Diz mais do que qualquer voz humana.
Vejo a verdade na luz da manhã, No balançar das folhas ao sol. Tudo fala sem palavras, Tudo responde sem perguntar.
Há um entendimento profundo No simples ato de não falar. O silêncio é a resposta mais pura, Que a natureza nos oferece sem cessar.
Quando me calo, ouço o mundo, E nele encontro a paz que as palavras perdem. No silêncio há uma sabedoria tão profunda, Que transforma o vazio em plenitude.
Aquieto-me na sombra das árvores, E deixo que o silêncio me ensine. Pois há mais verdade na quietude, Do que na língua bífida da humanidade.
Nasci buscando a liberdade,
Quero ser livre, e quem quiser,
Que me aceite assim.
Procuro a sabedoria que ilumina como o sol,
Encontrar beleza que quase me cegue,
E desejo que a força nunca me falte.
Sonho voar como os pássaros,
Com a mente leve e sem correntes.
Quero ser um alquimista do ser,
Estranho como uma ave rara,
Nem sempre fácil de entender ou aceitar.
Às vezes estou distante,
Às vezes estou calado,
Às vezes estou radiante,
Às vezes estou falante.
Perco-me em mim,
Como se o pensar fosse um oceano sem fim,
Onde navego e me transmuto.
Sou simples, não simplório, sou como as estações,
Que mudam sem razão aparente.
Quero ser como a natureza,
Livre e sem amarras,
Deixando-me levar pelo vento e pela corrente.
Busco apenas ser,
Ser em plenitude, ser livre,
Simples e verdadeiro,
Como a ondulação do mar.
E quem quiser, que me aceite assim.
O amor é.
Sobre amor segundo a ótica de quem sempre acreditou no amor.
Começo dizendo que amor não assusta; mas a falta de amor sim.
Ausências fazem danos muito maiores que excessos. Talvez esteja aí
um pouco da justificativa porque não me limito em dizer o que sinto,
em não me privar de experimentar sentimentos bons e tentar ao
máximo fazer com que os outros sintam o mesmo.
Vejo o amor de forma palpável, mas também enxergo amor nas
invisibilidade das nossas ações. Sim às vezes o amor exige
sensibilidade e atenção pra ser enxergado, mas mesmo que não o
vejamos, o amor não deixa de existir: o amor sobrevive mesmo sem
platéia.
Amor também é construção, que cresce em ações e demonstrações.
Mas quando criamos motivos para amar, ele pode ser abafado pela
necessidade de retribuição, e aí vem o “contramor” quando
mensuramos, envelopamos o amor.
O amor existe, mesmo que as dores dos dias tentem provar o
contrário. E sim todos que tocam nossa vida merecem nosso amor.
Amo você é uma das palavras mais difíceis de dizer, porque quando
dizemos sobre amor nada fica igual: acredito nessa mágica de
transformação que as palavras possuem.
O amor é.
Na calmaria do meu dia-a-dia tranquilo,
Sem pressas nem aflições que perturbam,
Contemplo a vida com a serenidade de quem se entrega,
Não à procura do amanhã, mas à plenitude do presente.
Vejo as pessoas correndo atrás de ilusões fugidias,
Esperando encontrar a felicidade num horizonte distante.
Mas eu, na quietude do meu ser, prefiro saborear o agora,
Pois a alegria reside na simplicidade que exploro.
Não sou poeta de grandes feitos ou narrativas épicas,
Prefiro a delicadeza das palavras que acarinho.
Por que complicar o que é tão simples e belo?
Viver é o caminho, sorrir é meu consolo.
Assim, vivo o momento com serenidade e sem receio,
A vida é para ser vivida, no presente e com meu apreço,
E a paz interior no agora é a chave para minha felicidade.
No imenso circo da humanidade, onde a lógica se perdeu há muito entre os truques da retórica e as acrobacias da desinformação, estamos todos presos numa marcha descontrolada em direção ao abismo. O mundo, tão amplamente ligado pela tecnologia, fragmenta-se em facções que se observam desconfiadas e se armam com tweets raivosos.
De um lado do ringue, os idealistas tocam suas flautas utópicas, clamando por justiça social e mudança climática, enquanto do outro, os reacionários erguem suas bandeiras de tradição e conservadorismo. Ambos se empurram para o precipício com uma convicção cega, ignorando que o chão está a ruir sob os seus pés.
Enquanto isso, os arautos da mídia manipulam as massas, distorcendo a verdade até que ela se desintegre num caleidoscópio de meias-verdades e mentiras convenientes. É a polarização que dita o tom, a tonalidade dissonante de um mundo que rapidamente se move em direção a um estado de disfuncionalidade global.
A ironia reside no fato de que, apesar de nos vermos cada vez mais próximos do abismo, os que empurram são os mesmos que gritam que estão a ser empurrados. E assim continuamos, numa dança sinistra de culpa e inocência percebida, enquanto o solo cede sob o peso das nossas próprias contradições.
Enquanto o mundo arde em fogueiras de indignação digital, os líderes políticos jogam xadrez com vidas humanas, cada movimento calculado para agradar os seus seguidores leais e enfurecer os seus adversários declarados. A verdade tornou-se um acessório opcional, substituída pela conveniência da narrativa que melhor se alinha aos preconceitos e receios de cada grupo.
No final, estamos todos juntos nesta queda livre em direção ao desconhecido, com o abismo à nossa frente e a desunião às nossas costas. Agarramo-nos às nossas convicções como tábua de salvação num mar de incertezas, mas talvez seja hora de reconhecer que o verdadeiro precipício não é apenas físico, mas moral e intelectual. Num mundo quebrado pela polarização e pela manipulação, a ténue esperança de uma revolução de mentalidades que traria o "Admirável Mundo Novo" contrasta com a implosão do velho. Quer a selvajaria, quer a complacência terão um preço pesado. Resumidamente, estamos fodidos.
Basta de se menosprezar! Sua imaginação é valiosa e você possui uma inteligência incrível. Não olhe para os outros; cada um tem seus próprios dons. Realize suas ideias e tenha confiança em si mesmo! Eu estou acreditando em você.
Deixe a autosabotagem de lado! Sua originalidade é única e você é mais inteligente do que pensa. Não se preocupe com o que os outros fazem; todos temos talentos distintos. Coloque suas ideias em prática, confie em si mesmo e avance! Eu estou aqui torcendo por você. Um abraço!
Chega de se criticar! Sua visão é especial e sua inteligência é real. Não se compare aos outros; cada um de nós tem seu próprio conjunto de habilidades. Transforme suas ideias em realidade, acredite em seu potencial e siga em frente! Eu confio em você. Um abraço!"
"Afaste a autosabotagem! Sua criatividade é poderosa e sua inteligência é inegável. Evite comparações; todos têm talentos únicos. Dê vida aos seus projetos, tenha fé em si mesmo e siga em frente! Estou aqui para apoiar você. Um abraço!"
'VASTO...'
Neste vasto universo desconhecido, cada um carrega um pedaço de história. Vivemos nossas vidas entrelaçadas por fios invisíveis de momentos e memórias que se vão aos poucos, entre risos e lágrimas. A beleza e a tristeza de estarmos aqui reside na fragilidade de nossa existência, na incerteza do amanhã e na certeza de que, de alguma forma, deixaremos uma marca, mesmo que pequena...
No vasto amanhecer, um novo sol, uma nova forma violenta de se conectar com o que ainda é imenso, de entender e de não ser compreendido. Mas, também, a lembrança de que tudo se esvai no finito da alma. A impermanência é nossa companheira silenciosa, nos lembrando que, assim como as estações mudam, tudo e todos mudam brutalmente...
Talvez a verdadeira imensidão de estarmos aqui seja reconhecer a efemeridade da vida e, mesmo assim, encontrar coragem para amar, desamar, perder, encontrar, tentar, falhar e começar tudo novamente. Entre a vastidão e a finitude, somos poeira de estrelas já apagadas, navegando pelos lembretes da existência, buscando significado em cada passo e em cada universo não tocado...
Ah vasto, vasto mundo...
Em cada momento, uma nova oportunidade se apresenta para explorar suas ideias e dar vida aos seus projetos. Não se deixe levar pela dúvida ou pelo pensamento de que você é leigo; lembre-se de que existem diversos tipos de inteligência, e cada um de nós possui um talento único a oferecer. Não se compare aos grandes nomes que conquistaram seus espaços com muita luta. Você não é inferior a ninguém!
O que você ainda não percebeu é que grandes realizações podem estar à sua porta. Continue projetando coisas boas e use sua criatividade sem medo! Você pode criar um aplicativo que beneficie vidas, escrever um livro que toque corações ou ajudar aqueles que mais precisam. Pare de pensar besteiras e acredite em si mesmo! Sua imaginação é ilimitada e cheia de possibilidades.
O futuro é uma tela em branco, e você tem as cores para pintar a sua história. Ouse sonhar, crie e surpreenda-se com o que você pode alcançar. Não coloque limites em si mesmo! Às vezes, nos perdemos pensando em quem queremos ser e esquecemos do quão longe já chegamos. Abrace quem você é, valorize suas conquistas e siga em frente com confiança. O mundo está esperando por suas ideias!
Diário do seu amigo
27/10/2024
'TRISTEZA E SAUDADE...'
Habita em mim uma tristeza
Que não se dissipa com o tempo,
Uma sombra que se estende;
Que vem e vai,
Nas horas de silêncio...
Cada riso traz comigo
Um suspiro encoberto,
E a alegria que floresce
Não dura muito tempo,
Logo murcha em desespero...
Nas noites frias, solitárias,
Tudo sussurra em meus sonhos,
Lembrando-me das ausências,
Dos poucos momentos vividos,
Dos amores que se foram...
Olho ao redor tantos rostos,
Mas não encontro abrigo,
Pois a tristeza que mora em mim
É um farol abandonado
É um fardo que carrego sozinho...
Ainda que o sol brilhe alto,
E os dias passem ligeiros,
Essa dor permanece constante,
Rasgando o véu que se tinha
Um companheiro traiçoeiro...
E assim, sigo em frente,
Com a tristeza que me invade,
Caminhando sem destino,
Lembrando do outrora
Perdido em minha saudade...
'O QUE NÃO VIVI...'
Há caminhos que eu nunca trilhei, escolhas que nunca fiz e sonhos que ficaram guardados no fundo do meu ser, na caixa de Pandora, não sei! Em momentos de silêncio, penso nas esquinas que nunca dobrei e nas oportunidades que deixei aos ventos, talvez por receio, medo. A vida se apresentou com diversas possibilidades, mas nem todas abracei, hoje sinto...
Horas que se perderam entre dúvidas e certezas, percebo os risos que não compartilhei e os amores que não vivi. Olho para trás e vejo um mosaico de decisões não tomadas, de palavras não ditas. Cada passo hesitado me trouxe até aqui, e me pergunto como seria se tivesse seguido outros segundos...
Se a vida fosse diferente, se o destino mudasse seu curso, será que encontraria mais felicidade? Ou seria apenas um observador em outra realidade, ainda buscando sentido? A reflexão sobre o que poderia ter sido me acompanha, mas não define meus sonhos alcançados...
As vidas que não vivi se apresentam como sombras do passado, ecos do que poderia ter sido, gritados. No entanto, o destino que escolhi, encontro pedaços de paz e momentos vagos. Aceito as imperfeições e as escolhas que fiz, pois foram elas que moldaram meu presente, meu tudo, afagos...
A vida é o que é, com todas as suas incertezas e belezas, não posso mudá-la. Não pode ser moldada ao nosso querer, mas podemos aprender a apreciá-la em sua essência e bondade. A cada dia que passa, encontro mais razões para seguir em frente, mesmo que o caminho nem sempre seja claro, repleto de sublimidade...
A aceitação do presente, com suas alegrias e dores, é o que me permite viver plenamente o meu mundo. O futuro é uma página em branco, e cabe a mim preenchê-la com experiências, instantes, aprendizados fecundos. A vida que não vivi permanece como um mistério, mas a vida que escolhi é o que realmente importa e é realmente profundo...
Para o meu grande amor Karen Lima
Hoje, enquanto escrevo estas palavras, sinto meu coração cheio de uma gratidão profunda, um sentimento tão vasto que nem mesmo as palavras mais belas conseguem descrever. Desde que você entrou na minha vida, algo mudou em mim, algo que antes eu nem sabia que estava faltando. Você trouxe uma paz e uma alegria que eu só imaginava existir em contos de fadas, e agora sei que o paraíso é real – ele existe toda vez que estou ao seu lado.
Quando te vejo, tudo ao meu redor se apaga. As preocupações do dia, os barulhos do mundo, tudo desaparece, e só existe o brilho do seu sorriso e a suavidade da sua presença. Você é, para mim, como um céu iluminado pelo sol, aquecendo os cantos mais frios do meu ser. Ao seu lado, eu me sinto inteiro, como se tivesse encontrado a peça que faltava para minha felicidade.
Cada momento com você é como um sonho, daqueles que a gente não quer acordar. No seu abraço, encontro refúgio, segurança, e tudo o que preciso para enfrentar qualquer tempestade. Seus olhos são meu abrigo, e sua voz é a melodia que acalma minha alma. Sinto como se o universo nos tivesse unido, como se fosse um plano divino que eu, de alguma forma, sempre soube que estava destinado a seguir.
Meu amor por você, Karen, é verdadeiro e profundo. Quero estar ao seu lado em cada pôr do sol, em cada manhã ensolarada e em cada noite tranquila. Quero ser o motivo do seu sorriso e a companhia que te conforta. Quero te dar o mundo, e mesmo sabendo que isso não é possível, prometo que meu coração será sempre seu, cada batida por você, com a intensidade de quem encontrou seu verdadeiro lar.
Obrigado por preencher meu mundo com tanto amor. Com você, sinto que tudo é possível, que cada dia é uma nova chance de te amar mais. E enquanto houver um amanhã, eu prometo continuar a te amar com tudo o que sou.
Amor em Desordem
Em meio a risos e conversas despretensiosas, duas almas se encontraram e criaram um universo particular. Havia uma conexão que transcendia rótulos, um magnetismo que os atraía de forma irresistível.
Os olhares trocados eram profundos e carregados de emoção, como se pudessem ler os pensamentos um do outro. Cada gesto parecia contar uma história própria, e era nos silêncios e nas brincadeiras que a essência do que sentiam se revelava, como um segredo guardado com carinho. O toque sutil, as mãos entrelaçadas, deixavam marcas profundas, ecoando em sentimentos intensos.
A tensão do que poderia surgir pairava no ar, mas preferiam se perder no agora, navegando por um mar de incertezas, como se fosse uma eternidade. Naquele espaço único, podiam ser verdadeiros, permitindo que a intensidade do momento se conectasse com a leveza do que viviam.
E assim, entre aconchegos furtivos e a doce confusão dos sentimentos, a paixão que compartilhavam resistia ao tempo, onde cada instante era vivido intensamente, celebrando a beleza do que sentiam.
Como a noite é longa!
Só, as noites sem ti.
Senta-te, amor, perto
Do leito onde esperto.
Vem pr'ao pé de mim...
A saudade me consome,
Em cada pulsar do coração.
Aqui ao pé da cama
Teu nome ecoa, chama,
Ansiando por tua mão.
És a minha estrela,
A luz que me guia.
Como estou presente!
Sussurra-me ao ouvido
E a distância se afilia.
Que é feito de tudo?
Que fiz eu de mim?
Deixa-me sonhar,
Sonhar a sorrir
E seja isto o fim
Desta noite sem ti.
Hoje, a verdade é que o que mais desejo é um abrigo, um carinho, um abraço apertado. Estou me sentindo tão vazio, tão só, em meio a uma tristeza profunda, quase como se estivesse afundando. Minha mãe, meu pai, minha vovó, meu avô, meu pai celestial... A dor é tão grande que parece que não consigo encontrar forças para continuar. Eu só queria correr, sair por aí, até minhas pernas não aguentarem mais, na busca desesperada por um sentido, por uma nova chance. E no conforto do teu abraço, mãe, é onde eu quero me encontrar de novo, onde o intervalo e a paz me aguardam, como no ventre
Alegria e Lamento dançam no vento,
No coração, um eterno confronto.
A vida sorri, mas a dor não se esconde,
Entre risos, o pranto se responde.
Alegria, como um sol que brilha forte,
Lamento, como chuva que apaga a sorte.
Um grito de festa, outro de desespero,
Mas no fim, ambos são parte do mesmo mistério.
Quem já não se perdeu entre risos e dor?
Na alma, um peso, na boca, o amor.
O que é alegria senão esperança esquecida?
E o lamento, uma memória da vida?
E assim seguimos, entre luz e sombra,
Buscando a paz que só o coração lembra.
Na alegria, renascemos, no lamento, aprendemos,
Em cada passo, juntos, crescemos.
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