Cartas de Amor para Namorados em Crise
Nesse tempo de crise
ignorância é uma arma
mas o medo em excesso se
torna
uma cela
onde só o bom senso geral
pode
ajudar
a menos estrago
vim a criar
O que a gente já pode listar como aprendizado, desse momento de crise sem precedentes?
Gratidão, compaixão, coletividade. Quem ajuda ao outro bebe de fonte inesgotável de felicidade. A ciência prova. Hoje, dia internacional da felicidade, decretado pela ONU em 2007 como um direito individual de cada um de nós, o chamado happytalismo. O que o #coronavírus deflagra para nós é exatamente como o individual só faz sentido, coletivamente. - -
E nós, enquanto indivíduos, temos a obrigação de sermos gratos aos guerreiros desconhecidos, paradoxalmente “ lavando as nossas mãos”. -
Não esqueça: como ensinam os procedimentos de segurança quando estamos em avião, lembram? “...Primeiro coloque a máscara de oxigênio em vc ...”. Promova à sua proteção para inclusive estar em condição de proteger o outro.
- -
Salve o #diainternacionaldafelicidade que vem como ela, sem expectativas, nos lembrando que só ações e atitudes estão sob nosso controle!
A nação colapsou o mundo inteiro parou;
A economia afundou o povo desmoralizou;
A crise entrou o desemprego alavancou;
O povo vai ao pranto em saber que seu destino mudou;
Sua moeda perde todo o seu valor;
Os que criticaram suas vidas não teriam mais significado;
A pobreza apareceu e o povo perguntou o que aconteceu?;
Ansiosos e depressivos a população querem um novo destino;
O caos intenso o país não faz mais sentido;
Venda seu lar para comprar um quilo de alimento;
Implore por um pedaço de pão para não morrer juntos com os insetos;
Não clame a Deus por um único emprego;
Valores morais virou privilégio totalmente genérico;
Depois peça seu presidente para arrumar o país de algum jeito;
A culpa é do presidente que deixou seu povo desempregado sem seu sustento;
Você já ouviu falar sobre a “crise dos 30”?
A dificuldade de chegar aos 30 anos não é o numero em si, não é a idade e sim as expectativas que depositamos nela, expectativas que muitas vezes nem são nossas e sim de uma sociedade imediatista, criada em torno da ideia de um sonho, de uma grande realização. E isso ilude demais as pessoas.
Ter uma carreira brilhante, casar-se e manter um casamento feliz, ter filhos, morar em uma casa própria, ter um carro do ano, servem muitas vezes como um propósito ilusório de ser um vencedor na vida e não como um desejo real que a pessoa tenha.
Essas metas impostas pela sociedade têm um grande poder sobre a vida de quem atinge as chamadas "idades-chave" como os 30 anos. Sofrer por entrar na casa dos 30 pode ser um sinal de que a pessoa desenvolveu um padrão de autoestima insegura, que não o permite identificar com clareza o seu lugar no mundo. E se nada disso acontecer? E se não tivermos a família do comercial de margarina ou o carro mais desejado do momento?
Tudo bem! Muitas vezes a melhor maneira de dar um passo à frente é dando um atrás. Pare, respire, retome, trace novas metas, suas metas, não o que a sociedade impõe. Saber recuar e tentar um novo caminho não é motivo de vergonha.
Afinal, quem disse que há uma receita para ser feliz, seria mais pratico não é? mas não funcional igual para todo mundo. E pra quem topou o desafio e resolveu mudar; será que foi fácil? Será que tinha certeza que ia funcionar? É quase como brincar de cabra cega, você não sabe quem e o que vai acertar. Nada na vida vem com garantias, é preciso correr riscos para alcançar algo, você precisa subir todos os degraus da escada para chegar ao topo.
"Filhos amados. A palavra crise vem sendo pronunciada constantemente por meus irmãos na Terra. De fato, o momento é de crise inegável nos mais variados campos da atividade humana. Mas nada se encontra fora do controle do Pai que nos ama, e se Ele permite a existência de turbulências é para que possamos extrair as lições para o nosso amadurecimento.
Na crise econômica, aprendamos a viver com mais simplicidade.
Na crise da solidão, aprendamos a ser mais solidários.
Na crise ética, tenhamos posturas mais justas.
Na crise do preconceito, aprendamos a respeitar mais os irmãos que pensam diferente de nós.
Na crise espiritual, fiquemos mais pertos de Deus pela fé e oração.
Na crise do ressentimento, perdoemos um pouco mais.
Na crise da saúde, guardemos mais equilíbrio em nossa atitudes
Na crise do amor, deixemos o nosso coração falar mais alto do que o egoísmo.
Momento de crise é momento de um passo adiante.
Retroceder, rebelar ou estacionar, nunca.
A crise pede avanço. E se a crise chegou para cada um de nós, é hora de levantar, mudar e seguir em frente na construção de um novo tempo de amor e paz."
Bezerra de Menezes (mensagem recebida por José Carlos De Lucca, em 15/08/2015m
Em tempos de crise muita, de verdade assim era em Portugal!
Queria a Nobreza que Portugal, independência perdesse.
E ao rei de Espanha e de Castela que o país se lhe desse.
Mas neste país, havia povo de alma grande afinal!
Que logo a mestre Dom João deu todo o apoio,
E entre o rei de Espanha e Portugal, houve batalha.
Em Aljubarrota esta grande guerra assim foi.
E Dom João I, venceu, pois nele não houve falha.
E uma mulher muito inteligente e vitoriosa,
a sete castelhanos, com uma pá do forno matou,
Disso foi muito ágil muito engenhosa!
Ela é a do povo muito e grande guerreira,
que a João I muito na guerra ajudou!
E foi do povo, a de Aljubarrota padeira!!!
Helde
O que fazer em uma crise
Embora eu ande no meio do problema, Você vai me reviver. - Salmo 138: 7
Luyada Gbuda, o presidente de sua denominação no Zaire, estava descrevendo as condições em sua terra natal em 1993. Mais uma vez ele usou a palavra crise.
Politicamente, a nação estava em tumulto e um surto de luta era uma possibilidade real. Economicamente, o país foi pego em uma inflação violenta. Ninguém tinha dinheiro para comprar o que poucos bens estavam nas lojas. Os preços dos combustíveis estavam subindo. A nação estava sofrendo.
Gbuda disse que, ao viajar entre os crentes do Zaire, ele proclama uma mensagem de encorajamento baseada nas palavras de Davi no Salmo 138. Ele desafia seus ouvintes a pensar na grandeza de Deus e a louvá-lo como sua verdadeira fonte de ajuda (vv. 1-6).
O salmista estava confiante na capacidade de Deus para resgatá-lo mesmo quando o problema o rodeava (v.7). E ele podia olhar para o futuro com esperança, porque se lembrava de como o Senhor cuidara dele no passado (v.3).
Todos nós enfrentamos dificuldades. Talvez você esteja em uma situação de crise agora. Você está sofrendo e com medo. Mesmo assim, você pode cantar louvores ao Deus do poder, amor e misericórdia. Pausa para lembrar que Ele pode ser confiável. É a coisa certa a fazer - e continuar fazendo - em um momento de crise.
Seja este o propósito da minha alma,
Minha solene, minha escolha determinada:
Ceder ao supremo controle de Deus,
e em cada provação me regozijar. —Anon.
Nossos problemas parecem menores quando nos lembramos da grandeza do Senhor. David C. Egner
Primeiro é como se a gente estivesse no meio de uma crise de choro, a gente perde o controle e desaprende a respirar, e é um descontrole em silêncio.
Depois, a gente pensa que o coração vai parar a qualquer momento por causa do ritmo acelerado e da dor que estamos sentindo.
E é mais que pensar no amanhã com insegurança.
Meus medos, meus danos, minhas dores, tudo se junta em um mix de sentimentos rapidamente.
Desculpa, eu não sei como dizer para que vocês tenham força, eu nunca consegui ser forte o bastante pra não lembrar com dor por tudo que já passei.
Mas eu também não sou forte o bastante pra fazer tudo acabar, sabe? Tomo uns remédios e vou dormir na esperança que eu nunca seja.
Tempos em tempos vivemos em crise, não só mundial, mas pessoal, espiritual, profissional... E em todas essas áreas, saem fortalecidos aqueles que tem atitude para fazer diferente. Que não se entrega, luta, tem fé, age para gerar novos resultados e seguir novos caminhos. As vezes uma pequena mudança pode impulsionar o maior salto da sua vida.
Insta: @elidajeronimo
Crise Existencial.
Quando estou acordado,
Fecho meus olhos
Para fugir de um mundo sem cor
E tudo que enxergo é uma imensidão cinza e solitária.
Quando estou dormindo,
Abro os meus olhos,
Estou em um mundo colorido e feliz,
Literalmente o mundo dos sonhos.
Mas toda vez quando acordo,
A sensação de que aquilo que eu sonhei,
Nunca poderá ser real nesse mundo preto e branco,
Me corroí por dentro, pouco a pouco sinto que estou morrendo,
E o ciclo se repete.
Se um dia eu ver uma estrela cadente
Desejarei nunca mais acordar,
Mas isso é apenas mais um sonho impossível,
nesse mundo preto e branco.
A discordância é saudável, gera novos raciocínios, soluções, crise, oportunidades e resultados.
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Ninguém tem razão o tempo todo e ninguém carrega a verdade sozinho. Em algumas situações cada um tem sua verdade.
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Podemos discordar de qualquer um, não precisamos ser coniventes com ações e opinões que vão de encontro ao que acreditamos...
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Mas temos a obrigação de respeitar. O respeito demonstra a ombridade, educação e ética que carregas dentro de você.
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Discorde respeitando!
A crise Covidiana, tendo o seu início nas vésperas do fim de 2019, tem assolado o mundo em uma grave crise, com empresas a beira da falência ou já inexistentes, planos de saúde em colapso, alguns morrendo sem atendimento, outros sem emprego e sem comida na mesa. Essa é a realidade especificamente do Brasil, o maior e triste exemplo que nós temos, que podemos ver e sentir na pele.
Além dos sintomas, como falta de ar, e uma gripe com febre forte e persistente, o principal sintoma foi o de encontrar um sistema totalmente despreparado, em todo o planeta, como falta de leitos simples, ou de alta complexidade, o qual vemos em multas propagandas e promessas de investimentos, e por talvez termos problema de visão ou fiscalização que não conseguimos enxergar isso na prática, muitas vezes deixando de lado, levantado o nariz achando que não irá fazer falta, que nunca ficaremos doentes ou somos feito de ferro e não de carne e entranhas.
Onde estão os leitos e o nossos tributos? Infelizmente não está nos hospitais, e talvez, seja tarde quando descubramos onde estão. Talvez esteja escuro, e fiquemos na esperança do clarear do dia que nunca mais chegará.
O não investimento em saúde pública é o pior vírus que podemos enxergar na nudez dos olhos, até antes deste novo surgir, D.A.C (Décadas antes do Coronavírus). Se as capitais com Hospitais famosos estão à beira do caos, imagine as cidades do interior, onde mal tem um posto de saúde com enfermeiro.
Essa é a verdadeira crise. A verdadeira doença, o verdadeiro vírus se chama “ser humano”. Que não olha para quem está do lado, mais sim para o seu próprio nariz com coriza, adoecendo um sistema vital, onde, se não haver as devidas prevenções, até para um apocalipse zumbi, não haverá longevidade, mais caixão sobre caixão. E o primeiro a morrer é aquilo que dá sentido a importância de se cuidar da saúde e que investimentos sempre serão bem-vindos e necessários. Nós, que desejamos portar o título de saudável e feliz.
Resiliência é a força que rege aquela vontade indômita de superação, frente a qualquer crise, com resistência às adversidades. É a fácil adaptação frente a qualquer mudança num terreno desconhecido, sempre acreditando no melhor dos desfechos. Nunca desperdiça o aprendizado de possíveis erros cometidos, pois, tem autoestima e intuições que melhoram ainda mais, com o tempo de atuação.
(teorilang)
TODA CRISE NOS DÁ 2 COISAS EXCELENTES:
1 - Revela quem é quem no tabuleiro.
2 - Dá a chance de praticarmos todos os conhecimentos acumulados anteriormente.
A crise testa o caráter de cada um, e o nosso sucesso dependerá de enxergarmos a amplidão, o todo da vida... ou de focarmos só o problemão que ela nos trouxe.
As atitudes frente à crise demonstrarão cada escolha, e afinal, cada caráter.
Roda Viva ( o pq da crise em nossa vida)
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Pode escrever, minha flor, que hoje está tranqüilo. Tem épocas em que a vida da gente vira uma roda viva, não é?
É o jeito de vocês mudarem os padrões mentais.
Quando vocês começam a controlar demais a vida, e este controle começa a amarrar o progresso, a solução que a vida encontra é escapar do controle da pessoa, sendo mais rápida que ela.
Isto é um tormento pra quem é muito metódico, mas a evolução não pode parar.
Por isso, aquelas pessoas que sabem relaxar, aceitar a incerteza como componente da viagem, e não como imprevisto, são as que sofrem menos com estas arrancadas da vida. Como elas já estão acostumadas a contar com isto, a vida não judia delas, neste ponto.
A vida tem jeito de ensinar todo mundo. Ninguém sai da escola sem aprende a lição, de uma maneira ou de outra. Antigamente, na Terra, se diria:
- Se não vai por bem, vai por mal.
Não é o caso aquí, porque Deus sempre transforma tudo em bem. Então, as pessoas sempre aprendem por bem, mas algumas vão do jeito mais difícil. E como a lei não tem dó de ninguém, como Deus sabe o que cada um tem dentro de sí, tem horas em que a vida peleja na mão da pessoa, até que a pessoa vê o controle sair de suas mãos.
É aí que ela se desespera, mas a maioria acaba se rendendo ao poder de Deus sobre tudo.
Isso faz com que a pessoa tenha que procurar idéias novas, tenha que construir pensamentos novos, que sirvam pra nova situação.
Isto está acontecendo na sua vida? Parece que virou tudo de perna pro ar? Seu marido foi embora? Seu dinheiro acabou? O emprego foi pro espaço?
.É... porque a maior segurança das pessoas está no dinheiro, no emprego e na família (nesta ordem). É uma segurança de mentira, mas é aquilo em que vocês acreditam. Então alguma destas coisas, de repente, não vai bem, no seu modo de entender.
Ah! Tem também a saúde, mas vocês quase não se lembram da saúde, a não ser quando ficam doentes.
De qualquer maneira, seja o que for, pode ter certeza de que, no entendimento de Deus, você está mais do que pronta pra enfrentar estes desafios. Está na hora de passar de ano, minha filha!
Resumo: A Crise da Extensão Rural no Brasil
A crise da extensão rural no Brasil surgiu nos primeiros anos da década de 80 num período de abertura, onde não se tinha clareza da gravidade do que estava acontecendo. Com as eleições livres tinha-se no imaginário que as dificuldades seriam superadas, tudo isto logo depois de um período de regime militar.
Com o passar do tempo as instituições de extensão foram sofrendo com a falta de incentivo, cortes nos salários, mostrando um futuro incerto para a extensão rural, chegando a atitude de no final da década de 80 o governo cortar a verba que mantinha a extensão rural, proclamando o fim da Embrater.
Os extensionistas ficaram perplexos ao verem o que tinha acontecido, atribuindo a decisão governamental a um ato de perseguição política e ideológica esquerdista por não aceitar as práticas dos princípios da extensão rural.
A extensão rural sofreu profundas modificações principalmente no Norte e Nordeste, onde só alguns estados mantiveram incentivos a extensão rural; em melhor situação encontra-se as regiões Sul e Sudeste do Brasil.
Entre os fatores fundamentais da crise da extensão rural no Brasil temos a crise do Estado brasileiro que optou por um modelo desenvolvimentista que foi unido com a crise do capitalismo mundial, canalizando à adoção da alternativa neoliberal. Temos também a modernização da agricultura integralizada ao setor da indústria diminuindo a importância das instituições de extensão rural.
Com a crise o Brasil optou pelo sistema neoliberal que cortou muitos gastos do Estado e passou muitas das suas atribuições e obrigações para o setor privado e filantrópico.
A crise do Brasil é identificada como a sua origem no II PND, utilizando crédito exterior para sua implementação em uma taxa de juro que aumentou substancialmente, saltando a dúvida externa brasileira, obrigado ao Brasil dentro das políticas neoliberais a implantação do Estado mínimo e do Mercado Soberano.
A crise tem suas origens externas e internas, as decisões norte-americanas no final dos anos 70 trás consigo grandes conseqüências ao Brasil como o crescimento da dívida externa, elevação do preço da energia, ... e internamente foi feita reformas liberalizantes e privatizantes.
O Brasil passa por uma crise econômica política, ideológica e a crise do Estado, sendo chamada crise estrutural. A descentralização passou a ser discutida já que agora tínhamos o mercado aberto. Como motivo para estas medidas vemos a natureza puramente política destinada a enfraquecer o poder central, evitando a instalação novamente de um regime ditatorial, passando cada vez mais a ser discutida a descentralização dos serviços prestados pelo Estado, que com o processo de privatização foram passados à prestadoras de serviços ou outras empresas.
O governo Sarney iniciou o processo de extinção da extensão rural no Brasil cortando as verbas da antiga Embrater, que foi confirmado com o governo do Presidente Fernando Collor.
O crédito rural disponível aos agricultores foi reduzido substancialmente dificultando o trabalho dos extensionistas que tinha no crédito rural um recurso metodológico de trabalho. Com a dificuldade dos agricultores em conseguir crédito rural os extensionistas estavam incapazes de criar uma nova metodologia de trabalho, pois todas eram alicerçadas no financiamento rural, contudo é notório observar que não houve a completa extinção do crédito rural, mas foi priorizado as grandes culturas e monocultivos como a laranja, cana de açúcar, café entre outras, paralelamente incentivando a exportação e a industrialização.
Análise da Década de 80 para a Extensão Rural Brasileira
A crise da extensão rural no Brasil surgiu nos primeiros anos da década de 80 num período de abertura, onde não se tinha clareza da gravidade do que estava acontecendo. Com as eleições livres tinha-se no imaginário que as dificuldades seriam superadas, tudo isto logo depois de um período de regime militar.
Com o passar do tempo as instituições de extensão foram sofrendo com a falta de incentivo, cortes nos salários, mostrando um futuro incerto para a extensão rural, chegando a atitude de no final da década de 80 o governo cortar a verba que mantinha a extensão rural, proclamando o fim da Embrater.
Os extensionistas ficaram perplexos ao verem o que tinha acontecido, atribuindo a decisão governamental a um ato de perseguição política e ideológica esquerdista por não aceitar as práticas dos princípios da extensão rural.
A extensão rural sofreu profundas modificações principalmente no Norte e Nordeste, onde só alguns estados mantiveram incentivos a extensão rural; em melhor situação encontra-se as regiões Sul e Sudeste do Brasil.
Entre os fatores fundamentais da crise da extensão rural no Brasil temos a crise do Estado brasileiro que optou por um modelo desenvolvimentista que foi unido com a crise do capitalismo mundial, canalizando à adoção da alternativa neoliberal. Temos também a modernização da agricultura integralizada ao setor da indústria diminuindo a importância das instituições de extensão rural.
Com a crise o Brasil optou pelo sistema neoliberal que cortou muitos gastos do Estado e passou muitas das suas atribuições e obrigações para o setor privado e filantrópico.
A crise do Brasil é identificada como a sua origem no II PND, utilizando crédito exterior para sua implementação em uma taxa de juro que aumentou substancialmente, saltando a dúvida externa brasileira, obrigado ao Brasil dentro das políticas neoliberais a implantação do Estado mínimo e do Mercado Soberano.
A crise tem suas origens externas e internas, as decisões norte-americanas no final dos anos 70 trás consigo grandes conseqüências ao Brasil como o crescimento da dívida externa, elevação do preço da energia, ... e internamente foi feita reformas liberalizantes e privatizantes.
O Brasil passa por uma crise econômica política, ideológica e a crise do Estado, sendo chamada crise estrutural. A descentralização passou a ser discutida já que agora tínhamos o mercado aberto. Como motivo para estas medidas vemos a natureza puramente política destinada a enfraquecer o poder central, evitando a instalação novamente de um regime ditatorial, passando cada vez mais a ser discutida a descentralização dos serviços prestados pelo Estado, que com o processo de privatização foram passados à prestadoras de serviços ou outras empresas.
O governo Sarney iniciou o processo de extinção da extensão rural no Brasil cortando as verbas da antiga Embrater, que foi confirmado com o governo do Presidente Fernando Collor.
O crédito rural disponível aos agricultores foi reduzido substancialmente dificultando o trabalho dos extensionistas que tinha no crédito rural um recurso metodológico de trabalho. Com a dificuldade dos agricultores em conseguir crédito rural os extensionistas estavam incapazes de criar uma nova metodologia de trabalho, pois todas eram alicerçadas no financiamento rural, contudo é notório observar que não houve a completa extinção do crédito rural, mas foi priorizado as grandes culturas e monocultivos como a laranja, cana de açúcar, café entre outras, paralelamente incentivando a exportação e a industrialização.
Difícil análise existencial!
Problemática crise emocional!
Vivo sensitivamente meus dias.
Tento entender minhas apologias.
A lucidez por vezes me abandona
E reporto-me a uma criança chorona.
Entre baixas e altíssimas marés
Vou sobrevivendo aos meus anseios.
Às vezes nem eu me entendo,
Que dirá os meus próximos alheios!
Um dia menina pidona,
Outro mulher trintona!
Controlo minhas loucas emoções,
Condeno minhas tantas reações!
Num esforço memorável
De minhas próprias atitudes,
Sufoco quem gostaria de ser
E me reservo o direito de sofrer.
Policio minha imagem verdadeira
De mulher e ser humano.
Quero virar este jogo
E modificar meu cotidiano!
Uma força estranha parece avançar.
Será esta a hora de mudar?
Estou em estado de alerta,
Pronta para reavivar!
Crise
A crítica
que consome a alma.
E a especulação
que toma à calma.
O álcool que move,
não movimenta,
não o corpo,
mas a tormenta.
A água
que rega a fonte,
que cala a sede,
que corre o monte.
E a parede
que desmonte
Os tijolos,
O concreto.
O concreto,
Tão sutil
Como o indiscreto.
E o abstrato,
Tão retórico
Quanto o destrato
Que encha o prato.
O prato… O prato… O prato
De quem tem fome
Não ao vicio, esmola.
Ao alimento,
não ao que consome,
mas para fome de quem não come!
Em lugar de existir em crise, contradigo o que me permito pensar.
Ocupo-me então na tarefa de meus interesses contraditórios, sinto-os frágeis, assim como os entendo ser.
Pois originais são meus vínculos mais absolutos. Aquilo que mesmo mudo, deixa-se dizer.
O acordo, a partilha, as frases que cuidadas, são ainda minha sensibilidade preferida. Aquelas porém, inconfundíveis, tocantes e tocadas, mansas e amadas, latentes e mais ou menos arriscadas.
