Carta de uma Futura Mamae
Coruja imponente, cuja natureza é sábia, bela e astuta, ave que voa em silêncio, geralmente, uma declarada amante da noite, que cativa muita admiração e respeito,
E guiada por um forte instinto de sobrevivência, não costuma colocar a sua segurança em risco, escolhendo muitas vezes a sua própria companhia, um grande zelo consigo
Como se tivesse a alguma consciência, escolhendo o momento certo para agir, afastando a negligência, aquilo que pode prejudicar o seu dia, uma demonstração inconsciente e inspiradora de muita prudência
Reflexão poética, quiçá, filosófica a respeito de um lindo ser bem representado numa arte complexa, rica em simplicidade, feita com paciência e um amor inegável, mais do que beleza na sua essência, a profundidade de um simples quadro.
O que esperar de uma geração que acha que o Coringa tem razão por ser vítima?
Que não entende que ele podia escolher outro caminho? O Batman, mesmo caricato, é vitima também, e poderia ter se tornado um vilão matador de pais, só por que mataram seus pais riquinhos. Já pensou nisso?
Ser bom ou mal, sempre será uma escolha nossa.
Bill Oliveira William
A Bíblia é como uma espada forjada pelo próprio Deus, feita de um material indestrutível, a verdade eterna.
Mesmo que receba golpes, críticas ou tentativas de distorção, não se quebra, porque sua essência não é humana, mas divina.
Quem a empunha, encontra força, defesa e clareza em meio às batalhas da vida.
SOMOS CARROÇAS VAZIAS?
Existe uma música chamada “The First Cut Is the Deepest” (algo como “o primeiro corte é o mais profundo”). Assim também são as primeiras chuvas depois da estiagem: a eletrostática, a poluição e as diferenças gritantes de temperatura fazem com que essas primeiras águas sejam, na maioria das vezes, assustadoras.
Ventos fortes, raios, às vezes granizo — dependendo da região em que vivemos. Não faz muito tempo, tempestades eram situações raras. Embora sempre tenhamos sido palco de descargas elétricas, já há bastante tempo somos o país mais atingido por raios no mundo.
O clima perdeu o controle. A princípio, eu não acreditava em mudanças climáticas. Achava que era apenas mais uma forma de alguém enriquecer espalhando pânico entre a população. Aliás, espalhar medo parece já fazer parte da rotina humana.
As notícias hoje são instantâneas, viajam na velocidade da luz. Cai um avião no Japão e, em questão de segundos, os noticiários do mundo inteiro já exibem imagens do acidente: as últimas palavras do piloto, vídeos dos passageiros... É o preço que pagamos por vivermos conectados.
Mas, falando nisso: até onde somos realmente independentes? Gostamos de estufar o peito e afirmar “não dependo de ninguém”. Até onde isso é verdade? Alguém fabricou este caderno, esta caneta, esta mesa, esta cadeira. Dependo dessas coisas para me sentar, escrever, dormir, escovar os dentes — e em tantas outras situações banais e repetidas da vida cotidiana.
O que seria de nós sem os lixeiros ou sem os coveiros? Claro, poderíamos voltar à moda antiga: cada um cuidando do seu morto, abrindo sua própria cova. E o lixo acumulado? Como descartaríamos? Cada um se viraria com o seu? Uso exemplos extremos apenas para mostrar que somos todos dependentes, mesmo propagando aos quatro ventos que somos livres e independentes.
O livre-arbítrio volta e meia vira assunto de mesa de bar, onde todos sabem quase nada e acham que o pouco que sabem basta para sustentar uma tese acadêmica. Falam bobagens sem parar, misturam assuntos, distorcem impressões e acreditam que, no fim, o bolo — mesmo bizarro — é apetitoso.
Santo Agostinho frequentemente aparece nessas conversas. Para ele, o mal não foi criado por Deus, mas é consequência do mau uso do livre-arbítrio: um dom que pode levar à busca de bens inferiores e ao afastamento da verdade e da salvação divinas. Mas até onde somos realmente livres para escolher?
Ou melhor: até onde nossas escolhas não nos criam problemas?
Acreditamos que podemos fazer o que quisermos, mas poucas verdades existem nessa máxima. Somos todos atrelados uns aos outros. Tudo o que fazemos gera uma reação em algo ou alguém. Vestimo-nos em função da relação com os outros — mesmo quando nossas roupas são um protesto. Tudo o que falamos busca uma reação, seja em momentos bons ou ruins.
Dizem que o silêncio é a melhor forma de protesto. Faz sentido: uma provocação sem resposta se perde, fica sem conclusão.
Então, por que, quando provocados, não conseguimos permanecer em silêncio?
Arrogância: orgulho desmedido, atitude excessiva, senso inflado de importância, sentimento de superioridade, desprezo pelos outros, falta de humildade e visão distorcida das próprias competências. Nunca pensei que encontraria tão facilmente uma definição tão completa do comportamento humano.
Por sermos arrogantes, sentimos que precisamos nos impor, mostrar que somos mais sábios ou mais importantes que aqueles que nos ofendem. Mas o silêncio, em certos casos, pode parecer submissão. Lembro-me de uma discussão com alguém tão teimoso quanto eu (ou até mais, o que é raro, mas existe). Nela, concluí com a frase:
— Vou ficar em silêncio. Isso não significa que concordo com você, apenas que qualquer palavra dita só prolongará um assunto que não me interessa.
Duro? Seco? Mal-educado? Talvez. Mas a ocasião exigia firmeza: a discussão já se estendia, os ânimos estavam exaltados, e nenhum dos dois tinha argumentos consistentes para prosseguir.
Existem assuntos — geralmente os mais debatidos — que talvez nem devessem ser abordados. Somos como técnicos de natação que mal sabem nadar “cachorrinho”, mas querem competir nas Olimpíadas sem aceitar que jamais chegarão ao pódio.
Conta-se que um pai e um filho caminhavam por uma estrada. O pai parou, encostou o ouvido no chão e disse:
— Vamos sair do caminho, está vindo uma carroça vazia.
O filho, curioso, perguntou:
— Como o senhor sabe que está vazia?
E o pai respondeu:
— Carroça vazia faz muito barulho.
Será que nós também somos carroças vazias?
A verdade é...
É que eu quero alguém.
Quero viver uma vida com esse alguém.
Quero abraçá-la,
beijá-la,
fazê-la feliz.
Quero escrever versos com ela,
ver filmes, séries e animes —
com a cabeça encostada no ombro dela.
Quero tirar fotos dela quando não estiver olhando,
e guardar cada sorriso como se fosse ouro.
Quero me levantar antes,
só pra acordá-la com beijos.
Curtir nossas músicas preferidas
enquanto o mundo lá fora se esquece de nós.
Quero ter filhos,
uma casa simples,
um cachorro bobo,
e um jardim que floresça com o tempo.
Queria viver cada segundo ao lado dela,
nessa vida que às vezes corre e às vezes pesa.
Mas esse sonho...
esse sonho vai se apagando aos poucos.
Como quem desliga as luzes de um quarto vazio
.
Vai virando só isso:
um sonho.
Uma ideia bonita que mora na mente,
mas que o coração já nem sabe se espera.
Afinal,
nem toda história tem final feliz.
Mas toda história tem verdade.
E essa é a minha.
Uma mulher triste não chora apenas pelos olhos, mas pelo coração. Ela carrega no peito um silêncio pesado, como se cada batida fosse um lembrete daquilo que não deu certo. Sua dor não está só nas lágrimas que caem, mas também no sorriso que já não consegue sustentar.
Ela olha para o espelho e enxerga alguém que já acreditou em promessas, que já sonhou com finais felizes, mas que agora sente que a vida roubou um pouco da sua essência. A tristeza dela não é passageira, é profunda, é como um nó preso na garganta que não se desfaz.
Mesmo assim, dentro dessa mulher existe uma força escondida. Porque só quem sente a tristeza de verdade sabe o quanto é necessário ser forte para acordar todos os dias, vestir a própria dor e seguir em frente.
Gláucia Araújo
Há muitos que vivem dentro da igreja, mas a igreja não vive em seus corações.
Ser parte de uma instituição religiosa não é o mesmo que ser Igreja.
É simples vestir-se de cristão em um dia da semana, cercado de iguais em um lugar seguro. Difícil é ser cristão no cotidiano, entre hostilidades, onde muitos rejeitam quem você é e a luz que te guia.
O mal cerca, mas não toca. Os que tramam contra você se levantam, mas não te derrubam.
A mentira e a injustiça são as armas dos maus; porém as suas são a fé, a honestidade e a justiça que vêm de Deus.
A tristeza de uma mulher é uma ferida aberta que o tempo não cicatriza, é um silêncio que grita dentro do peito, sufocando cada suspiro. É acordar todos os dias com um vazio que não se preenche, mesmo rodeada de pessoas. É estar em um lugar cheio de vozes e ainda assim sentir-se invisível.
Ela carrega nos olhos um mar de lágrimas que raramente deixa transbordar, porque o mundo não tem paciência para sua dor. Aprende a sorrir quando tudo dentro dela está em pedaços, aprende a dizer “está tudo bem” quando, na verdade, tudo está desmoronando. A tristeza de uma mulher é uma prisão sem grades, mas com correntes pesadas que a arrastam, tornando seus passos lentos e sua alma cansada.
Não é apenas a dor de um momento, mas a soma de várias decepções, de amores não correspondidos, de promessas quebradas, de sonhos arrancados sem piedade. É o coração se doando inteiro e recebendo migalhas. É acreditar nas palavras e ser ferida pelas ações. É esperar o abraço e receber apenas distância.
O mais cruel é que, mesmo dilacerada, ela continua a ser pilar. Segura os outros, enquanto dentro de si tudo desmorona. Cuida, mesmo quando não é cuidada. Ama, mesmo quando não é amada. E sua tristeza cresce justamente porque se doa além da medida, até perder de vista a si mesma.
Mas há uma verdade que poucos percebem: a tristeza de uma mulher pode afundá-la, mas também a ensina a voar. Do fundo da dor, nasce a força que ninguém imaginava. Do cansaço, nasce a coragem de recomeçar. E quando ela decide renascer, não há dor que a detenha, não há corrente que a prenda, não há tristeza que consiga vencê-la.
Porque a tristeza de uma mulher, por mais profunda e cruel que seja, também é a chama que a transforma. É o caminho da queda que a leva ao auge de si mesma. Ela sofre, sim. Ela chora, sim. Mas um dia, essa mesma tristeza se tornará apenas lembrança, e dela surgirá uma mulher ainda mais forte, mais consciente e impossível de ser ignorada.
Gláucia Araújo
Fazer o bem é mais do que um acto, é uma responsabilidade moral.
Por vezes, o ser humano deseja ajudar, mas não dispõe dos meios; noutras, possui todos os meios, mas falta-lhe a vontade. Assim, o bem não depende apenas das condições exteriores, mas sobretudo da liberdade interior que move a decisão de cada um.
Furucuto, 2025
A FEBRE
Quando o sol se despede,
uma chama se acende em mim,
não de calor do dia,
mas de um fogo que vem de dentro,
sutil, insistente,
que me envolve no escuro.
Durante o dia, rio e caminho,
o mundo me segura, me distrai,
mas a noite… ah, a noite
me consome como brasa viva,
sussurra meus medos,
faz dançar a febre que carrego.
Procuro a calma nos lençóis,
na respiração que estica e solta,
no silêncio que às vezes dói,
mas que me ensina a ouvir
a voz do meu próprio peito,
a poesia da minha febre,
que queima e revela
quem eu sou quando ninguém me vê.
Desculpe, senhores, por me intrometer na conversa de vocês. Mas o amigo aqui falou uma coisa que me chamou atenção: "precisamos mudar começando de baixo." E o outro senhor não concordou, e realmente ele tem todo o direito de não concordar, afinal é por isso que estamos aqui discutindo. Mas eu estava lendo um artigo muito interessante...
— Desde quando o índio sabe ler?
(Todos riem)
— Hahaha, o senhor está certo, eu não me senti ofendido com seu comentário, afinal de contas, faz parte do jogo. Mas somente uma mente fraca tem medo de ouvir um argumento forte. Será que o senhor é capaz de ouvir o que eu tenho a dizer?
Silêncio constrangedor.
— Muito obrigado. Como eu estava dizendo aos amigos, li um artigo muito interessante que falava a respeito de um pequeno gesto que mudou a vida de muitas e muitas pessoas. Peço perdão aos amigos e colegas por não saber dizer o nome dessa pessoa ou do país onde vivia, mas sei que se referem a um estudante de medicina na Europa que, ao chegar em uma universidade, percebeu um dado que o intrigou muito. Ora, enquanto a taxa de mortalidade entre as mulheres que entravam em trabalho de parto cujo procedimento era operado pelos médicos era muito alta, a taxa do mesmo procedimento realizada pelos alunos era muito baixa. Esse estudante de medicina ficou intrigado com isso e resolveu pesquisar a fundo. Ele percebeu um simples gesto que mudou tudo por completo: os alunos, diferente dos médicos, lavavam as mãos antes de tocar nas mulheres e, por conta disso, a taxa de mortalidade entre as pacientes atendidas pelos alunos era menor. Ao levar essa observação ao reitor, ele foi desacreditado, mas não desanimou, voltou ao seu país, fundou seu hospital e reduziu a taxa de mortalidade em trabalho de parto de 80 para apenas 10. Ou seja, antes, entrar em trabalho de parto era quase uma sentença de morte; agora, de 100 mulheres que entram em trabalho de parto, 90 sobrevivem. Isso nos ensina a importância dos pequenos gestos, e é por isso que eu concordo com o colega que disse que temos que começar por baixo.
é dia 12 e eu senti algo
É dia 12 — e logo na primeira hora
uma pressão no peito, prestes a explodir:
ansiedade, ou um sentimento incontido,
como viajar de madrugada com meus pais,
um trem sem destino que bate na janela.
É dia 12 — perto do almoço compartilhei músicas,
uma trilha que me trouxe de volta a 2019,
a um outro abraço que não era dela.
O mesmo gosto, outro nome, mesma saudade.
É dia 12 — depois do almoço e da caminhada
o vazio regressou, fiel guardião;
mas por um instante — respirei, a ilusão acesa,
de que algo ainda podia brotar.
É dia 12 — e me enganei a sentir;
saí, bebi, voltei — repetindo passos.
É dia 12 — e senti algo:
uma vontade urgente de melhorar,
sair desse poço, vencer a inércia chamada vida.
É dia 12 — li as notas dela;
vi o que eu não sentia multiplicado:
ela sentiu em dobro o que eu negava.
A verdade, escrita, me atravessou.
É dia 12 — e FINALMENTE senti algo:
culpa, irresponsabilidade, reconhecimento.
No dia 12 eu voltei a sentir por ela,
e parei de me enganar com o resto
"Dois corpos, um movimento,
Uma valsa que encanta o momento.
Olhos nos olhos, mãos unidas,
Um amor que dança nas vidas.
A música os leva ao céu,
Um giro que os faz voar alto e livre.
O amor é a coreografia,
Que os faz dançar em harmonia.
editelima 60
agosto/2025
Um novo ano chegou!
Uma nova expectativa,
Novos planos.
Um novo ano chegou!
Nova maneira de ver a vida,
Novas formas de enxergar.
Se emocionar
E até mesmo de chorar!
Para cada ano,
Um novo projeto!
Novas promessas
Que podem ser cumpridas
Ou não!
Um novo ano chegou!
E que tudo seja novo
Em vidas velhas!
Alma Liberta ✨
Em meu peito arde uma chama revolucionária,
Um arrepio gigante que percorre minha essência,
Sinal de que o novo nasce, em esperança e coragem,
Que grandes mudanças estão por vir, com força e presença.
Lutamos com alma, com fé e com ardor,
Por um mundo justo, livre e de amor,
Hoje e amanhã, pelas futuras gerações,
Desafiando as trevas, rompendo as prisões, as corrupções.
A batalha não é de carne, mas de espírito e valor,
Contra o mal invisível, externo, opressor, que cria temor,
Se não erguerem vozes, se não enfrentarem a mentira,
O mundo se perderá na escuridão de sua própria tirania.
Por isso, clamo por coragem, por honra e por luz,
Para que a justiça e a verdade nos elevem e reluz,
Toda glória e louvor a Jesus, rei de toda criação,
A fonte de vida, prosperidade e abundância em união.
Que a revolução do amor, da honra e da esperança seja nossa bandeira,
Transformando o mundo, rompendo a cadeia,
Pois só na força do bem, na fé que nos sustenta,
Encontraremos a vitória, a paz e a alma liberta!
Deus é inteligência use sua conexão com sabedoria ❤️🔥
Liberta, muito cativante, personalidade autêntica, uma mulher interessante que não ama pela metade por se sentir completa, por expressar continuamente a sua verdade independente do que os outros pensam, não desperdiça a oportunidade quando percebe que compensa
Por ela não abrir mão da sua liberdade, por ter aprendido com as suas experiências, apesar das suas falhas e das suas instabilidades, algumas das qualidades que fazem a sua singularidade ser tão admirável como uma profunda obra de arte, repleta de significados
As suas emoções sinceras estão cada vez mais intensas, o seu olhar sabiamente voltado para a reciprocidade, para aqueles que valem a pena, mostrando um comportamento que alegra a sua essencialidade à semelhança dos seus olhos que são alegrados pelas estrelas
Apresentando bem mais do que a sua beleza grandiosa, sua viveza atraente, tendo uma natureza encantadora, onde o amor é constantemente cultivado e que carrega um fogo ardente, incansável, que aquece a sua alma e se espalha por todo o seu ser, uma bênção incomparável, rico florescer.
Hoje voltou a saudade
Do sonho que vive em mim
É uma presença sentida do desconhecido,
Dum sentido amor tão cúmplice
Que não sei explicar, apenas sentir!
Por vezes adormece e eu fico confusa
E penso... o sonho morreu!
Se é saudade dum amor sonhado
porque, o sinto tão intenso e belo?!
Eu sei, a minha alma pressente-te
Sinto-me sorrir, de sonhar o teu sorriso terno.
Não sei se te idealizo, mas gosto...
Não há incoerência.
Sinto-me prisioneira do meu sonho
O meu corpo desconhece-te, eu sei
Embora te sinta!
Mas na intimidade da minha alma
Serás eternamente reconhecido
Eu sinto e gosto...
Tu és a estrela, a única que brilha ao luar.
Encontro-te nas ondas do mar
Imagino-te no topo da montanha
Sinto o teu perfume numa singela flor
Dá-me um sinal da tua presença!
Deixa o meu amor percorrer-te de mansinho
Quero ouvir a tua voz sussurrando "amo-te"
Entrelaçados para sempre meu amor.
Ao amanhecer vou esperar por ti
Quem sabe desembarcas no porto
Onde aguardo serena a tua chegada.
O mar conhece os meus desabafos
Divido com ele o meu sonho
As ondas beijam meus pés
Enquanto caminho sobre a areia
E o sal alimenta a minha esperança
Dizendo, não desistas, volta amanhã.
Marília Masgalos
Em ti, meu amor, a arte se revela,
Uma obra-prima, minha aquarela.
Tua forma, escultural, um dom divino,
Deslumbra meus olhos, traço genuíno.
Cada curva, um verso que me encanta,
Beleza que fala, que a alma levanta.
No teu contorno, a perfeição reside,
Um sonho em carne, que em meu peito incide.
És mais que beleza, és pura magia,
Escultura viva, minha eterna alegria.
No teu ser, a graça se fez presente,
Meu amor por ti, eternamente ardente.
Como um Cavalo Selvagem
Eu tenho um coração com cabeça
e uma cabeça com coração
dentro de uma alma poética
que é indomável
como um cavalo selvagem...
Eu tenho um coração que pensa
e uma cabeça que sente
misturados no fogo secreto
de uma alma poética
que não aceita coleiras,
nem freios,
nem rédeas;
pois pulsa livre
como um cavalo selvagem
cortando ventos
e rompendo horizontes...
Eu carrego um coração pensante
e uma cabeça enternecida de emoções
dentro da morada da minh'alma,
tão poética e indomável,
que galopa livre
pelos campos da vida
como um cavalo selvagem
em eterna busca
de infinitos poéticos...
✍©️@MiriamDaCosta
Uma das prerrogativas da socialização
é o reunir-se com pessoas,
que no fim da contas,
tomam conta da vida dos outros
criticando e dando sugerimentos em tudo... sem dar-sem conta de nada...
E é por esse motivo ,
dentre outros,
que prefiro evitar de socializar...
✍©️@MiriamDaCosta
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp- Relacionados
- Frases para Conquistar uma Garota
- Carta de Amor: textos românticos para o seu amor se sentir especial
- Mensagem para uma pessoa especial
- Mensagem para uma amiga especial
- Uma mensagem para alguém especial
- 57 mensagens de falecimento para confortar uma perda
- 27 poemas de bom dia para celebrar uma nova manhã