Carta de uma Futura Mamae

Cerca de 86891 frases e pensamentos: Carta de uma Futura Mamae

Quero uma casa na árvore
De madeira maciça
De maneira fictícia
Já a criei na mente
Corro pra dentro muitas vezes
Pinto as paredes
Quebro os vidros
Derramo vinho nos panos de prato
To querendo essa casa
Morar eu, os livros, o gato
Dias metal
Dia danço
Dia o som dos pássaros
Um dia canso
Aí mudo pro chalé na praia
Com a rede e a vara de pescar
Combinar algumas visitas
Me tragam bebida e boas notícias
E uma carga leve
Que ao pesar dos poucos anos de vida
Pesei muito
Sustento o peso do mundo
Quando deveria desfrutar a paisagem
Quero uma casa na árvore

Inserida por gabrielascheid

PSICANÁLISE, MENSAGENS E DINÂMICAS

A Análise quer fazer surgir uma mensagem. Qual seria? Existem três tipos de mensagens que uma pessoa pode nos transmitir. A primeira consiste na projeção que fazemos dela. Refere-se a impressão inicial que alguém nos remete enquanto pessoa. Não a conhecemos, contudo realizamos uma construção de sua imagem pautada em nossas referências psíquicas. A segunda consiste na projeção que fazemos dela, sendo esta confirmada ou não pelo objeto em questão. Aqui o objeto (pessoa) de nossa projeção pode ou não confirmar a imagem que foi tecida psiquicamente por nós a ela. A terceira, a que o Analista procura fazer surgir na Análise, é a projeção vinda do inconsciente que ela faz de si própria sem a nossa projeção consciente. É a sua mensagem mais íntima. A mensagem que sempre transmitiu por seus sintomas. Nesse sentido, cabe ao Analista identificar, inicialmente, qual a dinâmica pela qual o paciente se apresenta na sessão.
Vou dá um exemplo de duas dinâmicas que podem se apresentar em uma sessão. Uma delas pode ser aquele que fala sem falar. E o outro é aquele que fala pela escuta. A primeira delas é aquela pessoa que possui uma tonalidade com as palavras. Basta que escutemos que a fala emana sem muitas dificuldades. Porém está fala é uma fala que nada e ao mesmo tempo tudo fala do sujeito. É uma fala que precisa ser decodificada. Uma fala que tem como função calar o estranho residente de si mesmo, ao mesmo tempo que é a única forma que tem de comunicar esse estranho. É uma fala que emudece o inconsciente. Porém é por meio dessa fala que nada fala que o sujeito grita. Ou seja, é uma fala que têm dois sentidos. Cabe a nós compreendermos essa dinâmica no decorrer da história que se dará nas sessões. A segunda dinâmica é a fala pela escuta. São os pacientes que se colocam na posição de escutadores do outro. Escutadores do outro para não deixar a fala surgir e fluir em si. Podemos dizer que é uma forma de defesa. Ou uma forma de dizer o quanto precisa dessa escuta que oferece ao outro. É o paciente que produz um silêncio ao Analista. Um paciente que prefere escutar ao ser escutado. Há nele um sigilo que precisa ser vencido. Como? Ao Analista requer mostrar o seu lugar de Analista, aquele que não está ali para medir ou competir com o paciente quem escuta mais quem, afinal em uma Análise não existe dois Analisandos ou dois Analistas. Neste sentido, cabe ao Analista investigar via escuta ativa quais foram os fatores que fizeram esse paciente escolher a escuta como meio de calar e ao mesmo tempo falar de si por essa escuta. O que a escuta procura esconder? O que a escuta quer falar? Em que momentos essa escuta acontece? Já houve momentos em que a escuta não apareceu? Quais foram esses momentos? Como foram esses momentos? Com quem? Como foram essas situações em que havia fala e não escuta? O que é sentido quando há fala e não escuta? Enfim, são algumas questões que poderiam ser implementadas, evidentemente de uma perspectiva hipotética. Todavia cada caso é um caso. Cada história é uma história. Cada dinâmica é uma dinâmica. E, claro, cada Análise é uma Análise. A nós, Analistas, faz-se sempre imprescindível conhecer e nos reconhecer em nosso lugar de Analistas do Inconsciente. Para fechar, deixo com vocês esse poema:

DOR EM ANÁLISE
A DOR tem várias facetas
Tem aquele arDOR
Que não sabemos de onde vem
Porém pode ser encantaDOR
E também sofreDOR
Esse não saber o que se tem
É assustaDOR
O que pode acontecer
Quando existe o escutaDOR
Para ajudar a compreender
É como um cuidaDOR
Que se faz ausente, presente e continente.
Fazendo papel de caçaDOR
Nesse todo Inconsciente.

Inserida por heldicemachado

DÚVIDAS DE PRIMEIRO ENCONTRO

E se eu a convidasse para sair?
Está uma noite tão linda
Pensei em leva-la a...
Sair de si por alguns instantes
Acho um excelente local
Ela aceitaria esse ingresso?
E se eu a pedisse para passear comigo?
Passear pelas ruas
Nas quais ela se perdeu de si mesma
Seria uma boa pedida?

Inserida por heldicemachado

UM CAFÉ, UM SORVETE E UMA CONVERSA (PART I)

Era hora do sol sair de cena vagarosamente – bastava que oferecêssemos nossa atenção a ele e lento fazer-se-ia -, pois assim podíamos apreciar a chegada do ocaso. E assim o foi. Neste dia preferi por passear sozinho. Nada como uma tarde em boa companhia, a minha própria. Longe desta ser uma postura egocêntrica, mas apenas uma atitude de alguém que aprendeu a apreciar a sozinhez de quando em vez. Enfim, já andando por horas decidir sentar-me para sossegar as pernas. E com isso permitir com que os ventos dos 4 cantos apossassem-se de meu corpo. Fiquei ali e relaxei por alguns instantes. Já saciado do banho das brisas fui até uma loja para comprar algo para beber, pois a “sede” fez-se presente. Olhei, olhei novamente, contudo tantas eram as opções com as quais me deparei no cardápio que me fizeram não conseguir nada escolher. A atendente – que por sinal fora educadíssima – disse-me a seguinte frase: “O que acha de um simples, saboroso, clássico e não tão quente café?”. Claro, disse eu. Como não pensei nisso antes. Adorei a pedida. Escolhi, então, um lugar distante e silencioso – como de costume - para acomodar-me e degustar pacientemente o meu café. Nisso, vejo chegar ao mesmo estabelecimento em que estava uma “amiga” – essas aspas que sempre me amparam. Sabe aquela moça pela qual você já foi apaixonado nos tempos de escola, entretanto para a qual nunca se declarou? Aquela pela qual você suspirava em silêncio? Aquela pela qual noites em claro ficou? Aquela pela qual você conseguiu apenas uma amizade? Pois é, essa mesma, vítima de nosso amor platônico. Bons tempos essas paixões infantis – como se toda paixão não tivesse essa marca piegas, enfim. Ela entrou e pareceu-me procurar por alguma coisa. Procurou, virou e revirou a cabeça e os olhos por todos os lados, entretanto nada encontrava. Vi que ela estava para sair de lá com ares decepcionantes, porém não a deixei ir. Solicitei à garçonete que a fosse chamar para que me notasse. Foi ai que ela me viu e trocamos acenos e sorrisos. Fiz gestos para que ela viesse para perto de mim e assim pudéssemos conversar. Ela veio – para minha alegria. Ficou de pé diante de mim que, automaticamente, fez-me levantar também. Perguntei-lhe se ainda lembrava de mim, pois já faziam alguns anos que não nos víamos. Ela disse: “como poderia esquecer de você”. Abraçamo-nos. Nessa hora fui tomado por uma euforia interna. Perguntei a ela o que fazia naquele lugar e ela me disse que estava esperando uma amiga, porém que até aquele momento não havia chegado. Propus-lhe que se sentasse comigo para espera-la e quem sabe tomar ou comer alguma coisa até lá. Ela, inicialmente, relutou, disse estar com pressa e que não queria me atrapalhar. Disse a ela que seria um prazer tê-la como companhia e fazer-me de companhia a ela até a possível chegada de sua amiga; que em nada atrapalharia, pelo contrário. Ela, então, finalmente, disse sim – mais uma vez para minha alegria. Perguntei-lhe se desejaria pedir alguma coisa e apontei a ela o cardápio sobre a mesa. Com o tom de voz delicado, disse ela: “Acho que vou tomar um sorvete de açaí com tapioca”. Excelente! Que venha o soverte paraense, disse eu tentando ser engraçado – com louvor. Gargalhadas e risos surgiram em nós nesta hora. Com um ambiente mais descontraído instalado, perguntei-lhe como estava a vida. O que andava fazendo. Planos. Projetos, enfim. Queria saber dela e como encontrava-se naquele momento – uma forma de matar uma saudade dantes inexistente. Conversa vai e conversa vem e nós já tínhamos sabido muita coisa um do outro. Ela já havia terminado de tomar o soverte e eu já havia terminado de tomar o meu café. E adivinhem só? Perfeito, ela não apareceu – para minha felicidade. Ela me disse que já estava ficando tarde e que teria de ir, pois seus pais haviam combinado de irem busca-la para um aniversário. Antes de irmos – disse eu - o que acha de apreciar a saída do sol? Veja, está acontecendo. Ela aceitou e percebi o quão alegre ela e eu estávamos naquele momento. A boca dela não conseguia conter seus lindíssimos dentes. Escoramo-nos na orla e lá permanecemos até o cair da noite. De repente o celular dela toca e ela o atende. Adivinhe só quem era? A amiga? Errado. Eram os pais dela a chamando para ir embora. (CONT...?)

Inserida por heldicemachado

O Amor é cego!

Na linguagem coloquial é quando uma pessoa ama tanto outra, que não vê seus defeitos, suas manias, suas chatices, seu mau humor, enfim, não existe nada, exatamente nada que a desabone..., mas refletindo sobre isso, cheguei à conclusão que o amor não é essa sala escura que muitos acreditam ser ou um holofote gigante apontado para os nossos olhos.
Para que ele funcione é preciso que haja transparência..., é preciso desnudar as falsas aparências e mostrar quem realmente somos..., deixando de lado a ilusão de sermos seres intocáveis e perfeitos e assumir a postura de criaturas em constante processo de aprendizagem.
É certo dizer que o amor é emoção, é coração, é “suspiração” (se é que existe isso)..., mas em nenhuma situação ou circunstância podemos encobrir nossa razão, ela é o nosso ponto de equilíbrio, a ponte que liga o que queremos ver, com o que realmente temos que ver é o beliscão de acorda pra vida, a pedrinha no sapato que nos obriga a prestar atenção na dor e no sofrimento, em resumo..., o amor tudo vê, tudo ouve e tudo fala e se realmente acha que “ele” é cego, então atenção..., pois pode não ser amor.

http://www.facebook.com/rascunhosescondidos

Inserida por rascunhosescondidos

Mudança...

Uma revolução de emoções, acaba sempre trazendo transtornos para as outras estações da vida.

Mudar o nosso redor, não vai resolver a nossa insatisfação porque é necessário mudar, mas sem questionar, tudo aquilo que está incomodando, dentro de nós.

by/erotildes vittoria

Inserida por erotildesvittoria

Beleza exclusiva

Morena. Olhos negros brilhantes. Dona de uma beleza exclusiva; digna de ser observada. É como enxergar o leste e o oeste em uma única direção. Beleza magnífica e que não é só na aparência, mas também na sua personalidade com esse seu jeito delicado de ser você mesma. Não é pra mim, mas pra quem quer que seja, será necessário muito amor, tipo daqueles que não tem fim.

Inserida por MarkCecon

Acordei.
Está escuro...
Ouço uma tempestade que se forma lá fora...
Por alguns segundos não sei quem sou e onde estou, mas a sensação dura pouco, logo às memórias voltam a se amontoar dentro da minha cabeça...
Aturdido, tento ficar em pé, mesmo que a sensação de desequilíbrio seja dolorosa...
Respiro fundo...
Vou caminhando pelo convés, com passos desajeitados e uma calma que já não é minha...
Vou a cabina...
Dentro daquele cômodo úmido, vejo a única coisa que prova que eu ainda não perdi a sanidade...
O diário de bordo é pesado...
Dentro dele muitas páginas contam as mesmas histórias...
Mais uma vez uma avalanche de imagens e memórias invadem minha mente, ao passo que eu avanço nas páginas desse diário...
A escrita meio torta do diário revela-me um fato até agora ignorado. Exatos quatro anos se passaram...
Meu coração palpita. Vai batendo mais forte, rasgando meu peito...
Minha respiração entrega meu medo...
Desisto...
Caio...
Choro porque notei que não estive sozinho aqui, choro porque houveram outros...
Muitos dos quais eu amei e me importei...
Muitos dos quais eu dividi os dias ruins...
Muitos se tornaram homens ao mar, outros poucos fugiram nos seus botes salva-vidas em direção ao horizonte, sem destino...
Fecho o diário de bordo ainda com lágrimas nos olhos...
Ainda não tenho as respostas que eu preciso, mas acalmo minha alma...
Não posso abandonar esse barco, ainda não!
Respiro firme, me volto ao leme, faço a única coisa que eu posso agora...
Mudo a direção da embarcação...
Ainda há lagrimas, ainda há medo, mas agora é diferente...
Existe algo em mim... Ainda existe motivos...
E as duvidas por mais tentadoras não me distraem...
Olho para o céu, a chuva parou...
O vento é envolvente, e pela primeira vez desde muito tempo me deixo sorrir...
Acho que isso tem um nome...
Esperança.Acordei.
Está escuro...
Ouço uma tempestade que se forma lá fora...
Por alguns segundos não sei quem sou e onde estou, mas a sensação dura pouco, logo às memórias voltam a se amontoar dentro da minha cabeça...
Aturdido, tento ficar em pé, mesmo que a sensação de desequilíbrio seja dolorosa...
Respiro fundo...
Vou caminhando pelo convés, com passos desajeitados e uma calma que já não é minha...
Vou a cabina...
Dentro daquele cômodo úmido, vejo a única coisa que prova que eu ainda não perdi a sanidade...
O diário de bordo é pesado...
Dentro dele muitas páginas contam as mesmas histórias...
Mais uma vez uma avalanche de imagens e memórias invadem minha mente, ao passo que eu avanço nas páginas desse diário...
A escrita meio torta do diário revela-me um fato até agora ignorado. Exatos quatro anos se passaram...
Meu coração palpita. Vai batendo mais forte, rasgando meu peito...
Minha respiração entrega meu medo...
Desisto...
Caio...
Choro porque notei que não estive sozinho aqui, choro porque houveram outros...
Muitos dos quais eu amei e me importei...
Muitos dos quais eu dividi os dias ruins...
Muitos se tornaram homens ao mar, outros poucos fugiram nos seus botes salva-vidas em direção ao horizonte, sem destino...
Fecho o diário de bordo ainda com lágrimas nos olhos...
Ainda não tenho as respostas que eu preciso, mas acalmo minha alma...
Não posso abandonar esse barco, ainda não!
Respiro firme, me volto ao leme, faço a única coisa que eu posso agora...
Mudo a direção da embarcação...
Ainda há lagrimas, ainda há medo, mas agora é diferente...
Existe algo em mim... Ainda existe motivos...
E as duvidas por mais tentadoras não me distraem...
Olho para o céu, a chuva parou...
O vento é envolvente, e pela primeira vez desde muito tempo me deixo sorrir...
Acho que isso tem um nome...
Esperança.

Inserida por jeffrve

Nasci em 1990, na cidade de Salvador, no bairro de Nazaré, fui uma criança esperada e muito amada. Meu pai tinha adoração por mim, mas me foi arrancado muito depressa, não deixando em memória mais que duas lembranças de minha infância. Aprendi a ler com 2 anos de idade, através da minha mãe, que com toda paciência fazia colagens de letras em papel branco, recortadas de revistas no chão da sala. Enquanto isso, meu pai, motorista de carretas, passava o dia fora trabalhando, para levar o sustento da família.
Aos 4 anos, fui surpreendida com um fato que mudaria toda a minha existência. Meu pai almejando melhores condições de vida viajou conosco para o Mato Grosso com uma promessa de trabalho, que não se concretizou, e então na volta para a Bahia, em 1995, na cidade de Luz, em Minas Gerais, aconteceu um grave acidente: o ônibus em que estavamos retornando se chocou de frente com uma carreta desgovernada. Meu pai dormia em sua poltrona, sem o cinto de segurança, e foi arremessado, ficando preso entre as ferragens. Ficou em coma por 3 meses e voltou para casa sem andar e sem falar. A expectativa de cura dos médicos era 5 anos. Com o passar dos anos ele voltou a andar e falar, porém com graves seqüelas, perdeu a capacidade de raciocinar e memorizar os fatos, se tornou agressivo e inapto para trabalhar ou tomar decisões.
Cresci ouvindo de todos, as qualidades de meu pai, embora ele estivesse na mesma casa que eu aos cuidados de minha mãe, eu sentia falta de afeto. Principalmente nas fases de adolescência e pré adolescência. Eu era quieta, magra, desengonçada, dentuça, ingênua e uma das melhores alunas da classe. Fui vítima de bulling em três escolas.
Na vida da minha mãe se instalou um quadro de depressão, que se intensificou na minha passagem da adolescência para a vida adulta, surgindo uma competição e difícil convivência entre nós. A carência e a falta de estrutura contribuíram para que eu fosse mal sucedida em meu primeiro namoro sério, aos 17 anos, me tornei uma pessoa insegura, infeliz, adquiri um bloqueio, que me prejudicou nos anos seguintes, mesmo depois do término.
Garanto a você, que apesar de ter enfrentado muitos problemas, tirei lições que foram primordiais para alcançar a maturidade.

Inserida por AnneBellan

Minha alma é uma cascata, meus olhos dilúvios ao visualizarem tantas mãos estendidas, depois cansadas repousando vazias sem ajuda. Magoa-me a sensação de fazer pouco para tantos que necessitam apenas de gestos ou mesmo palavras que os façam enxergar a vida com alegria. Eu queria ser o alento de tantos, ter a possibilidade de ajudar mais sem olhar a quem.
Eu quero ver a alegria em tantas vidas, embalar nos braços aqueles que esqueceram a esperança em uma esquina qualquer

Inserida por RoselyAndreassa

Os homens são todos iguais... Não!

Eles são diferentes um do outro. Cada um tem uma personalidade e uma criação diferente, então é impossível mesmo que sejam iguais.
Por exemplo, existem homens que foram criados dentro de famílias com princípios religiosos, onde o casamento é valorizado. A tendência é que ele case jovem e queira se manter casado por toda vida. Claro que toda regra tem sua excesão, mas o ambiente tem grande influencia.
Existem homens que preferem a vida de solteiro e gostam de sua liberdade. Quando o assunto é responsabilidade, foge! Ele pode ficar anos namorando uma mulher e mesmo gostando dela não quer casar, e quando acontece o casamento, também não dura muito por causa das cobranças. As vezes é por um histórico familiar, outras vezes não.
O homem demora mais tempo que a mulher para amadurecer, mas alguns chegam aos 50 anos com a mentalidade de um adolescente de 15. As vezes, a mulher da o maximo de si mas não adianta. Nesse caso o problema não é você, é ele!
Para dar certo o homem e a mulher devem apresentar princípios semelhantes, ou então vocês vão estar sempre em conflito, tentando conscientizar o outro, lutando sozinha, se desgastando e se tornando uma pessoa amarga e infeliz. Amiga, fuja de homens que não tenha nada em comum com você!

Inserida por AnneBellan

Em tudo na vida sempre teremos no mínimo 2 escolhas, e estas sempre serão uma boa e a outra ruim.
Nós somos tomados por sentimentos que nos farão decidir através de uma forma democrática em nosso interior, ou seja uma eleição para saber qual decisão tomar.
O candidato vencedor, a decisão a ser tomada será aquela ao qual permitirmos ter mais eleitores.
Se encha de coisas boas e afaste de você toda coisa ruim, fazendo isto criará um eleitorado forte e bom para sempre prevalecer as decisões corretas.

Inserida por ERONROSA

"Somos o que pensamos e com nossos pensamentos construímos nosso mundo."
Esta é uma das pérolas budistas que nos faz refletir muito e que eu pessoalmente carrego em meu dia a dia.
Ter a oportunidade de construir nosso próprio mundo a partir de nossos pensamentos nos faz dividir coisas boas, querer coisas boas e principalmente desejar coisas boas a nossos próximos.
Que esta reflexão nos acompanhe e não se perca em nossa jornada para que a corrente positiva esteja sempre presente em nossa amizade.

Inserida por ERONROSA

Uma mente chapada!
Tem o seu cheiro pela minha casa. Tem o seu cheiro no cantinho do meu pescoço. Tem você me fazendo sorrir e pedir toda aquela sensação de novo. Tem você nas coisas que eu leio, nas camisas que eu visto e no cheiro dos meus cabelos. Tem você quebrando as ondas enquanto eu surfo. Tem você nos meus assuntos. Como numa viagem para uma ilha distante ou um outro mundo, venho tragando você. Mas entre todas as coisas que vejo e que sinto, usando você o mundo fica mais bonito. Vejo você de uma maneira que poucos conseguem ver. Tenho uma seda e tenho você!

Inserida por KarolAmorim

Divagando pela noite...
Caminhando pela noite sob a luz do luar
uma palavra pode o encantamento mudar.
Um caminho sem horizonte,
sem razão e sem luz...
E assim,
somente a presença lunar em triste momento me conduz.
Uma luz reflexiva se impõe,
e em sorrisos nova resposta se sobrepõe.
Nesta incidência com minha cabeça a fervilhar
num vai e vem sem fim
vi que o Criador te moldou só para mim.
A lua que decifra os mais belos sonhos de amor
trouxe luz ao mundo e espantou a dor.
Seguindo pela praia tentei seus passos alcançar.
Distante dali, porém, em pensamento sempre junto de ti
a recordar doces momentos do teu afagar e a noite contemplar.
As boas lembranças trazem esperança
de um dia te encontrar
e em noite de luar poder novamente te abraçar.

Inserida por RoseBona

Recomeçar e Viver...
Eu não sou uma pessoa perfeita.
Há muita coisa que eu gostaria de não ter feito,
mas eu continuo aprendendo.
Aprendi a pedir perdão,
mesmo sabendo que já poderia ser tarde demais.
Aprendi que a vida realmente é uma escola e não importa em que período você esteja, sempre haverá uma nova lição.
Aprendi que preciso apenas me libertar,
revirar as pedras do caminho e tentar mais uma vez.
Aprendi ser honesta comigo mesma e consequentemente com as pessoas ao meu redor, pois, quem está do lado de fora muitas vezes só vê o que você faz e não o que você sente.
Aprendi que cada um tem sua maneira de viver,
uma maneira que é diferente da minha.
Mas, tudo isto me faz despertar que preciso mudar.
Mudar meu modo de ser,
e isto se resume talvez em apenas me libertar.
Aprendi que não se pode machucar um coração que está amando,
e com isto...
Aprendi meu tempo de ficar, pois, há certas coisas na vida que perdemos antes mesmo de ter ganhado.
Que mundo enlouquecido é este?
Tudo está estranho e tudo parece irreal...
Talvez eu preciso apenas me encontrar.
Eu preciso recomeçar, afinal, eu não sou uma mulher de pedra,
nem mesmo acorrentada.
Apenas preciso despir as camadas de mentiras, decepções, ilusões...
E de volta ao nada recomeçar mais uma vez.
É o momento de encontrar uma nova razão
Apenas uma razão para recomeçar e viver.

Inserida por RoseBona

Comecei com a matemática,parei e comecei a contar o tempo e parecia uma eternidade, corria a cada mensagem para o telefone e nada vinha de ti...
Então passei para Física, dividi a saudade com a distância e o resultado foi desejo de ouvir a tua voz...
Passei para língua portuguesa, estava difícil conjulgar o verbo esperar,pós, o sono estava a me levar...
Passei para a Bíblia e agradeçi a Deus por estarmos juntos. E para que possamos ficar juntos para sempre...
Passei para química e lembrei das reacções causadas pelo teu sorriso.
Das cargas positivas que eu quero ganhar em teu beijo.
Das energias recarregadas com o teu abraço forte.
Da misturá homogénea do teu coração tão perto do meu...
E finalmente decidi passar para a história,
Ah! Apesar dela basear-se no passado
Foi um espectáculo, por que
Todo momento que passamos juntos, é um momento que eu valorizo. Sim. Mesmo estando num futuro perfeito sonho repousando perto de você, sentindo seu coração bater, e imaginando o que você está sonhando. Imaginando eu e você rindo e brincado...
Mais como a nossa história está no presente então parei de viajar e resolvi fazer o que o presente me concede, desejar- te Feliz Noite

Inserida por Gostoso1823

O que mais me dá pena?
É de gente
que não aceita as nuances
da Vida,
que abre em si
uma ferida
para chamar a atenção.
Que aponta
o dedo ao outro
dizendo-lhe
ser o culpado
da sua humilhação.
Profere
palavras raivosas
carregadas de frustração.
De gente assim tenho pena,
compaixão!

16/09/2015

Inserida por InesSeibert

Vejo boa parte dos brasileiros iniciando um século com uma pitada de egolatria, outra de narcisismo e o egocentrismo como prato principal. Enquanto o império da futilidade reina neste país, a intelectualidade padece.

É massa se amar, é legal ter vaidade e se cuidar. Porém, como tudo, há um limites!

Inserida por filipesoares

Ia tomando já cor o dia
Via-se que dentro do meu sonho
Irradiava uma luz negra
Via-se um rosto dorido, sofrido
Com os olhos baixos
Como que ausente.
Ao tocar-lhe tomou brilho
Com a luz do meu amor.
Logo o reconheci
Levantou o rosto e olhou-me
Perguntou, à quanto tempo ali eu estava
Eu respondi, que ali estivera sempre
Esperando por ele,
Mas a escuridão da vaidade
O tinha cegado.

Inserida por MariliaMasgalos

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