Carta a um Amigo Especial
quando se fala de superioridade racial no Brasil ou América, já se imagina um branco com alguma descendência, usufruindo/torrando a herança do seu bisavô, rodeado de pardos, negros indígenas....
Quando na verdade aqueles que se dizer ser superiores, e que talvez de fato sejam superiores ,fizeram algo que daria um império , mas vendo os malefícios deram de graça sem cobrar taxas para aqueles , que eles acham ser inferiores
Cocaína: químico alemão
Heróina: químico britânico
ETC
Me identifico com um vaso de barro, desses de armazenar água, depois de cair e quebrar em vários pedaços.
Tentei me colar mas fiquei craquelada, contudo ainda consigo armazenar água fresquinha.
Tem momentos que escapa água pelas fissuras e isto dói.
Porém entendo que cada pedacinho faz parte do todo que me tornei.
caso um dos químicos europeus que criou alguma droga pesada como cocaína ou heróina e fosse racista, e encontrasse algum negro ou pessoa com outra etnia que se acha por comercializar e enriquecer com o produto, ele diria :
Que você se esbanje em luxúria , carros, dinheiro,mulheres , faça o sistema , com a comercialização da MINHA QUIMICA, se esbanje desde que os malefícios que eu alertei quando descobrir ,não venha assolar o meu povo.
Se esbanje, você faz parte da minha criação
Adeus em Versos
Parto agora, deixando um pedaço,
Um rastro de mim no espaço.
Levo no peito cada memória,
Cicatrizes, risos e a nossa história.
Não há rancor, apenas o tempo,
Que nos afasta como o vento.
Nosso laço, embora profundo,
Agora pertence a outro mundo.
Os dias vividos não são em vão,
São estrelas que brilham na imensidão.
Carregue-as contigo, se precisar,
E nelas me veja, se desejar.
O adeus não é o fim de tudo,
É apenas silêncio em meio ao estudo.
E quem sabe um dia, em outro lugar,
Nos encontramos, sem precisar chorar.
A Arte de Se Reconstruir
Por Diane Leite
A vida é como um grande jogo, com regras que muitas vezes parecem injustas e caminhos repletos de armadilhas. Contudo, independentemente de onde começamos, sempre temos a chance de mudar o roteiro, reescrever nossa história e nos reconstruir. Essa foi a lição mais poderosa que aprendi em minha jornada.
Nasci em um ambiente onde os sonhos pareciam um luxo inalcançável, onde a realidade era dura e limitadora. Mas, desde criança, percebia que havia algo além, algo maior. Sempre acreditei que, se outros conseguiam, eu também poderia. Assim, comecei minha busca. Não por atalhos, mas por passos consistentes e conscientes.
O primeiro passo: a observação
Sempre observei as pessoas que chegaram onde eu queria estar. Perguntava-me: "O que elas têm em comum? Como alcançaram isso?" Cada entrevista, cada história inspiradora era um manual para mim. Anotava padrões e traçava meu plano. Porque, no fim das contas, o sucesso não é apenas talento nato; é constância, resiliência e a capacidade de aprender com as quedas.
O segundo passo: a paciência
O progresso não acontece em um dia, nem em meses. É a soma de pequenos gestos diários, repetidos com fé e determinação. Quando adolescente, lembro-me de caminhar por horas com um cabo de vassoura nas costas para treinar minha postura. Parecia insignificante, mas refletia algo maior: meu compromisso comigo mesma. O que é pequeno hoje, com o tempo, se torna grandioso.
A dor como convite à transformação
A vida, no entanto, não é linear. Perder meu irmão foi como perder o chão. Engordei 35 quilos, afastei-me de mim mesma e do meu propósito. Durante meses, chorei cada lágrima possível. Mas a dor, por mais cruel que seja, também é uma oportunidade de renascimento. Peguei uma foto antiga, de biquíni, e a transformei em minha motivação. Não era sobre voltar ao que fui, mas me tornar algo melhor. Dois anos depois, não apenas perdi o peso. Ganhei força, resiliência e um amor-próprio que nunca imaginei.
A mente como aliada
A psicologia nos ensina que a mente é capaz de feitos extraordinários quando acreditamos em nosso potencial. Reconstruir-se não é negar o passado, mas aprender com ele. Não é sobre idade, tempo perdido ou erros cometidos. É sobre olhar para si mesmo e dizer: "Eu ainda posso mais." Sempre podemos mais. A questão é: o que estamos dispostos a fazer para chegar onde queremos?
A evolução é eterna
A reconstrução não tem prazo de validade. Seja aos 12, 30 ou 60 anos, o processo é sempre possível. Requer coragem para enfrentar nossas sombras, humildade para aprender e paciência para florescer. Mas, ao final, cada esforço vale a pena.
Hoje, ao olhar no espelho, vejo mais do que um corpo transformado. Vejo uma mulher que, a cada queda, decidiu se levantar mais forte. Uma mulher que aprendeu que, mesmo em meio à crueldade do mundo, há uma força interior capaz de iluminar os dias mais sombrios.
Se há algo que quero deixar para você é esta mensagem: nunca é tarde para começar de novo. Não importa onde você está, mas sim a direção que escolhe seguir. A vida pode ser um jogo, mas as regras podem ser escritas por você. Escolha jogar com coragem, e o universo será seu aliado.
CARROSSÉIS
Minha neta está desenvolvendo o processo da fala, já com um pouco de autonomia.
Sempre nos surpreende com palavras e frases certamente aprendidas na creche, nos desenhos da televisão, na observação de terceiros diferentes dos familiares.
Seus pais a levaram, pela primeira vez, a um parque de diversões, aquele mundo de máquinas maravilhosas, cheias de luzes, cores, sons, movimentos.
Pelas fotos e vídeos, pudemos vê-la nos brinquedos, com os olhos reluzentes e os sorrisos empolgantes.
Minha Nora nos contou seu comentário, na hora do retorno para casa, sentada na cadeirinha do carro, olhando aquela imagem fantástica, com a roda gigante, o tobogã, as coberturas coloridas. Ela disse: - Foi legal!
Nem precisava ter pronunciado essa frase inédita, dados os registros visuais que não canso de apreciar!
Vendo-a no carrossel, me lembro da música “O Caderno”, do Toquinho:
“Quando surgirem seus primeiros raios de mulher,
A vida se abrirá num feroz carrossel...”
E imagino seu futuro, entre temeroso e confiante!
Também olho para o meu passado, me lembrando dos tantos giros vividos nos carrosséis dos anos. Foram de todos os tipos: musicais, silenciosos, barulhentos, rápidos, lentos, felizes, tristes, inoportunos, violentos, trágicos.
Alguns contrariaram as regras da Física, pois apresentaram mais baixos do que altos.
Vários foram mais parecidos com um trem-fantasma, cheios de curvas fechadas e sustos!
Agora, quase na hora de ir embora, repito o seu sorriso no espelho, ao constatar sua existência, coroando a minha.
Em função disso, digo para mim mesmo: - Foi legal!
Sérgio Antunes de Freitas
Janeiro de 2025
"Tenho um lampião debaixo da pele. Também, se não tivesse, já tinha sido esmagada há muito tempo. Silveira, 2024." Deixei a covardia de lado e mergulhei fundo.
Disse ao Jayme quando cheguei lá embaixo:
-Isso aqui é um sonho.
O meu sonho.
E quando me dei conta, estava eu fluindo com a correnteza, sendo heroína de mim, das partes depreciativas do meu id.
A desconhecida vivendo seu sonho de existir na palavra.
Soube, enfim, que sonhar emerge sombras em mim, e para vê-las, ilumino-as quando possível, com um pouco de sobriedade e realidade, que às vezes me foge em fugas do romantismo, aterrando-me bem firme como uma âncora e escrevo bastante, cadernos assim.
Aprendi mais sobre mim e me choquei com o quanto eu me desconhecia. Dureza foi me perdoar pela desatenção, mas depois que a retomei, os melhores momentos têm sido aqueles em que estou só, apreciando a minha companhia.
Foi um bom presente me dar um pouco de atenção, me reconhecer aguerrida. Disse "não" pela primeira vez, e então senti a leveza do desafeto. E me apreciei com os quilômetros a mais que consegui andar, sem o peso que é tentar agradar constantemente a quem gostamos.
Sim, tudo foi sobre mim esse ano, e finalmente.
__
Aos amigos, desculpem-me, eu precisei mesmo saber de mim.
por @0hthay
Quero te dar todos os beijos que ainda não te dei,
Cada um deles, um sussurro de amor,
Um toque de alma, um calor que não sei,
Um instante eterno que nos envolve em fervor.
Quero te abraçar e nunca mais soltar,
Te envolver em meus braços, como um lar acolhedor,
Ser teu refúgio, onde possamos sonhar,
E juntos traçar um caminho de amor.
Eu te amo infinitamente, sem medida ou fim,
Como o céu abraça o mar em sua imensidão,
Um amor profundo que flui assim,
E se transforma em poesia, em cada coração.
Vem comigo nessa dança de luz e emoção,
Onde o tempo se dissolve e só existe o agora.
Teus olhos são estrelas que guiam meu coração,
E nesse amor eterno, nunca haverá demora.
O monólogo da depressão.
Eu só queria ter um motivo para levantar da cama,
Nesses dias escuros, onde tudo perdeu o sentido,
Tudo desmoronou,
Enquanto isso, respiro,
Sobrevivo, sem vontade de viver a realidade,
O mundo dos sonhos se torna mais coerente,
Patino, sem quebrar essa corrente, essas,
Não interessa,
Quem vê de fora não compreende,
Não sabe o quanto dói, não entende,
A luta é pesada,
As vitórias ingratas,
Eu só queria partir,
Sumir daqui,
De tudo, de todos e até mesmo de mim,
Dar um fim,
Enquanto isso, respiro,
Resisto,
Como um cisco no vento,
Mas, ainda...
Empurro com a barriga,
Sem força, sem vontade,
Numa vida inodora, insípida e invisível,
Alguém aí tem um remédio para coração partido?
Essa dor que não é só de alma,
Passa para o físico,
É uma tortura diária,
A saudade que se faz,
Do teu cheiro,
Do teu toque,
Da tua pele,
De como nossos corpos se encaixam perfeitamente...
Eu não achei que seria fácil,
Só não tinha ideia do quão difícil seria,
O vazio no peito,
As lágrimas,
Você ainda mora nos meus sonhos,
E quase todos os dias,
Ainda te sinto em mim,
Queria poder deitar em teus braços,
Depois te te fazer minha mulher,
Para tu dormir bem cansada,
Dentro do meu abraço,
Tenho aqui ainda tantos carinhos guardados,
Não sou perfeita e tu tem várias queixas kkk...
Como diria nossa música,
É,
A gente tem uma música,
Um caderno,
E tenho certeza que nossa história não termina aqui,
Minha intuição não erra,
Não mente...
Me afastarei temporariamente,
Estou me curando e num relacionamento sério comigo agora,
Sei que está no mesmo caminho,
Confio no Universo,
Confio no meu sentimento,
Lembro de tu falando que gostosinho vamos passar o dia das namoradas juntas...
Meu coração está em pedaços,
A reserva daquele Japa foi desfeita,
Assim como nossos planos temporariamente,
Teu presente está guardado.
Até breve princesa ❤️
Da tua eterna apaixonada.
A vida é linda, um grande mistério,
Uma viagem de ida e volta ao etéreo.
De onde viemos? Para onde iremos?
Nada sabemos, mas aqui estamos.
Um dia partimos, isso é certo,
Para um destino longínquo e incerto.
Mas enquanto cá estamos, no mundo mortal,
Vivemos um milagre, um dom celestial.
Nos sentidos, a graça do Criador,
Nos olhos, nas mãos, no toque, no amor.
Ganhamos pais, irmãos, amigos,
Enlaces da vida, destinos cruzados.
Entramos nas vidas, deixam-nos entrar,
Amamos, odiamos, tentamos lidar.
E há almas que tocam, que fazem vibrar,
Como reencontros de um lar familiar.
Seriam da mesma origem distante?
Fragmentos de um tempo eterno, brilhante?
Essas almas nos fazem sentir imortais,
Como se o infinito vivesse em sinais.
A vida é bela, um sonho encantado,
Um laço divino, eterno, sagrado.
E mesmo sem saber de onde viemos,
Na jornada da vida, é certo: vivemos.
A vida é um mistério encantador, uma viagem com passagem de ida e volta. Não sabemos ao certo de onde partimos antes de chegar ao planeta Terra, e tampouco sabemos o destino final quando chega a hora de partir. É um enigma que permeia a existência. Mas, ainda que muito nos seja oculto, há algo que todos reconhecemos: a vida é um milagre. Viver é uma dádiva, um presente belo e extraordinário.
Durante nossa estadia neste mundo dos mortais, temos o privilégio de vivenciar a obra do Criador através dos sentidos. Ganhamos pais, irmãs, irmãos e amigos. Nos conectamos com outros seres, cruzamos histórias, tocamos vidas e permitimos que toquem a nossa. Amamos, odiamos, somos indiferentes. Entre tantas interações, há momentos mágicos em que encontramos almas que despertam em nós uma alegria inexplicável, uma sensação de reencontro. É como se essas almas fossem antigas conhecidas, vindas de um mesmo lugar ou de uma origem comum, antes de nossa chegada aqui.
Essas conexões transcendentais nos fazem sentir imortais, como se existíssemos além do tempo e do espaço. As almas que nos tocam profundamente nos ligam a algo maior, algo eterno. Talvez sejam um lembrete de que, mesmo nesta viagem cheia de mistérios, há uma essência imutável que nos conecta e nos faz lembrar da beleza infinita de simplesmente viver.
A Magnitude da Gratidão: Uma Jornada de Reconhecimento e Consciência…
A gratidão é um estado de espírito que transcende o simples ato de agradecer. É um exercício profundo de percepção, uma lente que nos permite enxergar o extraordinário escondido nas trivialidades do cotidiano. Ser grato não é apenas um dever moral, mas uma forma de conexão com o mistério da existência, com o Criador que, em sua infinita sabedoria, nos presenteia com dádivas muitas vezes imperceptíveis. Quando olhamos ao nosso redor – para o céu que muda de cor ao longo do dia, para o vento que dança entre as árvores, para o som do mar que nunca se repete – percebemos que a vida, em sua essência, é um presente contínuo. A gratidão, portanto, não é passiva; é ativa, transformadora, uma força que nos eleva para além das circunstâncias.
Reconhecer o valor de cada detalhe é um ato de reverência. O simples fato de respirarmos, sem esforço consciente, é um milagre que passa despercebido. O ar, invisível e onipresente, sustenta nossa existência em silêncio, enquanto o céu, com suas nuances infinitas, nos lembra da impermanência e da beleza de cada instante. O clima, em suas variações imprevisíveis, nos ensina a aceitar a vida como ela é: ora ensolarada, ora tempestuosa, mas sempre necessária para o equilíbrio. A natureza, em sua complexidade impecável, nos oferece lições de resiliência, adaptação e abundância. Cada folha que cai, cada gota de chuva que toca o solo, cada flor que desabrocha, nos convida a refletir sobre a perfeição inerente ao ciclo da vida.
Mas a gratidão não se limita ao que nos é dado; ela também se estende ao que nos é tirado. Muitas vezes, é no vazio deixado por algo ou alguém que encontramos espaço para crescer. O Criador, em sua sabedoria insondável, fecha portas para abrir caminhos mais vastos. Cada perda, por mais dolorosa que pareça, carrega consigo a semente de um novo começo. As oportunidades que surgem, muitas vezes disfarçadas de desafios, são convites para que nos reinventemos. As pessoas que cruzam nosso caminho, seja por instantes ou por anos, deixam marcas indeléveis em nossas almas. Algumas nos ensinam pelo amor, outras pela dor, mas todas contribuem para a nossa evolução.
Há também os sinais que nos chegam de forma sutil, quase imperceptível, como sussurros do universo. Uma coincidência inesperada, uma palavra que ressoa no momento certo, uma sensação inexplicável de paz – são lembretes de que nunca estamos sozinhos, de que há uma força maior guiando nossos passos. Mesmo nos momentos de dificuldade, há uma razão para sermos gratos. Os altos nos ensinam a celebrar a vida, enquanto os baixos nos ensinam a valorizar o que temos e a buscar força em nós mesmos.
A gratidão, porém, não é uma prática que se limita a reconhecer o externo; é também um ato de autocompaixão. Precisamos aprender a ser gratos por quem somos, com todas as nossas imperfeições e conquistas. Cada cicatriz conta uma história de superação, cada erro aponta um caminho de aprendizado, e cada vitória, por menor que seja, é um lembrete de nossa capacidade de seguir adiante. Ser grato por si mesmo é um gesto de amor próprio, uma declaração de que somos, em nossa essência, dignos de tudo o que a vida nos oferece.
É uma força que nos transforma de dentro para fora. Ela nos ensina a enxergar o mundo com olhos de reverência, a aceitar o que não podemos mudar, a valorizar o que temos e a confiar no que está por vir. Quando somos gratos, nos conectamos com o Criador, com o universo, com a natureza e com nós mesmos. É um gesto simples, mas de impacto profundo, que tem o poder de mudar nossa perspectiva e, consequentemente, nossa vida. Que possamos cultivar a gratidão em cada pensamento, em cada palavra, em cada ação, reconhecendo que tudo – absolutamente tudo – é parte de um plano maior, perfeito em sua complexidade.
A verdadeira beleza está na profundidade de um trabalho bem feito, mas, acima de tudo, no sentimento que o artista coloca em sua criação. Mesmo com a dor cravada no peito, ele engole o amargor do horror vivido e o transmuta em arte.
Ainda que pareça à beira do colapso, reduzido quase a um estado vegetal, pitoresco, mas aparentemente banal, o artista se levanta. Mesmo caindo, arrastando-se e se debatendo, entre lágrimas e gritos, a loucura e a melancolia o envolvem. Mas é nesse caos que a criação floresce.
A cólera do jovem transborda e ganha vida nas telas. O que era apenas uma ideia, carregada de saudades da mãe e do pai, se transforma em imagens inimagináveis, moldadas pela inteligência artificial — uma ponte entre o humano e o divino.
Viva o Arvoricionismo! A semente, adormecida por um tempo, voltará a crescer em 2025. Preparem-se: o renascimento está próximo.
Você já parou para pensar em como as árvores carregam um universo dentro de si? Observe: suas raízes mergulham profundamente na terra, conectadas ao passado, enquanto seus galhos se estendem para o céu, aspirando o infinito. É como se elas fossem pontes vivas entre o visível e o invisível, entre o que somos e o que podemos ser.
No silêncio das árvores, existe um equilíbrio perfeito. É como se cada folha, cada galho e cada raiz contassem uma história que atravessa o tempo. Essa é a grande lição: o universo não está apenas lá fora, mas também dentro de nós. Assim como uma árvore sustenta vida em todas as suas partes, nós também temos raízes, tronco e galhos internos que precisam de cuidado.
Então, reflita: o que hoje, dentro de você, precisa de nutrição? Suas raízes, que te conectam às suas bases? Seu tronco, que te dá força para seguir? Ou os seus galhos, que carregam seus sonhos e aspirações?
A sabedoria das árvores nos lembra que somos mais do que o que vemos; somos multidimensionais, completos e interconectados. O universo pulsa dentro de cada um de nós.
🌳 O Universo Dentro de Nós: A Sabedoria da Árvore 🌌
Imagine que cada árvore é um reflexo do universo, uma ponte viva entre dimensões. Suas raízes profundas tocam o coração da terra, enquanto seus galhos alcançam o infinito do céu. Dentro dela, existe um espaço invisível, onde o tempo e o espaço se dobram, como se todos os ciclos de vida coexistissem em harmonia.
Assim como uma árvore contém em si a semente de futuras florestas, ela também guarda segredos de múltiplos planos da existência. Cada folha, cada raiz e cada fruto são manifestações de um equilíbrio perfeito, de uma interconexão que transcende o visível.
No Arvoricionismo, a árvore não é apenas um ser vivo, mas um símbolo da totalidade. Ela nos ensina que o universo, com todas as suas dimensões e complexidades, pode estar contido em algo aparentemente simples. Assim como o tronco une galhos e raízes, o ser humano é capaz de unir o que está acima e abaixo, dentro e fora, criando equilíbrio entre suas próprias dimensões internas.
🌲 Reflexão: Qual parte da sua “árvore interior” precisa de nutrição hoje? Suas raízes (conexões profundas), seu tronco (força e estabilidade) ou seus galhos (sonhos e aspirações)?
O universo não está apenas ao nosso redor; ele pulsa dentro de nós, como a seiva em uma árvore. 🌌✨
Trovão Bom que se Vai
No céu, um trovão ressoa,
Seu canto forte e profundo,
Faz tremer a terra e a proa,
Um eco do velho mundo.
Mas, como o sol ao amanhecer,
Ele parte, deixa saudade,
A chuva que vem a correr,
É lágrima de felicidade.
Um sopro de vida, um aviso,
Que a tempestade não é em vão,
E mesmo que se vá, preciso,
Fica o amor em cada coração.
Trovão bom, que se despede,
Leva consigo a emoção,
E na memória, a luz que cede,
Faz brilhar a nossa união.
Feche a janela que te fere, mesmo que a vista seja bela...
Fechar a janela que fere é um ato de coragem, não de fraqueza. A beleza do que está além não justifica o preço de uma ferida aberta. Reconheça o valor de se perdoar por escolhas que não refletiram o que você verdadeiramente merece. Liberte-se das mágoas, abençoando quem, de alguma forma, deixou marcas.
Contradições fazem parte do aprendizado — cada encontro, seja doce ou amargo, ensina algo que fortalece. Porém, nunca delegue o comando de sua mente. Nem mesmo aqueles que te amam profundamente podem compreender o que é melhor para sua jornada. A força para decidir sempre será sua.
"Quando um general não treina bem seu soldado e ele cai na guerra, a culpa recai sobre o general. Da mesma forma, quando um pastor não ensina adequadamente a igreja e um membro perde a fé, ele será responsabilizado.
Afinal, o pastor foi chamado para aperfeiçoar os santos e prepará-los para a batalha espiritual."
A vida, em sua essência mais pura, é um milagre tecido em silêncio, um sopro que emerge da profundidade do mistério. O feminino, em sua conexão com esse milagre, é como a terra fértil que acolhe a semente, nutrindo-a até que a luz finalmente a desperte. Assim como as raízes de uma árvore se estendem nas profundezas da terra, buscando forças invisíveis para sustentar o tronco que rompe em direção ao céu, a mulher é o canal pelo qual a vida se manifesta, um portal entre o invisível e o tangível.
No Arvoricionismo, essa conexão ganha um simbolismo ainda mais profundo. A mulher, como as árvores, carrega em si o segredo da criação e do desabrochar. Em seu ventre, o universo se condensa, germinando em silêncio até explodir em luz e forma. É um ato de entrega, de força, de conexão com algo maior do que ela própria — a mesma força que guia a árvore a florescer na primavera, a se erguer mesmo após a tempestade e a oferecer seus frutos ao mundo.
O nascimento, então, é o momento em que a semente rompe sua casca. É o desabrochar do ciclo, o instante em que o invisível se torna visível, o imaterial se torna carne. E, nesse processo, a mulher é tanto a terra quanto o tronco; é ao mesmo tempo raiz e flor. Ela carrega em si a memória de todas as árvores, de todas as vidas que já brotaram antes dela, e a promessa de todas as que ainda estão por vir.
No centro do Arvoricionismo está a compreensão de que a vida é um ciclo contínuo de nutrição e expansão, e que o feminino é o coração pulsante desse movimento. Assim como as árvores, as mulheres ensinam que o verdadeiro poder está na criação, na resiliência, na capacidade de oferecer abrigo e sustento, e, acima de tudo, na coragem de florescer, mesmo sabendo que o fruto será entregue ao mundo.
O nascimento, tanto de uma nova vida quanto de uma nova ideia ou propósito, é a celebração desse ciclo. É a prova de que a luz que ilumina o céu também reside dentro de nós, esperando apenas o momento certo para emergir. Assim como a árvore oferece suas flores ao mundo, as mulheres, em sua essência criadora, oferecem a própria vida — e, ao fazê-lo, nos conectam à origem de tudo.
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