Carta a um Amigo Especial
“Um dia, o telefone vai parar de tocar.
Nem seu pai, nem sua mãe vão mais te ligar.
E o que vai restar é o silêncio cheio de saudade,
e a lembrança de um tempo que não volta mais.
Aquelas conversas simples, os conselhos repetidos,
o ‘se cuida’ no fim da chamada…
Tudo vai se transformar em memória.
Então, enquanto ainda dá tempo, atenda.
Ligue de volta.
Diga que ama.
Porque a saudade é certa.
Mas a ausência… essa é definitiva.”
Situação de Rua
Um brilho no olhar reluz gemido
Que alguém conduz fazendo um pedido,
Tentando suprir os que a vida consomem
Na grande carência existente de um homem.
Andando e catando o próprio alimento,
Respirando odores do próprio excremento,
Criam escudos na pele ao relento
Depois das feridas saradas ao vento.
Nos horrores da sobrevivência humana,
São doutores da experiência insana
Insurgida aos preceitos da vida.
Na grande cidade, mais querida...
Na idade racial da humanidade...
Ser um mendigo é identidade!
A escuridão da noite nos teus olhos resplandece, um fragmento veemente do teu poder de sedução, um olhar misterioso e instigante no momento certo,
Tão profundo e vivo como um lindo oceano, repleto de vida e ainda com a lua refletindo sobre suas águas, que espontaneamente faz pausar o tempo
Através de sentimentos calorosos, enquanto alimenta o meu senso poético e mexe com o meu imaginário, um fascínio noturno grandioso,
Teus traços e profundidade são emocionantes, teu semblante é charmoso, és uma mulher entusiasmante, cujo espírito é muito audacioso.
Apaixonante, graciosa, provida de um romantismo reluzente semelhante a um lindo luar brilhando intensamente nas águas de um rio,
uma rosa cultivada com amor que deixa o coração quente, calor que faz diferença nos caminhos, motivando constantemente o caminhar,
embelezando os melhores momentos, sendo singular em cenas marcantes, sentimentos em um tom vermelho, intensos e instigantes.
Em um mundo cheio de cores, você é a mais bela,
Teu sorriso é a luz que brilha, minha doce centelha.
Com seu jeito sapeca, você me faz sonhar,
Cada momento ao seu lado é um convite a amar.
Teus olhos têm o brilho das estrelas no céu,
E eu me perco neles, como um barco ao léu.
Tua risada é música que embala meu ser,
Com você, cada instante é um motivo pra viver.
Nos caminhos da vida, juntos vamos dançar,
A cada passo dado, o amor vai nos guiar.
Você é minha alegria, meu sol radiante,
A razão dos meus sorrisos, meu amor constante.
Sapekinha adorada, és minha inspiração,
Teu carinho e ternura aquecem meu coração.
Prometo te amar com toda a intensidade,
E juntos escreveremos nossa eternidade.
🌙 Entre o Silêncio e a Seiva 🌿
No véu da noite, escuto o vento,
como um sussurro vindo da raiz.
A terra pulsa em tom lento,
onde a alma das folhas repousa e diz:
Sou o canto do que cresce em segredo,
sou perfume do que morre em flor.
Sou lágrima de um tempo sem medo,
sou memória do primeiro amor.
No orvalho, vejo espelhos da infância,
nas pétalas, promessas não ditas.
O mundo gira com leve constância,
mas as plantas, ah… são infinitas.
Entre o átomo e o aroma, medito,
cada broto é um verso escondido.
Há um poema em cada grão bendito,
e um Deus em cada caule erguido.
Oh botânica, ciência do sentir,
ensina-me a brotar sem ferir.
Que eu seja flor antes de partir,
e raiz quando não mais existir.
Dizem que o país está no caminho certo, mas a realidade mostra o contrário. Um estudante recebe cerca de R$ 13 por dia em auxílio, enquanto um preso custa mais de R$ 80 aos cofres públicos. Quem estuda é ignorado, quem comete crime é assistido. A educação segue esquecida, enquanto o sistema premia o erro. No Brasil, estudar virou resistência — e persistir no caminho certo virou um desafio diário.
A essência da desorientação existencial…
Na tessitura da existência humana, emerge um fenômeno inquietante: a tendência contemporânea de conferir ao comum a roupagem de doença. Aquilo que outrora seria compreendido como parte intrínseca da travessia existencial, ou mesmo como fruto de uma desorientação passageira, transfigura-se, em nosso tempo, em patologia psíquica. Não se trata, na maioria das ocorrências, de uma verdadeira fissura no ânimo, tampouco de uma suspensão irrevogável da vontade ou de um abismo ontológico que reclame intervenção urgente. O que se descortina, em sua essência, é a ausência de um eixo, uma errância sem método, desprovida de norte e rigor.
Contudo, ao elevar essa desorientação ao estatuto de desordem, instaura-se, de forma paradoxal, o privilégio de abdicar da responsabilidade sobre si mesmo. Ao invés de confrontar a inércia, acolhe-se a segurança ilusória do diagnóstico, que não apenas nomeia, mas legitima a fuga do peso da autodeterminação. O desconforto, que é parte inalienável da condição humana, dissolve-se em uma nomenclatura clínica que o aliena de sua substância vivida. O medo converte-se em exaustão, a dúvida em labirinto identitário, enquanto a linguagem da morbidez substitui a sinceridade da reflexão. Vemo-nos, assim, diante de vidas que, mais do que padecimentos genuínos, carecem de direção e disciplina.
É incontestável que os sofrimentos psíquicos reais exigem cuidado, compaixão e tratamento. No entanto, o uso indiscriminado da linguagem diagnóstica banalizou o peso do sofrimento autêntico, fazendo do efêmero uma entidade nosológica. O que antes demandava esforço e perseverança tornou-se um apelo por amparo irrestrito, descuidando-se da relevância da autonomia e da ação consciente. "Trauma" converte-se em álibi para a ausência de responsabilidade; "ansiedade" transforma-se em desculpa para a procrastinação; "crise existencial" reduz-se a uma caricatura de profundidade, um verniz filosófico para esconder a renúncia ao movimento. É mais fácil declarar-se enfermo do que admitir o temor de agir.
Dizer "não consigo" tornou-se mais aceitável do que confessar "não quero". A exigência foi reclassificada como violência, o desafio como um gatilho intolerável. A cultura da fragilidade e da aversão ao desconforto parece esquecer que é justamente no embate com o incômodo que o indivíduo se forja. Não se trata aqui de repudiar a empatia, mas de reivindicar uma lucidez que diferencie a dor legítima da abdicação disfarçada. A verdadeira patologia clama por cura; a indolência, por superação; a ausência de disciplina, por aprendizado. Esquivar-se do esforço não é um destino inexorável do humano, mas uma escolha – uma escolha que, em última instância, revela não o peso da condição, mas a recusa de enfrentá-la.
A essência Divina e a existência…
A condição humana revela, em sua paradoxal essência, um drama silencioso: aqueles que se proclamam oriundos da eternidade divina, mas vivem sob a penumbra de uma orfandade volitiva, exilados da própria autonomia. Filhos de um princípio absoluto, mendigam a aprovação alheia como se o valor de sua existência estivesse condenado a um juízo externo. Reivindicam uma ascendência celestial, mas curvam-se, em angústia, à necessidade de aplausos, como se suas ações só alcançassem realidade sob o selo de um olhar validante. Há, nesse dilema, um contraste pungente entre a fé que professam e a fragilidade que os paralisa diante de cada escolha, de cada divergência, de cada silêncio que não lhes devolva um eco favorável.
Se a origem é a infinitude, a filiação divina não confere submissão, mas autoridade; não promete servidão, mas uma herança inalienável. Aquele que nasce da plenitude do Ser não se debate em indigência espiritual, pois o dom que lhe é dado não se implora, não se negocia, não se sujeita. Contudo, o que se observa é a inversão desse desígnio: uma multidão de pretensos herdeiros a vagar em torno do tribunal da opinião, reduzidos a sombras de si mesmos, temerosos de afirmar sua própria luz. A grande ruptura não reside na ausência de fé, mas na abdicação de sua potência; não na negação do divino, mas na covardia que se disfarça de reverência.
A fé genuína exige mais do que a repetição mecânica de dogmas: ela clama pela coragem de pensar, pela ousadia de agir, pela firmeza de suportar o risco do erro e o peso da responsabilidade. Não se curva à conveniência do conformismo, mas se ergue na integridade de quem honra o nome que carrega. Tal fé é uma força criadora, que não teme o vazio, mas o atravessa; que não se contenta em esperar permissões, mas inaugura caminhos.
E há, sim, aqueles que, ao invocarem a origem divina, tornam-se arquitetos da própria existência. Não medem a grandeza de seus passos pelo julgamento alheio, mas pela coerência de seus propósitos. Estes, em sua silenciosa audácia, contrastam com os que, embora clamem por uma linhagem sagrada, permanecem acorrentados à inércia, hesitantes até mesmo em sonhar. A verdadeira herança do Altíssimo não se encontra na apatia da dependência, mas na plenitude de quem ousa viver à altura de sua origem eterna.
( A Garota de Cabelos Vermelhos)
Era um dia qualquer pra conhecer gente nova,
mas não esperava cruzar com alguém tão especial.
Entrei no salão, vi a multidão,
mas só você prendeu meu olhar.
Cabelos vermelhos em destaque,
brilho intenso no meio da festa.
No começo, hesitei...
Não achava que teria chance de chegar.
E então, ali estava você —
brincando de basquete, rindo leve,
justo com algo que eu gosto.
Foi o sinal que faltava.
Me aproximei com o coração acelerado,
e vi de perto o que já parecia encanto:
seus olhos…
estrelas vivas no céu calmo do interior.
A conversa fluiu como se o mundo calasse ao redor,
como se a música tocasse só pra nós dois.
Havia timidez, sim…
mas até o silêncio parecia dizer o que faltava.
Ríamos, brindávamos,
e entre uma troca de olhares e palavras tímidas,
algo mágico se firmava ali —
sem pressa, sem cobrança, só sentimento.
Mas a festa chegou ao fim…
as luzes se acenderam como quem acorda de um sonho.
Era hora de partir,
e o encanto pedia um adeus que não tivemos coragem de dar.
Ficamos só com um abraço tímido,
quando poderíamos ter selado tudo com um gesto eterno.
Guardo nossa foto, e mais ainda:
a lembrança viva da garota de cabelos vermelhos.
Foi ali que senti, talvez pela primeira vez,
uma paixão verdadeira, recíproca, sem pressa.
Guardo essa memória com o maior dos carinhos,
como quem protege um tesouro feito de luz e silêncio.
Sinto falta daquela noite…
da leveza, do calor, do “quase” que ficou.
Mas mesmo sem ter durado,
ela vive em mim — intacta, bonita e viva como teu sorriso.
No Centro do Reino, a Paz do Rei
No centro do reino, onde o tempo é gentil,
Ergue-se um trono sob o céu de anil.
Não feito de ouro, mas de raiz e flor,
Ali reina um homem, com fé e amor.
O rei não precisa de espada ou temor,
Seu povo o escuta com puro ardor.
Sua voz é branda, seu olhar é farol,
Guiando seus dias com paz e com sol.
As aves não fogem ao ver sua mão,
Pois sabem que ali não há opressão.
O campo floresce, o rio corre em paz,
Tudo obedece à lei que ele faz.
Seus conselhos nascem do silêncio e da dor,
De quem já lutou por um mundo melhor.
Não manda com grito, nem exige temor,
Comanda com alma, com graça e valor.
À noite, as estrelas se deitam no céu,
E o reino adormece em sereno véu.
Pois enquanto vigia esse rei tão fiel,
A paz se espalha como doce papel.
E quem visita esse canto do mundo,
Sente um abraço calmo e profundo.
Pois ali, no centro onde o bem é lei,
Habita o amor… e a paz do rei.
E nunca, em tempo algum, devo pedir ou esperar justiça
de um semelhante, mesmo porque justiça é um atributo de
Deus Pai, e o homem comum só conhece vingança. Que eu
viva sempre pelo amor, pois não tenho sabedoria sequer
para julgar com convicção plena, então nunca posso
condenar – não devo confiar na justiça dos homens,
jamais. Devo viver unicamente pela fé.*
*[Mateus 15 : 14] "Deixai-os. São cegos e guias de cegos. Ora, se um cego
conduz a outro, tombarão ambos na mesma vala."
Pois é assim que dois ou três fazem sempre melhor que
apenas um – nossos verdadeiros amigos procedem de Deus
Pai, e devemos orar por eles.*
* [Eclesiastes 4: 9-10] "
Dois homens juntos são mais felizes que um só
porque obterão um bom salário do seu trabalho. Se um vem a cair, o
outro o levanta. Mas ai do homem só: se ele cair, não há ninguém para
levantá-lo."
Quero ser sempre um pacificador, um filho de Deus Pai;
ajuda-me nesse propósito, meu Pastor! E se tiver eu que
fazer uso da força, que seja apenas em caso extremo e no
momento certo, com sabedoria, orienta-me e abençoa-me,
Deus Pai.*
* [Mateus 5:9] "Bem-aventurados os pacíficos, porque serão chamados
filhos de Deus!"
Alma Calejada, Íris Resiliente…
Desde a tenra idade, a existência impôs a esta alma jovem um fardo habitualmente reservado a eras mais avançadas. As sendas trilhadas, fruto de arbítrios precoces, teceram uma tapeçaria de sequelas que a lançaram, antes do tempo, nas lides da maturidade. Oriunda de um contexto singelo, aninhada em um lar modesto, irradia, contudo, uma opulência intrínseca, perceptível em sua mera apresentação. Criada sob a égide de um pátio familiar, sua aura evoca a visão de um éden desconhecido, uma reminiscência de beleza prístina.
Ainda que um pretérito conturbado, marcado por laços desfeitos e a sombra de um antigo companheiro enredado em teias obscuras, pairasse sobre sua história, dela germinou um fruto, elo indelével com essa fase pretérita. Contudo, a despeito das escolhas outrora feitas e das consequências inevitáveis, seu espírito indomável elegeu a luminosa vereda da probidade. Ascendeu profissionalmente, granjeou autonomia financeira e assumiu as rédeas do seu destino, emanando um silente, porém eloquente, apelo para que o passado a liberte e lhe conceda a paz almejada.
Seu temperamento multifacetado oscila entre a doçura cativante e a veemência impetuosa, paradoxalmente adornada por um sorriso perene e uma singularidade encantadora. A mera perspectiva de sua presença irradia a promessa de um futuro promissor, onde a felicidade se manifesta em sua plenitude. Até mesmo sua natureza oscilante parece prenunciar uma existência dinâmica, isenta da monotonia, permeada por variações salutares. Embora a intimidade permaneça no domínio da imaginação, vislumbra-se a potencialidade de uma alquimia singular, capaz de transmutar a turbulência em momentos de profunda e perfeita conexão.
Ah, que formosura fulgurante, adornada por um riso abundante, uma simpatia magnânima e uma força que emana do olhar. Compreende-se a ancestral inclinação masculina de proteger o núcleo familiar, mas nesta mulher reside uma fibra de leoa, vigilante e aguerrida defensora de seus entes queridos, proclamando sua própria capacidade protetora. Tão jovem, e contudo, tão forte, resoluta, corajosa e valente.
Íris rara, talvez desconheças a luminescência que teu ser projeta nos olhos alheios, o encantamento que emanas em teu percurso e a equiparação espontânea com as mais belas criações que a visão já contemplou. Linda, amiga, parceira, talentosa e inúmeras outras virtudes que adornam tua essência.
"RETRATO"
Retrato, um pouco, do que deu-me a vida
e, às vezes, do que vejo ao dia-a-dia…
Da humanidade louca, essa euforia
em busca da alegria pretendida!
E falo com poesia a serventia
do amor, do que é paixão, da dor sentida,
de alguma mágoa que se fez ferida
a ser tratada à fé, com valentia.
Polêmicos se tornam certos temas
e, ilustrações, por vezes são problemas
pra quem espera haver respeito, trato…
Não julguem-me por tal exposição
e saibam que, de todo o coração:
os versos meus não são o meu retrato!
Um dia me deu vontade de ouvir a vida e olhar o tempo, e enquanto o tempo passava, a vida sussurrava suas voltas em meus ouvidos. Eu olhava o horizonte e enquanto as ondas cantavam uma suave melodia, a vida sussurrava em meus pensamentos, e eu aprendia com a vida enquanto o mundo ao meu redor acontecia...
A vida ensina tudo
Ela tinha só dezessete
Sonhos guardados num canto da pele
Um amor que parecia céu
Mas voou sem olhar pro papel
Dezoito luas e um coração
Já pulsava em outra direção
O segundo veio como canção
E o terceiro… quase em contramão
No hospital, disseram: "ainda não"
Mas a vida não lê previsão
Na sala de estar, rompeu o silêncio
Entre gritos, mãos, e um sopro do tempo
A mãe ao lado, o irmão no fio
E os anjos chegaram no instante exato
Cordão cortado, o mundo girou
E uma estrela ali se revelou
Num lar de coragem, nasceu a flor
De uma mulher que é puro amor
Ela aprendeu a fazer do dia
Mais que rotina, era poesia
Com três línguas, ela ensinou
Que amor tem tom, mas não tem cor
Fez do trabalho seu próprio chão
E do passado, construção
Com olhos firmes, alma em paz
Ela seguiu, sem olhar pra trás
Pois quem nasce da dor e renasce em si
Já carrega o dom de resistir
Na sala de estar, rompeu o silêncio
Entre gritos, mãos, e um sopro do tempo
A mãe ao lado, o irmão no fio
E os anjos chegaram no instante exato
Cordão cortado, o mundo girou
E uma estrela ali se revelou
Num lar de coragem, nasceu a flor
De uma mulher que é puro amor
Ela é terra, é raiz
É promessa que se diz
É força que ninguém vê
Mas que move o amanhecer
Na sala de estar, o milagre brilhou
Entre lágrimas, vida se revelou
Três caminhos, um só farol
Uma mãe que escreveu seu próprio sol
Cordão cortado, mas nunca o amor
Que a fez crescer, ser ainda maior
Num lar de coragem, nasceu a flor
De uma mulher que é puro amor
Bom dia meu irmão 🙌
Tenha um sábado abençoado, que Deus ilumine com sua presença nesse dia que se inicia, nos livrando de todo laço de maldição e inveja, enfermidades, que todo mal caía nas profundezas da terra, que nossa fé nunca seja abalada por nada, que possamos sempre ter gratidão pelas bençãos que Deus tem derramado em nossas vida. Amém 🙌
Um dia resolvi escrever
Um dia resolvi escrever
Sem preocupação de como irão entender
Apenas, satisfação de estar mais perto
Mostrar que cada um tem o seu certo
Que um dia chegue em sua razão
Abrir uma porta ou mostrar direção
Ajudar o finado da alegria
Reviver o palhaço para a fantasia
Dar esperança aos filhos do amor
Provar a sabedoria nos dias de dor
Te dar o crescimento na inspiração
Apenas, levar Deus para o teu coração
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