Carta a um Amigo Especial
Em um mundo não muito longe daqui a morte caminhou sobre a terra, com sua pele pálida e seus cabelos negros que se confundiam com a noite, tudo que existia devia se encontrar com ele.
então, afastaram se dele.
Destinado a ficar sozinho, o pobre homem decidiu mudar seu destino.
Um belo dia estava a caminhar por uma linda floresta e adentra em uma cabana solitária, porém muito amigável, apreciando a modéstia casa com sua maravilhosa mobília de madeira, se depara com um menino abraçado ao pai no chão.
E em um momento de descuido, a morte se revela ao menino o qual ao invés de fugir como todos, enfrentou-a, em posse de um machado afiado, o mesmo que seu pai usava em seus dias bons.
-O que faz aqui? -perguntou o menino assustado.
-Estava apenas de passagem - replicou a morte calmamente.
O menino não pensa duas vezes e avança sobre a entidade encapuzada a sua frente erguendo seu machado ao alto.
A morte surpresa, resolveu fazer a coisa mais inimaginável possível, ao invés de desaparecer como sempre fazia, se manteve-a frente do menino, recebendo um golpe certeiro de seu machado, o dividindo-o em dois, bem ao meio.
Aos olhos do menino aquela entidade o qual ele acertará, desapareceu diante de seus olhos, e já a morte que agora estava dividida, resolveu se manifestar da melhor forma que achou apropriado, utilizando dois opostos, a ovelha e o lobo.
Tendo sido dividido igualmente, a morte que antes só, agora passa a ser duas.
A ovelha entendedora das emoções, contudo não as sente, e o lobo que as sente, porém não as compreende.
A ovelha dá um abraço confortável a aqueles que aceitam a morte de bom grado, e o lobo com seus dentes afiados, dá uma morte lenta e dolorosa a aqueles que não os aceitam ou tentam engana-los.
Muitos anos se passaram desde aquele dia, e agora nossa dupla estava de passagem mais uma vez por aquele mesmo bosque, agora com menos árvores em volta da modesta casa, sobre um dos troncos embrenhado estava o machado que outrora havia o divido em dois. O menino havia se tornado um excelente lenhador.
Estranhando o porquê de o destino tê-los trazido até ali, encontram o menino que agora já é homem amarrando uma corda sobre uma árvore, a única que ele não cortou ao redor de sua casa.
O homem estava procurando uma fuga de seu sofrimento e quando atou o último nó, no meio de um suspiro e outro escutou uma voz em sua mente.
"Entendemos a sua solidão, mas... - disse a ovelha.
Fique longe. – Completou o lobo rosnando."
E então o homem olha para trás assustado e por segundos ele consegue ver os dois a sua frente o encarando, e de um piscar de olhos sumiram de sua vista.
Restando apenas barulhos de mato sendo pisoteado ao longo do bosque, decidiu correr atras do som, chegando até uma clareira, onde mais uma vez ele consegue ver as entidades que o visitaram, estavam a encarar uma rosa comum de jardim, ao se aproximar mais pode ouvir eles conversando.
"- a beleza definha, por isso que é bela. - falou calmamente a ovelha antes de desaparecerem por completo."
O homem então percebe que abraçar a vida é aceitar a morte, decidido a viver bem a sua vida pois o final será sempre o mesmo.
Retorna a sua casa, pega umas roupas, tirar umas tábuas do assoalho e pega as economias que ali havia guardado, na saída não esquece de empunhar seu machado, e assim o homem solitário vai ao mundo em busca de um lugar melhor.
Por fim o homem consegue um emprego na cidade como carpinteiro, conhece uma bela mulher com a qual tem belos filhos, vivendo uma vida próspera e feliz, poderia ficar horas citando o dia a dia deste homem que encontrou sua razão de viver, mas não é sobre a vida que se trata esse texto, então pularemos para uma tarde fria de outono, mais precisamente ao final da tarde, seu machado que sempre o levou a diante agora não tem mais vez, perdeu sua ponta de ferro e deu lugar a uma haste de apoio para seu braço, mas naquela tarde isso também não importava, O lenhador estava descansando na varanda em uma simples cadeira de balanço, seus filhos brincavam logo a frente, brincando com mascaras entalhadas por seu pai em madeira, um Lobo e uma Ovelha, um correndo atrás do outro, como uma caçada eterna. enquanto isso, o jovem lenhador tentava acender seu cachimbo com a mão um pouco tremula, devido a idade apenas, não por medo. Entre uma puxada de seu cachimbo e as risadas de seus filhos se divertindo, acaba por escutar um uivo muito característico, ele sabia, era um lobo. E com a noite chegando ele fala calmamente para suas crianças entrarem e acenderem a lareira, pois está noite será muito fria terminou por dizer.
As crianças entraram e ao fundo ele pode escutar o bater das lenhas ao piso de madeira, o qual possivelmente uma delas derrubou a pilha acidentalmente, entregou um sorriso rápido ao nada, e como se o mundo estivesse ficando mais lento, ele acaba por encontrar seus velhos amigos a frente. Estavam parados logo atrás das mascaras que anteriormente seus filhos estavam a brincar, intrigados as entidades olham curiosos para o lenhador.
O lenhador por sua vez se levanta com dificuldades de sua cadeira e caminha lentamente até as estranhas mas familiar figuras, sem o uso de sua bengala, chegando a poucos metros deles, se abaixa e pega as duas mascaras que estavam ao chão e entrega a mascara de lobo para a ovelha e mascará da ovelha para o lobo.
E com seu ultimo singelo sorriso ele diz.
- Kindred, significa parentes.
Dando um abraço nas duas entidades e os convidando para um passeio no bosque, um passeio que ele sabia que não teria volta.
-Está aí caro lobo? – perguntou a ovelha.
-Estou ovelinha.. – respondeu o lobo.
-Está triste?
-Sim, estou...
-E como é a sensação?
-De uma longa caçada sem mortes.
... um dia foram tuas
Fui reaver na saudade, abandonada
Certa lembrança de outrora perdida
Que, por estar poeirenta e desbotada
Ficou a um canto, posposta, ali caída
Estava sem vida, sem ser encantada
Já não mais tinha aquela dor sentida
Tão pouco aquela paixão desprezada
Ah! versejar vão, de expressão doída
O passado que passou, desgostaste
São poéticas esquecidas no coração
E também coisa que a mim rejeitaste
Hoje já não és poesia, de ter-te jejuas
Apenas versos cheios de recordação
Ternas trovas que um dia foram tuas.
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
21 agosto, 2023, 20’58” – Araguari, MG
Viver é um verdadeiro espetáculo! É como estar em um palco, onde a vida nos envolve em uma dança vibrante e cheia de emoções. É admirar as belezas ao nosso redor, as pessoas que cruzam nosso caminho e os sorrisos que nos acolhem.
Cada dia que vivemos é uma oportunidade preciosa para sermos a melhor versão de nós mesmos. É um convite para superar desafios, encontrar soluções e buscar novos horizontes. É uma chance de estender nossa mão ao próximo, compartilhar amor e acolhimento.
Que neste dia, possamos valorizar cada minuto de vida que nos foi dado. Que possamos celebrar o espetáculo que é viver, com gratidão no coração e entusiasmo na alma. Que possamos aproveitar cada oportunidade para sermos mais felizes e fazer o bem ao nosso redor.
- Edna Andrade
Nas asas do vento, confesso meu desejo,
Um sentimento verdadeiro, sem receio.
O coração fala, sem pedir licença,
E a poesia revela a mais doce essência.
Não busco controle, apenas confidenciar,
Que em meu ser, um carinho vi florescer.
Respeito seu caminho, seu amor presente,
E, com humildade, minha alma se abre, contente.
Seu sorriso, tesouro raro e brilhante,
Inspira versos, de amor tão vibrante.
A felicidade que em seus olhos reluz,
Reflete a luz do sol, que a alma seduz.
Que essa poesia, simples e singela,
Toque seu coração, em doce sinfonia.
E se não for recíproco o sentimento,
A amizade será nosso belo alento.
Nesse doce encontro, um laço eterno se fortaleceu,
Olhos de girassol, seu brilho único a me envolveu,
De um brilho tão radiante, uma amizade floresceu,
E nesse doce encontro, nosso caminho se estabeleceu.
Nos dias de chuva, seremos abrigo e calor,
Nos momentos de tristeza, luz para o coração,
Olhos de girassol, na escuridão, seremos farol,
Amando e cuidando, em cada estação.
Que nossa amizade, como o girassol, nunca tenha fim,
Sempre cresça, floresça, e ilumine o jardim,
Olhos de girasol, encanto e sincero afeto,
Juntos, como amigos, em um eterno resplandecer.
No suave aroma de um vinho de pêssego,
Nasce a poesia que meu coração deseja entregar.
Neste Dia dos Namorados, uma doce amiga eu vejo,
Que em segredos do coração, sonha em amar.
Teus olhos brilham como o vinho em taça de cristal,
E tua voz é música suave que encanta o ar.
Como o girassol que segue a luz do sol, de forma leal,
Eu sigo os teus passos, meu amor a despertar.
Queria transformar em poesia esse sentimento real,
E te confessar que por ti meu coração a suspirar.
Como o chocolate derrete ao tocar os lábios,
Assim meu amor por ti é doce e intenso.
A cada pedaço, sinto-me mais próximo e mais sábio,
Deixando para trás o medo, o receio e o suspense.
Na dança das cores e sabores, em cada mordida,
Vejo a magia que envolve nossa amizade.
Mas confesso, querida amiga, minha alma é cativa,
Desejo mais do que a amizade, é verdade.
Que neste Dia dos Namorados possas perceber,
A intensidade dos sentimentos que te ofereço.
Em cada verso e gesto, meu coração quer dizer,
Que estou aqui, pronto para ser teu amor verdadeiro.
Que o vinho de pêssego e o chocolate te envolvam,
Como símbolos de carinho, afeto e paixão.
E como o girassol que segue a luz do sol, resolvam,
Seguir juntos o caminho da nossa união.
Feliz Dia dos Namorados, querida amiga,
Que o amor floresça em teu caminhar.
Teus lábios são como um sonho de mel
Que me transportam a um mundo de desejos
Sinto uma vontade inabalável
De te beijar com todo o meu anseio
Às vezes, a vida nos separa
Mas meu coração sempre te procura
Quero sentir teus lábios
Estar perto de ti, ser teu
Cada curva, cada forma, cada cor
Revela o segredo de tua beleza
Tão sedutora, tão fascinante
Que me faz sonhar com a delicadeza
Lábios, tão próximos, tão distantes
Uma promessa de felicidade e de amor
Um desejo ardente, um sentimento forte
Que me faz querer ser teu protetor
Percistência em Versos
Nas páginas de um mundo silente e branco,
Um menino sonhador tece cada encanto,
Palavras fluem como rios de tinta e luz,
Expressando o que em seu peito reluz.
À menina distante, em pensamento ele fala,
Com letras que dançam como estrelas na sala,
Seus textos são pontes de puro sentimento,
Mas o eco do vazio é seu único alento.
Seus versos, como pétalas, desabrocham sinceros,
Nas asas das letras, voam como sonhos inteiros,
Ele coloca a alma em cada linha traçada,
Esperando que, um dia, sua voz seja escutada.
Na quietude do papel, ele constrói um mundo,
Onde a esperança floresce e o amor se faz profundo,
Mesmo quando suas palavras se perdem no ar,
Ele persiste, pois sabe que um dia há de tocar.
Pode ser que ela não veja no momento presente,
Mas o menino persiste, inabalavelmente,
Pois acredita na magia que o amor carrega,
E sabe que um dia, enfim, a menina enxergará a entrega.
Cada palavra é um fio que ele tece com carinho,
Na tapeçaria da vida, em seu eterno caminho,
E mesmo que a indiferença tente o desviar,
Ele escreve, ele sonha, sem nunca parar.
Então ele segue escrevendo, com fé e persistência,
Cultivando a esperança, com amor e paciência,
Pois torce para que o tempo, como um sopro de vento,
Um dia unirá seus sentimentos, num único momento.
A Paixão que Chora em Poesia
Na pena do poeta, a maldição se aninha,
Um laço de doçura e dor que nunca termina,
É a sina de sentir a paixão como lume ardente,
Pois só assim sua alma encontra a rima envolvente.
Cada verso que nasce traz lágrimas consigo,
Como pérolas salgadas do mar do seu abrigo,
A maldição que o aflige é também sua chama,
É a fonte da inspiração que lhe dá renome e fama.
Paixões não correspondidas, amores não partilhados,
São os espinhos que ele encontra nas estradas,
Mas a cada dor, uma joia ele extrai,
E em versos imortais, suas lágrimas desfaz.
Nos olhos do poeta, o mundo se reflete,
As alegrias e tristezas que o coração afeta,
A maldição é um fardo, um fio que o tece,
Ligando a dor profunda à beleza que floresce.
Sem a paixão que dilacera, não haveria versos,
Pois a maldição é também o vento que os dispersa,
Cada palavra, uma lágrima transformada em tinta,
Cada rima, uma melodia que sua alma instiga.
Ele chora em palavras, sua dor se faz poesia,
A maldição e bênção, em constante harmonia,
Nos traços das rimas, ele encontra redenção,
Transmutando tristeza em um eterno refrão.
E assim, o poeta segue nessa sina infinda,
Criando obras que tocam, que a alma comovem,
A maldição da paixão, que o faz sofrer e sonhar,
É a chama que ilumina seu caminho a trilhar.
Pois na teia de emoções que a paixão teceu,
Ele encontra a inspiração que jamais esmoreceu,
E suas lágrimas, como rios, fluem serenas,
Alimentando as palavras que ecoam em suas arenas.
Nos corredores da vida, ele caminhava como um valentão confiante, sua presença era magnética, e seu charme, irresistível. Era conhecido como o garanhão, deixando um rastro de suspiros e corações partidos por onde passava. Sua autoconfiança e sorriso fácil mascaravam um vazio interior que ele se recusava a encarar.
Um dia, seus olhos encontraram os dela. Uma garota simples e linda, cuja beleza não estava no brilho superficial, mas sim na autenticidade de sua alma. Ela não se intimidava com os holofotes que o garanhão atraía; ao contrário, ela era como uma flor delicada que desabrochava na luz do sol.
O garanhão, acostumado a ser o centro das atenções, sentiu algo que nunca experimentara antes: uma atração que ia além do exterior. Ele descobriu que ansiava por conhecer a garota por trás do sorriso sincero, por explorar as nuances de sua personalidade tranquila e cativante.
Enquanto ele se aproximava, percebeu que o charme fácil não funcionava com ela. Ela não se impressionava com suas histórias grandiosas e olhares sedutores. Em vez disso, ela valorizava gestos simples, conversas significativas e momentos genuínos.
O garanhão teve que enfrentar suas próprias inseguranças para conquistar o coração da garota. Ele despojou-se da armadura de fachada e revelou sua vulnerabilidade. E, à medida que ele se tornava mais autêntico, percebeu que estava se apaixonando por ela, não apenas pela sua aparência, mas pela pessoa incrível que ela era.
Seu passado de conquistas vazias e relações superficiais começou a parecer distante e superficial. Ele aprendeu que a verdadeira conexão nasce da empatia, compreensão e aceitação mútua. E, à medida que os dois se apaixonavam, o garanhão encontrou uma paz e realização que nunca conhecera antes.
O relacionamento deles era um testemunho de como o amor pode transformar até mesmo os corações mais obstinados. O garanhão aprendeu que a verdadeira beleza reside na autenticidade, e que o amor verdadeiro não se baseia em aparências, mas sim na profundidade das almas que se entrelaçam.
Nos campos de batalha, um soldado cansado,
Coração exausto, o olhar esmaecido,
Espera solenemente o momento fadado,
Quando seu peito encontrará paz, sereno e atingido.
Imagens das lutas o assombram, como sombras,
Marcas de dor profundas, em sua alma entranhadas,
Anseia pelo instante em que as batalhas se escondam,
E em asas da fé, suas dores sejam abrandadas.
Cansado das batalhas, das feridas da vida,
Ele busca nos céus, alívio e guarida,
Seu desejo, tão puro, é descansar nos braços,
Do Pai Celestial, onde os medos são escassos.
A dor é um fardo que ele carrega, pesado,
Mas, mesmo assim, ele segue, ao lado do Amado,
A força da graça o mantém em pé, persistente,
Caminhando com Deus, na jornada tão intensa.
Em meio à fadiga, a esperança não morre,
Pois ele confia no Deus que o socorre,
E mesmo quando as lágrimas lhe banham o rosto,
Ele encontra conforto no abraço do Altíssimo, tão disposto.
Nos campos de batalha, um soldado prossegue,
Caminhando na fé, embora a carne fadigue,
Ele sabe que, ao final, há descanso prometido,
Nos braços do Pai, onde o amor é sentido.
Então, com o coração erguido, ele avança,
Na força da graça, na esperança que alcança,
Em Deus encontra forças, e a dor que o assola,
Transforma-se em poema, onde a paz o acolhe e consola.
Meu último poema:
Nas asas do tempo, um adeus se esvai,
No eco do silêncio, a saudade cai.
Palavras não ditas ficam a pairar,
No espaço entre nós, a emoção a vibrar.
No abraço apertado, sentimentos se entrelaçam,
E nas lágrimas contidas, os corações se abraçam.
É uma forte despedida, mas também um novo começo,
Um ciclo que se encerra, mas deixa seu apreço.
A estrada se estende, rumos diferentes a trilhar,
Mas o que foi vivido sempre irá perdurar.
No peito a saudade, no olhar a lembrança,
Uma despedida marcante, que o tempo não cansa.
Que o vento leve os suspiros da separação,
E traga de volta a doce sensação.
Que mesmo no adeus haja um brilho de esperança,
Pois a vida é feita de despedidas e bonanças.
Assim, seguimos adiante.
Uma história escrita com carinho e calor,
Na jornada da vida, o adeus é apenas um ponto de amor.
Bye Vander Hacher
Leis da Física que nunca foram escritas (2):
- Um comprimido derrubado no chão, se for o último da cartela e sua não ingestão tiver consequências graves para a saúde, nunca mais será encontrado.
- O comprimido será encontrado e ingerido, entretanto, por um animal de estimação; as probabilidades de isso ocorrer crescem na mesma proporção do risco para a vida do animal.
Nas asas da aurora, ela se ergue,
A esperança, que o coração persegue.
Um raio de luz no breu da noite,
Uma promessa de um futuro açoite.
Ela floresce nos campos da alma,
Desafiando a escuridão com calma.
É a chama que não se deixa apagar,
O farol que nos guia a navegar.
Nos dias de tempestade e agonia,
Ela é a voz suave que nos guia.
Com força inquebrantável, persiste,
Mesmo quando a tristeza insiste.
Nas estradas difíceis que trilhamos,
A esperança é o farol que brilhamos.
Ela nos diz que tudo é passageiro,
E nos abraça com um calor verdadeiro.
E quando a noite cede ao alvorecer,
A esperança nos convida a renascer.
É o fio de luz que tece o amanhã,
Pintando com cores a tela da maçã.
Ah, esperança, és a melodia suave,
Que acalma a alma quando tudo grave.
Nas palavras de coragem que sussurra,
Traz a promessa de um novo dia à procura.
No coração do menino que sonha,
Na estrada da vida, como uma ponha.
Tu és a chama que nunca se esvai,
A certeza de que o amor jamais se vai.
Em cada passo dado com fé e amor,
A esperança nos mostra um novo ardor.
É a poesia que o coração declama,
Nos lembrando que a vida sempre se inflama.
Então, que a esperança seja nossa guia,
Na jornada que segue, a cada dia.
Que ela nos inspire, nos faça crer,
Que o melhor sempre está por acontecer.
Medo
Eumin sinto um medo aterrador,
arrebatador, desesperador,
De tese perder, De teme enganar,
De não corresponder as minhasuas, expetativas,
De não conseguir atender minhassuas, vontades,meusseus desejos,
De não conseguir realizar,meusseus sonhos,minhas suas promessas.
Eumin tenho muito medo,
De tudo, meusmeus todos fantasmas.
Cópia
Hoje eu acordei me sentindo um pouco em você.
com vontade de ser você, com todos os seusseus trejeitos, então me vesti de você, arrombei seuseu guarda-roupas, as suassuas roupas foram minhas, vesti-as, senti-as, toquei-as, cheirei-as e você estava ali, em todas elas, no meuseu espelho seminua, te vi e me vi em você, vi toda a suasua beleza, suasua leveza e sensualidade, me maqueei, me perfumei, me arrumei toda em você, só pra ficar como você, ser seuseu suasua, senti todo o seuseu glamour, depois me despi e me desarrumei.
Oração de um pecador
Pai eterno, sei que és bondoso, piedoso, por isso rogo a ti, como pecador arrependido que sou e que assim como Adão e Eva foram engados pela serpente maldita, afasta de mim essa maçã reluzente, cura minha alma, livra os maus pensamentos da mente, hoje e sempre, assim com sua mão protetora, limpa e cuida das feridas do meu coração, hoje busco em ti toda a fortaleza, dá-me a certeza de ser digno de entrar aos portões do céu, para com os anjos me regozije por toda a eternidade. Amém.
Emoção flamejante no teu olhar, o fogo incansável de um coração ardente com uma intensidade gradativa, permitindo um aspecto imponente semelhante a um vulcão em constante atividade, uma amabilidade explícita, tensão que esquenta a pele numa sensação deleitante de muita vitalidade que instiga ainda mais em determinada ocasião, dessarte, tens uma calorosa peculiaridade, uma forte atração.
Bem, minha querida, devo confessar-te que o teu calor demasiado é muito compatível com o meu, sendo assim, consegues alimentá-lo com muita facilidade, uma sintonia singular de tamanha fogosidade, consequentemente, podemos incendiar os nossos corações com o fervor do nosso desejo, abrasar os nossos corpos até ofegarmos nossas respirações, juntos extasiados em um momento prazeroso.
Não acredito nem um pouco que este nosso acalorado encontro foi por acaso, decerto, fomos felizmente unidos por um propósito, profundamente, intenso, memorável, tendo em vista que o tempo e este lugar são oportunos, a nossa afinidade veio de imediato e aparentemente falo de uma vontade recíproca, portanto, não devemos desprezar esta veemente oportunidade, pois não sabemos quando será repetida.
Ora ou outra, tudo acaba.
Por traumas, pelo destino ou pela morte, chegará um momento em as pessoas seguem em direções opostas... em caminhos separados.
Faz parte.
Mas... talvez não seja necessário se precipitar e acelerar um término nesse momento... ou fechar-se ao novo simplesmente porque em um momento ou em outro novamente um ciclo se fechará...
Grave no seu coração o que vou te dizer:
Até que tudo acabe, assuma um compromisso com você mesmo: Seja diariamente o melhor que puder para quem estiver ao seu lado.
Tome a decisão de seguir firme na busca por tornar esse relacionamento que você vive, ou o próximo que chegará o mais sensacional que puder.
Não importa quanto tempo dure.
Se esforce e não se iluda: vai ser difícil, mas independente disso seja... e apenas seja.
Tomar essa decisão lapidará seu espirito, fortalecerá o seu caráter, e te tornará mais forte e digno para lidar com um mundo aonde habita caos e sofrimento.
Eu entendo... talvez você já tenha sofrido… esteja machucado... e tenha usado a ideia do "amor próprio" para se proteger de novas dores. Como consequência talvez você esteja fechado para o amor, e até mesmo tenha afastado pessoas bacanas (mesmo sem perceber).
Mas... deixa eu te falar uma coisa... poucas coisas na vida são tão grandiosas quanto amar alguém.
Se estiver disposto, abra seu coração e escolha o "nós" ao invés do "eu".
Adquirir a capacidade de servir quem caminha ao seu lado, e dedicar a vida a tornar a vida do outro melhor por livre espontânea vontade, dá sentido a vida.
Hora de ir
Uma lágrima de adeus
Um respirar tranquilo
Um semblante sereno.
Aha essa partida inevitável
Essa que assusta os expectadores.
Ela pode realmente ser leve?
Sim, ela pode e deve ser.
A passagem é garantida
A misericórdia do Senhor nos sustenta
O egoísmo segura esse adeus.
O não querer deixar ir
Aprisionamos nossos queridos
Muitas vezes a dor é tamanha,
Mas não queremos que vá.
Chega o momento do fim
A dor já corroeu a alma
É preciso partir
A penas uma lágrima
E adeus, é hora de ir.
Poesia de Islene Souza
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