Carta a um Amigo Detento

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Olá,
Espero que esta frase reflita em sua alma e guie o seu caminho para um futuro de paz e sucesso:
Aprenda que vc não pode exigir o amor de ninguém.
Pode sim, apenas dar boas razões para que gostem de vc...
Sobre tudo, tem que ter paciência, para que a vida, póssa desempenhar o restante de seu papel...
Vc, é uma pessoa incrivelmente forte e alegre, e já superou vários obstáculos na vida. Deixo-lhes estas minhas palavras para q te inspirem, para que garanta, que vc tbem tenha Dias Lindos Maravilhosos e inesquecíveis!

Sara D'andrade
#ArquivobyDySd

Inserida por sara_dn_dysd

Amanhã ela fará! Só que amanhã os planos mudam. Amanhã é um mistério. Amanhã tem tudo para ser, talvez. Amanhã ela quer fazer o que ainda não fez hoje. Hoje tem planos, talvez algumas realizações importantes já na história vivida, mas amanhã é o que mais conforta pois, a faz saber que o que está fazendo hoje tem um sentido, embora o medo do amanhã não vir ou se vir, vir sem sentido. Que sentido? O sentido de saborearmos a execução dos planos que ficaram para amanhã. Amanhã continua sendo um mistério. Até lá o receio e a esperança se enrolam, entre as vontades mal cuidadas.
Amanhã pode ser tarde, hoje pode ser tudo. Amanhã os planos mudam, hoje os planos é deixar os planos para amanhã. Amanhã chegou. Mesmo amanha chegando, o próximo amanhã continua sendo um mistério, um novo ar para a esperança. Ela deixou novamente para amanhã, deixou seus anseios e pressas por intensidades para amanhã. Amanhã será ô dia! Talvez. Toda vontade termina nos sonhos que são deixados para serem postos na realidade sempre amanhã. Sonhos que mudam à cada dia e a cada dia uma frustração por não ter tentado nenhuma delas, mas a esperança de fazer tudinho amanhã fundamenta o sentido de esperar amanhã. Hoje não, ela está cansada. Ora, cansa planejar! Assim a vida vai passando, sempre esperando um amanhã. Amanhã pode ser! Amanhã, melhor amanhã. A vontade continua e amanhã é um mistério. Amanhã quem sabe?! Amanhã ela fará. Amanhã chegou outra vez, os planos mudaram.

— Icaro Fonseca

Inserida por IcaroFonseca

"Eu poderia comprar mil livros, e ser um baita de um ignorante caso eu não abra nenhum deles... Eu poderia ler mil livros, e ser um baita de um ignorante caso eu finja que tenha entendido todos eles... Eu poderia publicar mil livros, e mesmo assim ser um baita de um ignorante caso eu não tenha sido profundo em nenhum deles... Eu poderia saber e dominar mil livros, mas seria um baita de um ignorante caso eu caísse na altivez de achar que ninguém sabe todos eles..."
O principio da sabedoria é a verdade! Pois, até num simples gesto de humildade podemos nos disfarçar de humildes...Ou num simples gesto de amor, nos disfarçarmos de amorosos, ou até mesmo numa simples caridade, nos disfarçarmos de caridosos.
A verdade é um caminho árduo que desconstrói todas os nossos atalhos, sejam eles aparentes ou ocultos!

Inserida por RafaelAzoth

Quando eu escuto um ''porque fazer isso ou aquilo se um dia eu vou morrer?'' eu sinceramente não sei se a vontade que sinto é a de rir ou de chorar. Afinal seguindo a mesma lógica da ideia, por que então deveríamos nos levantar da cama ao acordar se um dia vamos morrer?
Por que comer, se mesmo assim iremos morrer um dia?
Por que ir ao banheiro ou tomar banho se um dia vamos morrer?
Por que falar que um dia vai morrer se isso não faz o menor sentido já que não muda o fato de que mesmo assim vamos morrer?
Respirar porque se um dia vamos morrer?
A contradição é linda. Ela é como cócegas, não sabemos se temos que rir ou chorar com tamanha aflição ao sermos tocados.
Incrível a capacidade de arrumarmos desculpas esfarrapadas para não assumirmos os desafios que dariam mais sentido à nossa existência. Não é atoa que vagamos pelo produto da frustração.

Inserida por IcaroFonseca

Larissa estava sozinha na casa. Era um sábado, em meados dos anos noventa, e seus pais saíam às compras: ela tinha quinze anos de idade e fazia a sua prática de piano. Pedira emprestado o despertador de seus pais e colocava-o em cima do piano para que o tempo passasse. Tantas lições de vinte minutos para fazer, parecia ter de ficar lá para sempre. Enquanto ela estava tocando, muitas vezes olhou para o relógio, querendo forçar o tempo passar. Às vezes ela apenas olhava fixamente para o relógio, deixando seus dedos vagarem ao acaso ao redor das notas.
Pensava que nada neste mundo pode tomar o lugar da persistência. Nada é igual a uma pessoa perseverante. Talento? Não. Não haveria de ser: nada é mais comum do que os homens sem sucesso esbanjando talento. Gênio? Gênios não são recompensados e isso é quase um provérbio. A educação: o mundo está cheio de educados negligentes. Persistência, tenacidade e determinação, sozinhas, são onipotentes.
Ela estava trabalhando com os exercícios em um livro de Arnold Schoenberg sobre harmonia, mas Larissa gastou toda a esperança que sentiu quando começou as aulas de piano naquele livro. Ela sabia que não era particularmente boa, e que o piano não era a resposta que ela esperava para o que não estava resolvido em si mesma.
Havia alguma coisa em que sua mente estava conectada com os sons que seus dedos estavam fazendo. Além disso, a sua professora de piano, que era gentil e sensata, gostava de Larissa em primeiro lugar porque estava disposta a tocar peças modernas e atonais: a maioria de seus alunos preferiu ficar com Bach. Amargamente, ela se dirigiu a si mesma, as linhas do cenho franzidas entre seus olhos, para uma das peças de criança de Bartók, quebrando-a como devia, praticando a mão esquerda primeiro, repetidamente.
Houve um alívio em bater os acordes repetidos, que não eram satisfeitos nem repousavam. Sua mão direita estava enrolada em seu colo, palma para cima, uma coisa inútil. Sentimentos despertados pelo toque da mão de alguém sob o piano, o som da música, o cheiro de uma flor, um belo pôr do sol, uma obra de arte, amor, riso, esperança e fé: todos trabalham tanto no inconsciente quanto nos aspectos conscientes do eu. A música possui consequências fisiológicas também.
Com quadra violência súbita, Larissa sentiu frio. Ainda estava fresco dentro de casa e ela desejava um casaco curto de lã que emanasse estilo, beleza, cores, formas, texturas, atitudes, caráter e sentimentos.
Pensava que quando as grandes concepções melódicas e harmônicas estavam vivas, as pessoas pensantes não exaltavam a humildade e o amor fraterno, a justiça e a humanidade, porque era realista manter tais princípios e estranhos e perigosos desviar deles, ou porque essas máximas estavam mais em harmonia com a seus ritmos folclóricos e sincopados. Sustentavam-se a tais ideias musicais porque viam nelas elementos de verdade, porque os ligavam à ideia da realidade, fosse na forma da existência de algum deus ou de uma mente transcendental, ou mesmo da natureza como um princípio primevo.
Este quarto na frente da casa era sempre escuro, por causa das castanheiras para fora da janela. Eles o chamavam de sala de jantar, embora o usassem para jantar apenas em ocasiões especiais, ou quando sua mãe tinha alguma ideia um jantar sedioso; um certo programa gastronômico. Principalmente, eles assistiram televisão aqui. De fato, naquela noite estava planejado um jantar, e a sala parecia estar preparada antecipadamente: as notas que Larissa tocou caíram em um silêncio alerta. A televisão estava em um canto, em frente a um sofá baixo coberto de algodão verde oliva. A mãe de Larissa tinha feito as cobertas do sofá e também as cortinas do chão em veludo amarelo-mostarda. Todo o piso térreo - a sala de jantar, a cozinha e o salão - estava assentado com azulejos pretos e brancos, presos a chapas de madeira pregadas sobre o velho assoalho de mogno.
Os pais de Larissa ensinavam em uma escola secundária moderna. Muitas pessoas naquela época não gostavam de viver nessas casas geminadas em ruínas, de modo que um professor e sua esposa podiam pagar uma, se tivessem imaginação e pudessem fazê-lo sozinhas. Eles haviam contratado um construtor para derrubar uma parede entre a sala de jantar e o salão, mas o resultado exasperou a mãe de Larissa. Ela tinha uma visão da casa que ela queria, elegante e minimalista. Uma lâmpada em um globo de papel branco japonês foi suspenso em um flex longo do teto alto. Larissa tinha acendido esta luz quando desceu para fazer a sua prática, e à luz do dia brilhou fracamente e nada hospitaleira.
Acima da lareira da sala de jantar havia um espelho de moldura dourada que sua mãe encontrara em uma sucata e reparava. Ela também tinha feito lâmpadas com velhos garrafões de vidro e garrafas de cerâmica, com seus próprios tons de seda. Seus efeitos parecem esparsos, hemostáticos e raquíticos, amadores, em comparação com a maré volumosa de gastos e decoração que veio mais tarde. Mas essa inocência é atraente, e não incongruente com os quartos georgianos de teto alto, sempre pintados de branco.

Inserida por Gazineu

Você é como um raio que por onde passa se ouve os estrondos e o clarão.

Deixa muita lembrança e uma esperança de que talvez caia novamente no mesmo lugar.

Impossível? Talvez... Nem sempre o que cai, cai porque está derrotado e nem sempre o que está de pé é o vencedor.

Dizem que um raio não cai duas vezes no mesmo lugar um raio sim o mesmo raio talvez onde há dúvida não há certeza.

A minha certeza é que você e só você caiu como um raio no meu coração duas vezes.

Inserida por DecoOliveira

memórias
aquele moleque travesso, avesso a cercas, à revelia dos pais, sem um vintém​ "varava" a estação de são miguel, e no balanço do trem, ganhava novos mundos, novos cheiros e aromas de mogi até o brás.
sabedor q 'manoel feio' fazia jus ao nome, e senhor absoluto das lagoas de 'ururai' até 'aracaré', aos treze já com responsabilidade de homem operário, em busca de salário, às cinco já estava de pé.
deixara para trás as peladas no campinho e o pega-pega, e na gaveta da memória o seu estilingue, suas bolinhas de god e o pião, distanciando-se temporariamente do cheiro cáustico e do apito da nitro, calçando​ um vulcabras apertado p pisar em outros chãos.
sonolento e sem poder dar no pé, aquele ainda menino, sem despertar do cochilo, sabia estar em ermelino ao sentir o cheiro de enxofre da matarazzo, dona de outra chaminé.
de 'eng. goulart', 'eng. trindade' e 'penha', a única memória afetiva e q pode fazer parte dessa resenha, é ter visto de longe e ao logo da linha o que seria o bucólico parque ecológico e o inalcançável​ clube esportivo da penha.
da 'carlos de campos', ja livre da busca pelo feijão e arroz, soube tempos depois que o governador de são paulo, patrono da estação, a fez quartel general na revolução de trinta e dois.
já na quarta e quinta paradas, área mais industrializada, aliás, até o brás, o cheiro o remetia à usinagem; a uma montanha de cavaco do ferro descascado, imagem que o menino não esquece jamais.
tudo mudava no tatuapé e no belém, quando o cheiro da fábrica de bolachas, e o aroma da café seleto, produtos às vezes arredios à mesa daqueles passageiros, tomava o trem por inteiro.
aos operários apenas cheiros que vão e que vêm, e aquele moleque, agora com mais idade, relembra Solano Trindade, e em noites insone ainda ouve no ranger das ferragens do trem: "tem gente com fome / tem gente com fome / tem gente com fome".
15/04/2017

Inserida por agata_rosario

Sonho de menino.

Eu vi um menino brincando, eu vi um menino sonhando, ele sonhava um sonho lindo.
Eu vi um menino caminhando, eu vi o menino correndo, eu me vi no olhar do menino sereno. Eu vi o menino vivendo, eu vi o menino crescendo.
Eu vi o menino amando, eu vi o menino sofrendo, eu vi o menino sorrindo, eu vi o menino feliz com seu sonho virando realidade.
Eu vi o menino desconhecendo o que é maldade, eu vi o menino tendo saudade, eu vi o menino tornando-se homem de verdade, eu vi o homem chorar de saudade, eu vi o homem perder toda sua vaidade eu vi o homem fugir da maldade.
Eu vi o homem amar de verdade, eu vi o homem recordar sua infância, eu vi o homem retornar a ter esperança, eu vi o homem adulto que nunca deixou de ser criança e vivenciar aqueles sonhos de infância. Eu vi um homem sonhando, eu vi este homem amando aquela criança, eu vi o homem ser pai eu vi o homem e seu filho naquela lembrança no olhar de criança, eu vi o menino eu vi o homem eu vi o filho, eu vi o fio da vida ter esperança.

Guimarães Sylvio

Inserida por GuimaraesSylvio

Engasgado

Mudar é pra ser diferente
E não pra continuar como estar
Um dia eu ainda mudo de lugar
E vou correr e te esperar lá na frente,
Como quem chega e quer ficar
Como quem sai e não quer partir
Um dia eu troquei a sorte pelo azar
E agora eu não sei mais pra onde ir,
Não sei se chegaram foi de repente
Ou foram as suas palavras que me fizeram iludir,
Eu só sei que eu vi tudo continuar
Menos a vontade de sorrir,
Engasgado é quem não diz o que sente
E quando a água já quer te afogar
O jeito mesmo é fugir.

Inserida por valdenirdelimaolivei

Enigma

Por que será que todo assassino um dia acaba virando evangélico?
E se Deus é a salvação para quem mata,
Qual será então a solução para quem morre?
Se quem mais conhece de dor é a família que perde e nem por isso mudam de religião,
Porque simplesmente acreditam num mesmo Deus,
Aquele que diz salvar a vida de quem tira,
Mas nunca quis trazer de volta a vida de quem vai.

Inserida por valdenirdelimaolivei

Há um muro de concreto.
Um dilúvio no deserto.
... Um delírio, um delito!
Um furo profundo no muro
– Que a chuva traga, que a noite caia
Que a vida leve, que os ditos não ditos nos digam!

Há um vácuo vago no espaço
Um vazio opaco nesses traços...
Um passado pairado em pedaços
O pudor, o poder, o pisar dos passos.

Há uma figura, um figurante
Um sentido, um figurado...
Um dia sortido, efeito surtido!
– Álibi mediato. Alívio imediato.

Há quem diga que não entende
Quem não entende o ditado
– Há um rio, um riso, um raio!
O escuro, o escudo... Um espelho quebrado.

Inserida por EversonFernandes

VIDA DE UM POETA
nesses tempos vejo muito dor,
mas também vejo amor,
vejo beijos e sinto muitos desejos,
vejo o luar e fico a imaginar,
onde estará a pessoa que tanto busco,
fecho meus olhos e por 1 segundo começo a pensar,
será mesmo que existe um amor infinito, ou apenas é uma paixão proibida,
dias ,horas, segundos. tempo que não volta mais atrás onde está a aurora que tanto busco!!!
onde se encontra aquele profunda inspiração ?
que tudo se define apenas na explicação!!!
, onde canta a natureza ?
será que demonstra toda a sua beleza?
, onde andam os animais muitos deles racionais,
onde encontro aquele amor?
que eu nunca viva aquela dor,
vivemos no mundo que muitos vezes sabemos jogar
mas muitas vezes nunca queremos amar
bem e mal ,dia e noite, luz e trevas, essência antiga,
que desperta muitas curiosidades
será que eu devo amar ou apenas vou mentir pra mim e me enganar?
tudo depende do tempo, mas uma coisa meu amigo eu te digo,
arrisque tudo, não importa o sofrimento ou a tristeza,
se você não arriscar jamais irá saber se um dia vai conseguir
basta apenas você tentar e certamente saberá

Inserida por Psalves

CRIAÇÃO DE UM POEMA
Sou o pecado que vc jamais cometerá
Eu sou o diabo vestido de Prada...
Eu sou o veneno que você já mais desejaria beber...
Eu sou um lobo em pele de cordeiro...
entre no meu jogo e te ensino como se joga
dançe entre os raios do sol, e mostre como se brilha
e deixe que eu te mostro o brilho do luar nas noites de lua cheia.
quero apenas escrever um belo poema no meio de tantos fatos e tantas coisas, mas é só vc que consegue me inspirar

Inserida por Psalves

O VALOR DA VIDA II

A vida vale muito
A vida é um risco
A vida é bela
A vida é um mito
Mas também pode ser um cisco
A vida tem o valor que você a dá
Ela pode ser longa ou breve
Boa ou ruim
Valer a pena ou não
Só depende de você
A vida vale o risco
Vale o sorriso
Vale a lágrima
Vale o gosto de mel ou de fel
Vale cada segundo bem vivido
A vida é infinita para os que esperam
Mas muito breve para os que amam
A vida é feita de contradições
A vida é feita de ilusões
Também é feita de desilusões
A vida é uma comédia
Ou uma tragicomédia
A vida é feita de dicotomias
Mas vale a pena ser vivida
Valorize tua vida
Agradeça pela tua família
Guarde tua saúde
Evite os excessos
Viva em equilíbrio
E quando desequilibrar
Tenha com quem contar
Porque na vida ninguém vive só
E a vida é uma só
Então viva
Viva!
Um dia de cada vez
Se bem vivida
A vida não tem preço
Pra quem tem apreço
Quando sentir-se impotente
Lembre-se que há pessoas que dariam a vida
Para ter a tua vida
Ou para voltar à vida
Seja forte
Mas não o tempo todo
Porque ninguém é
Seja feliz
Mas não o tempo todo
Porque ninguém é
Seja você
O tempo todo
Porque ninguém é
Tua vida vale muito
Ame-se
Deixe-se amar e ser amado
Cuide-se
E deixe-se ser cuidado
Procure ajuda
Aceite ajuda
Valorize a vida
De quem te trouxe à vida
Porque a vida só vale
Quando a valorizamos!

Inserida por vivi_da_silva

Por um Mundo
onde as Aparências não falem mais
que a Essência!

Vamos olhar mais o nosso próximo
Sem julgar
Sem criticar
Sem invejar
Sem magoar ...
Sejamos mais irmãos !

Acho que é isso .
O mundo precisa de um minucioso olhar :
Com mais gentileza
Com mais simplicidade
Com mais respeito
Com mais união
Com mais delicadeza
Com mais um saber Amar!

Inserida por Paulamonteiro

E quando a tristeza tentar
roubar o teu sossego ...
Trabalha em cima da tua paz !
Silencia um pouco
Saia de cena desse mundo louco
Respira fundo
e lá dentro...
Dê-se um tempo !
Joga lá fora os vestígios
dos teus desalentos
Abra a janela da tua alma
Vista-se de calma
Deixa que as flores re(nasçam)
serenamente
Não há lágrima e espinho no mundo
que Deus não cure .
Lembre :
O teu cuidado sobre ti
sempre será o teu melhor
momento !

Inserida por Paulamonteiro

Que triste ser humano em mundo de guerras, onde um destrói outro, o mais forte se aproveita do mais fraco.
Que triste ser humano em mundo sem amor, sem alegria, sem esperança cheio de bombas, ódio e dor.
Que triste ser humano em mundo sem humanidade, onde crianças inocentes não vão crescer, nunca irão sonhar, nunca vão amar.

Inserida por Lenycris

VIDA DIDÁTICA
Eram pilhas de livros: problemas um, problemas dois, problemas três;
Tinha as coisas do arquivo pra se guardar todo mês,
O controle do estoque; do que foi gasto com limpeza,
Nossa vida didática não era assim uma beleza.
Afora a solidão, tinha o Gandhi, espesso e de letras pequeninas
Nunca tive coragem de ler tanta filosofia;
Me encantava mais com os seios e as pernas das meninas
Da confecção, meu coração sozinho perdido nos decotes,
Vida sem perspectivas a fazer e desfazer pacotes
Fui sempre tão romântico na minha solidão,
Fui sempre tão sozinho no meu sonhar
Sempre sonhei na simplicidade de ser feliz por amor, de ser livre por viver...
Gandhi, não aprendi filosofia não, minha vida era didática demais
Os livros que não li empacotei e enchi caminhões
Que conduziram aos ricões mais distantes deste meu país
Minha filosofia era lutar; porquê? eu não sei...
Talvez por Aquela força sutil do amor...
Aquela força sutil e irrefreável do amor...
Aquela força inabalável que soprava na brisa
Depois de um dia de trabalho pensando no baralho
E na companhia fraterna e palavras suaves de ternas filosofias...

Inserida por tadeumemoria

Quando se cansa de amar alguém

Quando aquela pessoa, que um dia foi importante para você, volta a te procurar, aí você pensa: fala sério! agora você me quer? Só que você se sente simplesmente cansada demais para dar uma nova chance....

Estar cansada de alguém é um sentimento confuso, não é raiva, porque raiva passa, não é mágoa, porque você nem pensa mais naquela pessoa, é apenas cansaço.

Sim, o amor também cansa! Indiferença cansa mais ainda! Contanto esse cansaço não dói, apenas existe.

É difícil explicar, como um dia a gente gosta tanto de alguém, mas acaba se tornando indiferente porque cansa de esperar.

Inserida por VanessaMurliki

Em meio tantas curvas voltas cores tons e buzinas sempre haverá um alguém pra outro alguém.
Podemos pensar que vivemos mesmo em uma selva de pedras mas se cada pedra se tornar em um gotinha de saudade o mundo fica mais amável.
A saudade faz lembrar e a lembrança faz o amor aumentar...
Se cada pedacinho de mim pudesse se unir ele formaria as letras do nome que me faz sentir saudades...
Porem sou traído pelo brilho dos meus olhos quando à vejo e logo meu sorriso se torna cúmplice do momento que espero que seja único.

Inserida por FAndersonViana

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