Carta a um Amigo Detento
Depressãolândia
Para pessoas que observam de longe a Cracolândia, parece um problema sem solução. Imagino que para quem está perto o pensamento é o mesmo.
Entre tantas soluções propostas e ações estabelecidas, o que se observa é que não há uma única medida salvadora e sim um Sistema de medidas que coordenadas e constantes podem ao longo do tempo resolver, para o bem dos usuários, essa tragédia urbana escancarada.
Quero contribuir com uma ideia simples.
Quando eu era adolescente, após levar um fora de uma moça que pretendia namorar, fiquei chateado e uma senhora de oitenta anos me aconselhou: “veste sua roupa mais bonita, fica lindo, vai passear e ao passar perto dela finge que não está nem ligando para ela.” Não deu outra, alguma coisa dentro de mim, depois disso, revitalizou meu ânimo e a percepção do meu valor.
Proporções extremamente diferentes a parte, a lição é que a aparência pode derrubar ou levantar a percepção que temos sobre nossa vontade de viver ou se entregar à morte.
Na Cracolândia, o grito de socorro dos usuários fica estampado na forma flagelada de suas roupas, cabelos e higiene.
Não se trata de maquiar o problema ou de apenas fazer com que fiquem belos por uma semana.
O que indico é que ampliem e façam com continuidade e excelência, uma serviço que proporcione sem pedir nada em troca, as condições para que, ao mudarem de aparência e ficarem iguais ou melhores do que eram antes do processo das drogas e da situação de rua, possam introspectivamente ascenderem uma faísca de esperança e de dentro para fora votar a movimentar o amor próprio.
Só há sonhos e esperanças quando uma pessoa primeiramente se ama. Como se amar, quando diante de qualquer objeto que reflete, enxerga apenas um trapo humano.
Sérgio A.B. Paixão (Página do Facebook: Brasil e eu)
A vida nos reserva momentos
Que só quem sabe e passa
Sabe distinguir um sentimento
Quem diria que depois de algum tempo
Iríamos nos reencontrar
E repensar nossos momentos
Se tu imaginasse como sentir sua falta
Que cada segundo longe de ti
Me trouxe armagura na minha vida em pauta
Pequenas lembranças boas de amor
Palavras e gestos feitos
No meus ouvido me fez ter tremor
Sentimentos contado a detalhes de nós dois
Na hora do amor ou na dor
No antes ou no depois
Que bom te reencontrar
Ainda há tempo de me referi a você
E te dizer que não deixei de te amar
Ah se soubesse quanta armagura
Passei com sua ausência
Imaginei a vida triste em angústia futura
Mas o destino me trouxe de volta você
E hoje,meio saber o que falar
Queria apenas te dizer
És o amor da minha vida
Minha canção,meu verso,minha poesia
Amor do início e o amor na despedida.
É Você!
Paixão,paixão sentimento sem fim
Sou um eterno apaixonado
Vivendo um amor que cresceu em mim
Não queria me apaixonar
Mas a vida quis assim
Viver é uma dádiva de amar
Uma paixão forte me inspira o desejo
De realizar os meus objetivos
Poder te amar em meio aos seus beijos
A vida é apaixonante,uma árdua sedução
É uma eterna namorada
De fantasia e muita devoção
O segredo para viver apaixonado
É sonhar com o amor
Acordar com o intuito do sonho realizado
A vida é fantasiar o romance no coração
É viver loucamente iludido
Fazendo a vida um amor repleto de paixão.
Eu, Você e a natureza
Eu e você sentado na areia apreciando o dia passar
interligados em um só sentimento
como se fosse areia e o mar
o sol formoseando nossos rostos
nos deixando mas brilhosos
e os sentimentos mas expostos
que belo seria te ter comigo
sobre o mar e o céu azul
amaria está assim contigo.
olhando o mar e o vento bramir
no brilho dos olhos do oceano
vendo seu sorriso, o mar escupir.
Um dia conversando com o destino
perguntei com muita seriedade
destino o que faço para ser feliz?
o destino respondeu com propriedade
seja você mesmo,não mude pelo outros.
perplexo não me contentei e falei
mas como posso ser eu mesmo
se as pessoas são tão diferente umas das outras
muitos não me aceitam do jeito que sou
então tento chegar mas próximo do que elas são.
o destino me respondeu mais uma vez;
é aí que está diferença sua dos demais
seu jeito de ser é único,incomparável
não queira ser o que não é por medo de perder alguém
ou magoar,quando somos nós mesmo
não temos medo de dizer o que pensamos.
perguntei; e o meu destino o que farei?
o destino me respondeu
faz as coisas fluírem de maneira natural,
que, do deu destino eu mesmo construirei cuidadosamente
apenas seja você e mas ninguém
o resto serão sequencias criadas por mim
o seu destino.
Eu,Ela e um romance no mar
A perfeição de uma mar azul
sobre a luz do seu belo sorriso
reluz no meu pensamento tu
linda com a noite de luar
rolando na areia do oceano
molhando-se na água do mar
ah! mulher minha perfeita
te darei cada gota e grão dessas areias
fazendo de ti a minha eterna eleita
contaria as estrelas do céu no firmamento
levaria ao mar vestida de noiva
e lá a pediria em casamento
ouviria o vento cantar
o mar bramir de felicidade
a lua com lagrimas no olhar
diria para ti em meios as ondas do mar
que te amei,te amo
e que para sempre irei te amar.
A memória às vezes nos prega uma peça.
Pode ser uma peça: tipo um quadro de autorretrato
Que nos lembra de alguém que já foi, viveu, mas vive ainda em algum canto do coração seu e meu.
Pode ser uma peça: tipo um quadro de letreiro bordado. Um verso, versículo, ditado.
Empoeirado numa sala vazia, o quadro quando lido,
Traz até sons, vozes, cheiro de um passado, que já se conjugou.
Por fim pode ser uma peça: tipo Só a peça. Metálica de prego.
Porque afinal prego se prega com o apregoar de um martelo, de uma mão, de um braço, de uma mente de alguém.
Que precisa seguir, viver, virar a pagina, escrever. E infelizmente esquecer que era para ter colocado naquele prego, a medalha de honra daquele que já se foi.
Amar faz bem
Amar é uma coisa esquisita
Quem vê acredita
De querer um bem
Ou de amar a quem
Aquele Deus lá de cima crê
Que nesse mundão
Vai parar de ter corrupção
E vai haver mais amor pra se vê
Nesse mundo onde há tanto ódio
Onde vai haver amor sólido
Um dia que tem dor
Vai se transformar em flor e amor
Me silenciarei sobre meu amor, até que a brisa toque meu rosto. Peça-me, dá-me um motivo pra sorrir com sua presença.
A presença que um dia,
me cativastes no seu interior
Hoje, até a saudade de ti faz doer
Doer com todas as veias, com as cicatrizes perfuradas por ti e todo seu medo de continuar... Confiar em si, em mim. No nosso possível amor.
(venha! )
"Que venha como um furacão
que seja avassalador e deixe rastro de destruição.
Mas venha!
por que a a alma anseia
a carne queima
e a mente ordena
que se mate o desejo.
pois que venha!
Não estou pronto, jamais estaremos
mas ele nunca chega antes do tempo
Vem e vai, com mesma indelicadeza
ainda assim não perde sua beleza
nem o seu valor
ao contrário, nos dá oportunidade de aprender com a dor
há que bela ilusão é o amor...
vem e vai, é o ciclo da vida que não se desfaz.
( Estações)
"Houve um tempo em que eu caminhava pelos campos repletos de cor
Mas o outono sempre vem ceifar as flores e o que resta é dissabor
Nas tardes frias de inverno refleti sobre meus erros, e a solidão trouxe temor
Mas a próxima estação e onde o ciclo recomeça, vem mãe primavera, semeando amor
É quando o sol renascer no horizonte, trará o verão, rompendo com a dor..."
O lenhador
Um lenhadô derribava
as árve, sem percisão,
e sempe a vó li dizia:
meu fio: tem dó das árve,
que as árve tem coração.
O lenhadô, num muchocho,
e rindo, cumo um sarvage,
dizia que os seus conseio
não passava de bobage.
Às vez, meu branco, o marvado,
acordano munto cedo,
pegava nu seu machado,
e levava o dia intero,
iscangaiano o arvoredo.
E a vó, supricano im vão,
sempe, sempe li dizia:
meu fio: tem dó das árve,
que as árve tem coração.
Numa minhã, o mardito,
inda mais bruto que os bruto,
sem fazê caso dos grito
da sua vó, que já tinha
mais de setenta janero,
botô nu chão um ingazero,
carregadinho de fruto.
Doutra feita o arrenegado
inda fez munto pió:
disgaiô a laranjera
da pobrezinha da vó,
uma véia laranjera,
donde ela tirô as frô
prá levá no seu vistido,
quando, virge, si casô,
há mais de cincuenta ano,
cum o difunto, o falicido.
E a vó, supricano im vão,
sempe, sempe li dizia:
meu fio: tem dó das árve,
que as árve tem coração.
Do lado do capinzá,
adonde pastava o gado,
tava um grande e véio ipê,
que o avô tinha prantado.
Despois de levá na roça
cuma inxada a iscavacá,
debaxo daquela sombra,
nas hora quente do dia,
vinha o véio discansá.
Se era noite de luá,
ali, num banco de pedra,
cuma viola cunversano,
o véio, já caducano,
rasgava o peito a cantá.
Apois, meu branco, o tinhoso,
o bruto, o mau, o tirano,
a fera disnaturada,
um dia jogô no chão
aquela árve sagrada,
que tinha mais de cem ano.
Mas porém, quando o mardito
isgaiava o grande ipê,
viu uns burbuio de sangue
do tronco véio corrê!
Sacudiu fora o machado,
e deu de perna a valê!
E foi correno...correno!
Cada tronco que ia vendo
das árve, que ele torô,
era um braço alevantado
dum home, meio interrado,
a gritá: Vai-te, marvado!
Assassino! Matadô!
E foi correno! correno!
Cada vez curria mais!
Mas porém, quando já longe,
uma vez oiô para atrás,
vendo o ipê alevantado,
cumo um home insanguentado,
cum os braço todo torado...
cada vez curria mais!
Na barranca do caminho,
abandonado, um ranchinho,
entre os mato entonce viu!
Que vê si apara e discansa,
e o ranchinho por vingança,
im riba dele caiui!
E foi correno, e gritano!
e as árve, que ia topano,
o que má pudia vê,
cumo se fosse arrancada
cum toda a raiz da terra,
numa grande disparada
ia atrás dele a corrê!
Na boca da incruziada,
veno uma gruta fechada
de verde capuangá,
o home introu pulo mato,
que logo que viu o ingrato,
de mato manso e macio,
ficô sendo um ispinhá!
E foi outra vez correno,
cansado, pulos caminho!
Toda a pranta que incontrava,
o capim que ele pisava,
tava crivado de ispinho...
Curria e não aparava!
Ia correno sem tino,
cumo o marvado, o assassino,
que um inocente matô!
Mas porém, na sua frente,
o que ele viu, de repente,
que, de repente, impacô?
Era um rio que passava,
ali, naquele lugá!
O rio tinha uma ponte:
o home foi atravessá!
Pôs o pé.. Ia passano.
E a ponte rangeu quebrano,
e toca o bicho a nadá!
O bruto tava afogano,
mas porém, sempre gritano:
socorro, meu Deus, socorro
socorro, que eu vô morrê!
Eu juro a Deus, supricano,
nunca mais na minha vida
uma só árve ofendê!
Entonce, um verde ingazero
que tava im riba das agua,
isticou um braço verde,
dando ao home a sarvação!
O home garrô no gaio,
no gaio cum os dente aferra,
foi assubino, assubino...
e quando firmô im terra,
chorava cumo um jobão!
Bejano o gaio e chorano,
dizia: Munto obrigado!
Deus te faça abençoado,
todo ano tê verdô!
Vô rebentá meu machado!
Não serei mais lenhadô!
Depois desta jura santa,
pra tê de todas as pranta
a graça, o perdão intero
dos crime de home ruím,
foi se fazê jardinero,
e não fazia outra coisa
sinão tratá do jardim.
A vó, que já carregava
mais de setenta janero,
dizia que neste mundo
nunca viu um jardinero
que fosse tão bom assim!
Drumia todas as noite,
dexano a jinela aberta,
pra iscutá todo o rumô,
e às vez, inté artas hora,
ficava, ali, na jinela,
uvindo o sonho das frô!
De minhã, de minhã cedo,
lá ia sabê das rosa,
dos cravo, das sempreviva,
das maguinólia cherosa,
se tinha durmido bem!
Tinha cuidado cum as rosa
que munta vó carinhosa
cum os seus netinho não tem!
Dizia a uma frô: Bom dia!
Como tá hoje vremêia!
Dizia a outra: Coitda!
Perdeu seu mé! Foi robada!
Já sei quem foi! Foi a abêia!
Despois, cum pena das rosa,
que parece que chorava,
batia leve no gaio,
e as rosa disavexava
daqueles pingo de orvaio!
Ia panhano do chão
as frô que no chão cai!
Despois, cum as costa da mão,
alimpano os pingo dágua,
que vinha do coração,
batia im riba do peito,
cumo quem faz confissão.
Quando no sino da ingreja
tocava as Ave Maria,
no jardim, ajueiado,
pidia a Deus pulas arma
das frô, que naquele dia
no jardim tinha interrado!
E agora, quando passava
junto das árve, cantano,
chei dágua carregano
o seu véio regadô,
as árve, filiz, contente,
que o lenhadô perduava,
no jardinero atirava
as suas parma de frô!
Diamante
Do meu amor tudo tens, sou
um eterno apaixonado teu.
Durmo pensando em ti,
nos sonhos viajo ao alto
e entre as nuvens estás.
Pelas estrelas passeias,
e eu ao teu encalço sempre vou.
Na vastidão do universo
és a luz que ao longe brilha.
Encanto de mulher.
Gema rara, diamante puro,
que só a mim foi dado.
É privilégio meu guardar
essa maravilha.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista de Letras Artes e Ciências
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
Um dia de Sol
Já não temo mais a presença de nuvens escuras e seus relâmpagos e trovoadas, que se fazem sobre os montes, pois o bem maior é o grande sol (Deus), a brilhar fazendo o dia se despertar, e as flores florescerem, os frutos amadurecerem.
Agora tudo é luz, já sem amalgamação, mudando-me em mil cores, onde tudo se renova e também se cura.
Jmal
►Um Príncipe Para Uma Princesa
Ela está fazendo a chuva chorar
Ela está proibindo o Sol de brilhar
Ela está distante, não quer conversar,
Como se nada fosse capaz de animá-la
Farei então uma simples carta.
"Menina, por que choras?
O coração de quem amas te mandou embora?
Fechou-se apenas uma, abra uma nova porta
Aproveite, viva o agora
Vá viver, veja a aurora
Sua juventude está apenas começando
Prometo-te que logo estará se apaixonando
Descanse, amanhã o Sol estará te chamando
Teu celular estará tocando, um novo amor estará te esperando
Não desista da vida por conta de uma ilusão
Ela é tão bela, apenas siga uma nova direção
Se ainda assim não se sentir bem, puxarei sua mão
Eu te levarei ao pé da montanha para veres a imensidão
Esperando que a ilusão não tenha preenchido seu coração
Não chore, garanto que encontrará uma nova paixão
Não se preocupe, não ficaras sozinha, lhe farei companhia
Eu não te quero na solidão, siga a sua vida
Não desista, insista, apenas reflita
Pudera eu ser capaz de ajudá-la por completo,
Mas temo que não tenho esse privilégio
Porém, eu estou aqui para fazê-la sorrir, isso talvez eu vá a conseguir
Sei o quanto está sendo difícil para você o esquecer
Sei o quanto era apaixonada, e o quanto ainda queria dizer
Mas, como a uva e a tempestade, tudo passa
A próxima etapa lhe aguarda".
"Imagine um parque onde exista um laguinho
Imagine que nele há belos cisnes
Imagine um banco de madeira,
E ao lado dele há uma goiabeira
Pois então, segure minha mão, vamos para este parque de diversão
Só nós dois, o céu azul, as águas refletindo a luz
Estarei apenas te acompanhando, apreciando cada detalhe
Olhe para as águas, pule, nade
Expulse a tristeza e deixe que a tranquilidade se espalhe
Não se preocupe, o Sol ainda não irá dormir, ficará até de tarde
Aproveite, role na grama, volte ao seu tempo de criança
Não há ninguém para proibi-la, ninguém para reprimi-la
Apenas eu, um espírito que almeja apenas sua alegria
Olhe para cima, veja os pássaros, sinta a brisa do dia
Não tenha medo de viver, nada que verás é mentira
Não se limite em viver uma vida de monotonia
O parque lhe fará sentir nostalgia dos seus tempos de harmonia
Nas folhas de eucalipto você desejará se deitar
E quando a noite chegar, as estrelas para ti irão brilhar
Mas eu já não estarei contigo, a Lua terá algo para lhe mostrar".
"Dos arbustos de doces, ele surgirá
Lembra-se daquele príncipe de quem tanto sonhará?
Pois então, ele estará lá para te abraçar
E eu estarei sobre as nuvens, esperando que sorria
E assim, eu irei sumir, e só restará vocês, e as estrelas
Façam o que quiserem, e que rosadas fiquem suas bochechas
Por quê um príncipe veio até o parque?
Mas não é evidente? Ele está a tua procura, a princesa
Que és diferente das demais realezas,
Aquelas que se importam apenas com a beleza
Você possuí o coração de uma deusa
Aproveite o parque, e se cuide, desejo que jamais se perca."
Se você possui um amor, faça dele seu bem maior. Chegue correndo do trabalho nas sextas, passe o final de semana planejando e realizando projetos. Quando ela não acordar bem, prepare o café, assista aquele filme de romance pela décima vez, aquele que você não gosta mas assiste por ela. Durante a semana, depois do trabalho, não esqueça de comprar a tapioca de carne seca que o seu Zé vende em sua bicicletinha. Faça amor apaixonadamente, e na primeira pausa, admire-a e diga o quanto seria incompleto sem aquele amor.
Porque o tempo é efêmero, passageiro, pouco se importa com a forma a qual o usamos, um dia ele vem tomar o que é dele. Mas seu amor místico, divino e atemporal, está além dos domínios do tempo.
Você veio como um furacão passageiro
Bagunçou meu coração por inteiro
Você não teve dó
Na minha mente deu um nó
Andarilho errante
Encontro vários sabores
Mas não como o seu
E sigo adiante
Cheio de amores e amantes
Nessa peça chamada amor
Sou coadjuvante
É invisível mas causa dor
Coração? Já desacreditou
Vivo certo nesse mundo errado
A procura de alguém que arrume oque você tem bagunçado.
O que o educador pode dizer?
Ivone Boechat
O que dizer a uma criança, a um jovem, ao idoso, a alguém que assiste, perplexo, pelos meios de comunicação, a tanta destruição, vandalismo, quebra-quebra, planejado por radicais livres, leves e soltos, mascarados profissionais, muito bem pagos, a pretexto de indignação, por este ou aquele motivo político?
O que dizer dos maus elementos travestidos de “políticos” que não têm o menor compromisso com o povo, porque já provaram que, na mínima oportunidade, surrupiam os cofres públicos e nem se importam com a fome e o abandono de milhares de pessoas, seus eternos e fiéis eleitores, coitados!
O que dizer de “jornalistas” que generalizam, confundem, induzem multidões ao erro, quando se precipitam com “notícias” equivocadas que esmagam esperanças. Ou então selecionam as piores desgraças para contar a todos, sem se importar com horário, idade, saúde, com a desculpa de “vê quem quer”. A ética passa longe! Esses têm o prazer de grifar o pior, como se no Brasil não acontecesse nada de bom.
O que dizer aos “educadores” ideológicos que consomem o tempo dos estudantes, traem as famílias, ao invés de ensinar os valores fundamentais para a construção do cidadão? Sala de aula não é diretório nem palanque é uma grandiosa oportunidade para a educação. Se “doutrinadores” gastam o tempo discipulando para desfraldar uma bandeira que não seja a brasileira, deveriam exercer a profissão custeada por aqueles que lhe encomendaram a tarefa de desmoronar o país e as instituições. A verba destinada à educação tem que ser investida na educação básica!
O bebê chega de fraldas à escola. Ele quer espaço para brincar, cantar, ser feliz. Ele nem sabe o que é aprender, porque ensina muito mais do que aprende. Mas cresce, passa a entender o mundo ao redor! Que tristeza! O menino vai crescendo e se traumatizando com tanta violência pra todo lado! Muito cedo vem a decepção com as chamadas “autoridades”, devido ao comportamento ridículo que essas crianças veem e registram pelos meios de comunicação.
É tempo de colocar a pátria, tão mal amada, no centro das prioridades! A sociedade está carente de assistência! Todos sabem que é a educação que traça o rumo. Exemplo ruim está sendo praticado a olhos vistos, até por aqueles que se proclamam “educadores”, quando invertem os objetivos educacionais e pervertem politicamente com mentiras. Mentiras, fábulas, delírios têm no jovem um terreno fértil. Os profissionais do mal sabem disto. Por causa dos “meios que justificam os fins” insistem e conduzem as vítimas a um velho curral eleitoral, mesmo tendo plena consciência do mal que fazem ao Brasil.
O Brasil é lindo! É uma potência! É rico! Tem quase tudo para dar certo, mas quem sabe, tropeça em você: saia da frente se você não é educador, se não é um político honesto, se não é o governante que prometeu ser. Devolva ao povo brasileiro o que ele sempre teve: esperança.
O que falar a respeito do colapso de estar como um observador de si,
Visualizando dois cenários analisando e tentando entender o melhor e compreender a diferença do que se tem e o que se queria ter.
Não se tem como fugir disso, ainda mais pra quem tem mais de duas dúzias de idade e mais que o dobro delas de experiências
Um verdadeiro caos, afinal experiências trazem bagagens, e nelas um tanto de chatice e manias herdadas.
Mas aí você para é pensa...
o mundo mudou ou estou velho e chato e mesmo sem trauma é o fato de observar e refletir no que de verdade se quer!
Esse mundo de loucuras que vive ecoando liberdade e com essa graça de sorriso e de uma alma leve.. sutil, indiferente das circunstâncias que a incomodam ela continua ali... forte.. sorrindo ...
Em horas de reflexão tento entender uma mulher .. uma forca..uma beleza . N motivos para desejar e pensar. Mais vai querer e no círculo vicioso de te fazer necessária e honrar ser uma boa companhia..
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp- Relacionados
- Poemas de aniversário: versos para iluminar um novo ciclo
- Frases de efeito que vão te fazer olhar para a vida de um novo jeito
- Carta de Amor: textos românticos para o seu amor se sentir especial
- Frases para falsos amigos: palavras para se expressar e mandar um recado
- Mensagens de despedida para amigos para marcar o coração de quem parte
- Perda de um Ente Querido
- Textos de volta às aulas para um começo brilhante