Carne
Eu não consigo me controlar
Tenho um demônio na carne, no corpo
Sonho acordada na escuridão da minha cela,
utilizo os dedos pra provocar sensações proibidas
Eu não sei explicar como isso acontece,
eu sinto um formigamento percorrer o meu corpo,
e algo se desprende, e caminha em direção a você
Não trabalhe para ser feliz, ser rico ou viver bem, porque sua carne é mortal e seu espírito sofrerá com propósitos errados.
Minhas fraquezas doem em mim, como um espinho cravado em minha própria carne...
Como podes vir tu e dar-me conselhos sobre as minhas fraquezas se não sentis a dor que sinto; sendo assim enterre suas palavras e deixe que as larvas as consumam, pois de nada servem para mim, a não ser para adubar o próprio chão onde os animais já eliminam seus excrementos.
Deixe Limpar !
Brisa,
rasga esta carne pútrida,
deixa o ar gélido limpar extirpando as impurezas que nela se alojaram pela inocência da ignorância de um reles ser vivente .
Façai o que tiver que ser feito .
Não demonstre nem tão pouco tenhas dó,
não se curve a maestria da Discórdia,
a Impureza,
tudo fará para Te contaminar e onde Luzentes,
Brilhosas,
e Radiais,
vias,
enxergar não mais irá pois o Preto é o conjunto das cores onde a alegria vês e as juntando proporcionarás dentro de sua ignorância o Breu,
a Negritude,
a Escuridão onde se força não tiveres,
e as vezes a tendo só com um suspiro de Clemência para resgatá-lo,
e assim condenado estará até Benevolência por Ti alguma Luz tiver e resgatar-Te,
permitindo sublevar renascendo para a Vida,
para Viver .
JB
Soam os sinos, incendeiam-se os olhos, a carne se esmaga sob a carne.Pele contra pele, lábios contra lábios, entre beijos e caricias nossos corpos se tocam e se consomem...
" Ultima Poesia"
O amor é um sonho nosso, Essa carne é um jogo tao seu, quanto meu. Posso cantar tua felicidade sorrindo como crianca.
És pouco? Nao és, voce é esperanca.
Posso esperar pelo teu "ola". Humildemente como um olhar...nada mais me encanta, voce é linda...quantas mais palavras preciso inventar para que entenda.
Somos unicos como estrelas .... Num ceu divino perfeito, sem ter ou nao ter. Eu vejo voce, sinto teu amor resplandecer.
Como flor que quer o sol receber...nao mais tenho sonhos sobre o amanha... Vc és a vitoria... Que cultuo todas os dias da minha historia"
Não comer a carne é um ato de autopunição. Por que não fazer o bem através da carne? Aliás, ficar sem comer a carne é a maneira mais fácil que se pode fazer para dirimir o pecado. Bendito seria esse o prazer do mendigo, comer a carne com o mendigo é um ato quase impossível, é mais fácil erguer a bandeira, baixar a cabeça prostrar-se de joelhos e entender como pecado, mas, que pecado é esse? O que é pecado? Sendo assim é muito mais fácil à autopunição, a autopunição também pode ser um ato de covardia. (A. Valim).
SOMOS TODOS IGUAIS, SIM E COMO SOMOS, SOMOS UM PUNHADO DE OSSOS TRAVESTIDOS DE CARNE, COM PELES FRÁGEIS DE TODA AS CORES, MAIS NO FINAL SOMOS TODOS CAVEIRAS SEM COR E SEM RAÇA..
Os mutantes seres humanos
O que somos?
Mutantes bípedes, uma multidão
feitos de carne e osso
da incerteza do que ansiamos
posto a descoberta da emoção
somos medo, desejo, redenção,
um coração;
outrora uma impetuosa luxúria
incapaz de sofrer abnegação;
Então quem somos?
Insaciável volúpia,
o almejar de sermos soberanos
relutantes mas finalmente vorazes insanos
Somos os mutantes seres humanos!
“Também sou feito de carne e osso. Tenho muita pressa! Meu desejo de conquista às vezes atrapalha o trajeto dos meus sonhos. Ainda que eu acredite que vai dar tudo certo. Chego a perder o fôlego, só de pensar que não dará tempo de conseguir conquistar tudo aquilo que sempre quis.”
Quem dera ser feito de perfeição,
Sou apenas um homem vendendo sonhos,
Feito de carne e osso,
Levando a vida do jeito que posso,
Caminhando,
Sorrindo,
Chorando,
Driblando os adversários,
Entre o silêncio da alma,
Amor em pequenas e grandes doses.
Ao chamado de Deus, EM JESUS CRISTO sempre direi sim; mas ao chamado do homem, da carne, da afobação, da ânsia por obras, sempre direi não!
Somos feitos de barro, argila
carne sofrida, podre no tempo
podre de espírito, no corpo e alma
lapidamos as memórias guardadas
Gritamos ao ser da nossa própria dor
seres mutilados deixados ao abandono....
inconscientes animais ou não
na luta de tudo, que não queremos ou queremos...
só porque alguém tem e nós não temos.
Gemidos soltos, deixados no deserto
onde o lobo bebe a água....
da nascente pura límpida e fresca,
o homem não reconhece.....a mãe natureza
carne podre lapidada, sete palmos de barro ou terra..!!
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