Carne
Bala perdida
Meu coração sente primeiro
Rasga a carne as palavras
Descriminalizar a confiança em mentes frágeis
Foi atirar por medo de morrer sem nunca reagir a maldade sofrida
Um projétil perdido pelo ar
Se pelo menos fosse o ladrão, porém o inocente sofre sempre em dobro
Eu estava parado a observa a vida
Senti um aperto no peito
A bala atravessou sem medo
Também quis atirar:
Abraços em um amigo
Beijos em minha mãe
Carinhos na guria de azul
Palavras de amor
E agora estou incapacitado de usar a arma mais eficaz que tenho
Alguns largam a arma arrependidos e outros dizem que foi culpa do bandido
Mas a marcação da bala era de que arma?
Grito por dentro toda as vezes que paro pra pensar:
Não descriminalize a confiança em mentes frágeis
Sinto medo de mim por isso, posso estar errado
Mas meu fardo é leve e se acontecer comigo minha fé é a certeza de que vou esta nos braços de Deus ao fechar os olhos
Não sou bobo, confio na polícia
Não sou bobo, confio no amor
Cada um tem uma missão
EE "missão dada é missão cumprida"
Meu coração sente primeiro
Uma pessoa a observar a vida me ajuda a levantar
Diz que é só dinheiro, podia ser pior
Rasga a carne as palavras
Senti um aperto no peito
A ideia atravessou sem medo
Naquele dia:
Abraçei um amigo
Beijei minha mãe
Dei carinhos na guria de azul
Palavras de amor foram minha arma.
MEU GATO
Meu Gato
É Malandro
Vem Pisando
Devagarinho
Num Gueta Ver Carne
Vem Miado
Vem Me Alisando
Vejo Nos Olhos Dele
Me Encanto
Esse Gato É Malandro! ...
Por que um jovem que sente na carne todo empolgamento da era atômica, dos teleguiados, da eletrônica, dos foguetes à Lua, um mundo todo de maravilhas, de cinemas espetaculares, de velocidade, de pistas sem fim de asfalto, de televisão, de construções ciclópicas, haveria de se conformar em passar horas sentado num banco terrivelmente incômodo, ouvindo discursos indigestos sobre os Medas e os Persas, sobre o binômio de Newton que ele não sabe para que serve, sobre a ordem indireta na construção latina, sobre o autor do Hino Nacional? É ou não inteligente quem escapa dessa roda viva?Lauro de Oliveira Lima
Às vezes na minha infância, meu Pai comprava um pedaço de carne seca (carne de sol)com aquela capa de gordura amarelada e assava na brasa. Enquanto minha mãe preparava o arroz e o feijão. Nós comíamos com molho de pimenta, feito com cebolas e tomates e caldo de feijão. Cara! Que saudade eu sinto daqueles dias...
Agora elas são apenas duas pequeninas plantas...a carne e o espírito.
O crescimento ou não, de cada uma delas dependerá exclusivamente de tua dedicação.
De qual delas você tem cuidado mais?
Estou certa de que as duas são árvores frutíferas. Nalgum dia, portanto, serás levado a provar dos frutos daquela árvore, pela qual escolhestes zelar.
Não deveríamos, nesse sentido, redobrar o cuidado com nossas escolhas e decisões?
(Fabi Braga, 29/10/2014)
grito diante meus demônios que nunca se calaram...
dilacero minha carne em busca um consolo...
aonde a um vazio enorme... tento não sentir medo
mas apenas é o fascino diante o obscuro sentido...
Se Al falasse, diria que se alimenta de carne. Só de carne. Doge decerto ficaria horrorizado, porque em Mokon a maioria do povo é vegetariana.
Você pensa em acreditar que é para sempre quando o coração quer sempre mais e a carne ajuda, mas será sempre assim, o coração sempre irá te entregar para qualquer adrenalina.
Aos que dizem que nunca vão parar de comer carne por estar no topo da cadeia alimentar, eu digo-os que posso lhes chamar de Animal!
"GUERRA ABERTA"
A carne é fraca, a guerra é constante
Quando o espírito deixa e não é forte
Desejo maldito, bendito, profano, covarde.
Boca que a língua invade, no corpo, na carne
Do sangue que é alarme, onde a brasa inflama.
Na luta onde o sangue que se exalta, pecado capital.
Dor, amor salgado que a vida nos dá muitas vezes
Navalha que corta a fraca carne do nosso pecado
Guerra constante, constantemente sem vencedores
Besuntados estão os corpos estendidos
Na lama antiga no chão do nosso instinto
Com a mesma intensidade num labirinto
Rugem as carnes sem sangue já apodrecidas
Memórias de um tempo de batalhas de glórias
Palavras ditas talvez corrompidas na noite
Flor de um jardim bela ardente e misteriosa
Religião com o terço na mão de quem ama
Vertigem no passo longo de um precipício
Boca que ruge na selvajaria do instante
Gemido do homem que ama já feito amante
Muralha com a bandeira mais bela do mundo
A fé de uma sombra num templo perdido
Insanidade de todos os descrentes e ferozes
O vento que guia-nos no céu com o seu rastro.
A carne é fraca, a guerra é tantas vezes constante
Como é constantemente vencida sem vencedores
Quando o espírito é fraco, na luta do sangue
Sombra da navalha, gemido do homem descrente.
Croquetes são apenas enrolados de carne moída =/ Eu devia ter passado o resto da vida iludido, imaginado uma delícia inigualável.
Saudações´.´
Pra você , qual seria o verdadeiro prazer da carne?
O que realmente importa , é a realização e a concretização dos seus desejos! se não for assim, como serás feliz?
Sacerdote Jushon´.´
