Carne

Cerca de 2412 frases e pensamentos: Carne

Ela é a resposta da promessa de Deus
Carne de minha carne, é minha vida
Suavidade e ternura, nos sonhos meus
Amor eterno, que me dá muita guarida

Faz muito tempo, não esqueço jamais
Sem ela, eu juro, não consigo viver
Até parece que os destinos são iguais
Essa mina eu hei de amar até morrer

Alma gêmea? Tudo é possível em nós
União e paz. Vida plena em nosso altar
Amor fecundo. No silêncio sempre a sós
A glória divina se manifesta no lar

A mina que eu amo é toda minha,
Desde o princípio, ela nasceu prá mim
No aconchego do lar ela é minha rainha
Entre nós perdura um amor sem fim

Inserida por jukah

Verdade absoluta
A sede de prazer adoça a carne, vibrante, estonteante!
Abarca o céu num só grito!
Mas é chegar tão perto! Pois o longe continua distante e o mundo assim por descobrir!

Inserida por leana

A principal molécula,é a que faz de um pedaço de carne um bombeador de sangue,de uma massa cinzenta uma CPU gratuita e das tuas mãos uma máquina de alto ajuda...pois é construindo que se desfruta!

Inserida por PEDROJUNIOR

Da carne puseram as rosas, dos ossos as nuvens. Da sábia escolha de amar Deus me criou...

Inserida por Theomoura

Esta tudo aqui, carne osso e pescoço

Inserida por Marcelafm

A terra consome a carne,mas os ossos ficam. A carne apodrece e os ossos permanecem,na frieza da pele o íntimo aquece. O que amedronta os mortais se não somente a morte? É o medo de enfraquecer, de ficar sem sustento, de se ver sem movimento. Existem ossos muitos fracos, aqueles que se quebram facilmente, mas isto por não terem a rigidez que merecem. Neste vale de ossos secos a mediocridade permanece, fazendo juz a insanidade que poucos desconhecem.Meus ossos me seguram quando meu corpo padece, na ilusão de uma morte eles não enfraquecem. É o esqueleto que dá forma, não o exterior que deforma. Quão a força que me segura sobre esse corpo inseguro. Tão uniforme a forma que me dar forma, tão sublime o ato que se tornou fato. Qual a palavra se não osso? Tão forte e seguro, tão imortal que só morre ao fogo, ao extremo não se vai , ao limite se constrói. Esses ossos
que me sustentam são os que me alimentam,tão completo e e incompleto, tão repleto de gestos.Tão sutil a palavra que o faz e tão forte a segurança q o traz.

Inserida por Katiana

Das Sete Canções de Declíno

Um frenesi
hialino arrepiou
Pra sempre a minha carne e a minha vida.
Foi um barco de vela que parou
Em súbita baía adormecida...

Baía embandeirada de miragem,
Dormente de ópio, de cristal e anil.
Na ideia de um país de gaze e Abril,
Em duvidosa e tremulante imagem...

Parou ali a barca – e, ou fosse encanto,
Ou preguiça, ou delírio, ou esquecimento,
Não mais aparelhou... – ou fosse o vento
Propício que faltasse: ágil e santo...

...Frente ao porto esboçara-se a cidade,
Descendo enlanguescida e preciosa:
As cúpulas de sombra cor de rosa
As torres de platina e de saudade.

Avenidas de seda deslizando,
Praças de honra libertas sobre o mar...
Jardins onde as flores fossem luar;
Lagos – carícias de âmbar flutuando...

Os palácios a rendas e escumalha,
De filigrana e cinza as catedrais –
Sobre a cidade a luz – esquiva poalha
Tingindo-se através longos vitrais...

Vitrais de sonho a debruá-la em volta,
A isolá-la em lenda marchetada:
Uma Veneza de capricho – solta,
Instável, dúbia, pressentida, alada...

Exílio branco – a sua atmosfera,
Murmúrio de aplausos – seu brou-há-há...
E na Praça mais larga, em frágil cera,
Eu – a estátua que nunca tombará...

Inserida por lovelyjay

Embriaguez del desierto

poema de Oscar Portela

Carne desocultada y amanecida siempre.
Carne refugio del áspid y la alucema.

Carne donde despierta el sol y se posan
Las sombras sobre el día anterior al día
En que el desierto vio por vez primera
Sin nostalgia ninguna rodar sobre el cilicio
La negra sombra del insecto primero.


Carne portadora de la carta robada.
Carne sin destinatario ni remitos del cielo.


Carne sin húmeros ni nombres.


Solo cilicio dorado sobre la ardida piel y
El escozor del sol, “la sed”, “la sed”, que se
Exalta en la primér pulsión que conduce
Hacia el dátil y el oasis tan solitario como
Esta carne sin nombre y sin origen, aún sin
Cuerpo y órganos donde posar mirada, buscar
Refugio, ser colonia portadora de territorios
Que pidan ser colonizados por los gérmenes
Portadores de vida - el rayo- los elementos todos
Que ahora vienen hacia el dominio de la nada
Y hacen aquí su labrantío.


¡Oh carne, tierra sin nombre, desierto sin posada!


Inocencia de lo que no tiene antes ni después
Y eternamente se repite en la palabra
Que tú pones en mí, siembras en mí, oh principio
Generador de vida, belleza y fuerza,
Sin otra esfera rotatoria que hacerme tuyo
Y como el sol antes del sol y hacernos mutuamente
Desde un principio sin principio
Destinados al goce y la locura,
Destrozándonos en la afirmación
De la eterna metamorfosis de lo mismo.


Mis cenizas serán el alimento de los cuerpos
Que nuevas carnes roten y vida y muerte
Serán las aleteias del instante perfecto
Sin nostalgias de purezas profanas.


Tu piel cubierta de cilicio y de oro, tu misma
Piel dorada es la del dios que muere y solo indica
El camino de la vuelta a la gracia de la inocencia
Del devenir que fluye como fluyo desde tus brazos
Hacia el cenit de destilada sangre.

Y olvidado de todo en la anamnesis
De saberme escandido hago de toda carne
Hoja donde grabar los éxtasis de un Eterno
Retorno pues que soy el trabajo de tus días
Nícholas Lemons alabanza de lo que no
Será perdido y dios humanizado por las gracias
Que presiden los ciclos y gestaciones todas
Del juego del azar que recomienza
Cuando tú me devuelves el Ápeirón que estalla
En el cincel de oro que buriló tu cuerpo
Para hacer de mi carne un Jardín de Delicias,

Y ver crecer un niño solar del torso en el cual
Duerme ciego al horror de todo
La inocencia del mundo que tú llevas contigo.



Oscar Portela
Corrientes- Argentina

Inserida por oski2

AMOR SUBLIME

Águas que diluem o sal,
Afaste da carne o mal,
Brota em coração o amor,
Levando contigo a dor.

Só quero ao sol expor,
Cicatrizes que o vento leva,
Iluminando coração em trevas,
Na sublimação do amor.

EDUARDO ARAGÃO NETO.

Inserida por aragao

EL VERBO Y LA CARNE
POEMA DE OSCAR PORTELA

A BRUNO SANTOS


De que luz primigenia. De que aurora
Nacida al amparo de vulneradas muertes.
De que amarillas lunas ahogadas por el agua
De lagos primordiales como los elementos.
De que silbidos áureos que presagian
El transito del caos a la armonía cósmica
El alfarero inaugural hizo tu cuerpo de la arcilla
Más pura desta tierra, oh Bruno, a torbellino y
Magia condenado.Tú eres la tierra adolecida
De toda la inocencia de un devenir sin deudas
Y el milagroso azar que nos corona con recia
Aristocracia del más audaz deseo de la especie.

¿Que alfarero y chaman mojo sus dedos en las
Dolientes viseras de un pájaro para
Amasar tus labios, ánforas que contienen toda
Las endechas del mundo? ¿Que coreutas osados cantaron
El nacimiento de tus formas cinceladas en ébano
Cubiertas por tu carne trabajada en arcilla
Santificada por la aurora de América?

¿Que chaman te bautizo en la cuna de verde césped
Humedecido por el rocío del alba primigenia?
¿Que sinuosos ríos de montaña dibujaron tus caderas
Que huyen de las manos del hombre y de todo poema?.

Y tus desnudos muslos que envidian las efigies
Y se rompen los harapos de humanas vestiduras
Para surgir desnudos y perfectos como la melodía
Que los vientos ponen en las florestas para que todo
Asombro bañe la hermosura de un Dios que esperara
La hora de bendecir el suelo que nos toma y tomara
Nuestros deseos todos para quemarlos en la hoguera
Del amor deseado y devolverlos a la tierra fértil
A la que pertenecemos los mortales y dioses
Que embellecen las horas de los días terrestres?

No hay templos para ti oh Bruno, ni poemas que no se rompan
Por que eres mas bello que el verbo convertido en palabra?

Pero tú justificas todo el dolor del mundo.
Tu belleza es el premio y la eternidad del oro.

El dolor dice pasa pero el goce quiere contemplar tus fulgores
La eternidad efímera del búcaro que no puede morir
Y vuelve eternamente como los dioses de la tierra que son
El salmo de la tierra misma y tu su encarnación oh Bruno Santos.


Oscar Portela

Inserida por oski2

Sonho com um filé de carne grelhada. Mas, mais ainda, com a gravidade, esse estado maravilhoso que mantém a comida no prato.

Inserida por cris5

Embrenhaste em minh’alma, como os ferrões que chagaram nosso senhor, penetraste em minha carne como a bala que perfura o aço.
Ai de ti, oh! Sentimento, pois te maldigo, porque corrói-me feito o câncer? Maldito sejas tu que me embriaga feito o ópio, que o criou? Oh! Imperfeito destruidor de almas. Acaso és maior que tu mesmo? Quantos corações e mentes ainda terão que enganar? Quantos ainda serão prosélitos a ti? Porque maculas o imaculado? Acaso falas da vida? Ou em vida pensas? A ti que outrora era chamado de sublime, que somente a plenitude queria alcançar. Morras só; ou porventura o mundo deve temê-lo? Agora, quem o criou? Tanta pujança por tão pouco, ou não serás tu, somente tu a quem tememos? Responda, oh! Incognoscível serás tu salvação ou perdição? Que dirá poeta que o escreves? Senão; que nome tem?

Inserida por enzocestary

“O brilho do sol”

Resgatou o fio de esperança, a navalha na carne que fora minha lembrança.

Respeitou um pedido de misericórdia, levando para longe aquele triste dia de discórdia.

Iluminou o meu orgulho caído, deitado, esquecido, saciando a fome daquele que um dia andou desiludido.

Floresceu a força que nunca atrapalha, criando braços valentes dispostos àquela mitológica batalha.

Levou de repente a noite serena, palavras amenas,a lua que o céu iluminava,deixando uma fala pequena.

Lapidou aquela jóia barata de outrora, dando valor a pequenos pedriscos, detalhes perdidos; o vento lá fora.

Transformou a nascente por detrás daquelas rochas e hoje corro livre e desfaço as amarras de meus pensamentos.

Inserida por MARQUESBUENO

"LIVRE NOS SENHOR DAS TENTAÇÔES DA CARNE.
DÁ NOS A VIRTUDE DO ESPIRITO.

Inserida por mileide01

Em seu mais belo jardim que enterro meu cadáver
para que nasças novamente.. e aprecie a minha carne...

Inserida por gisele28

Enquanto vigia minha carne...
Eu velo teu corpo...apodrecido e fétido.

Inserida por gisele28

Rasgue a sua carne para que haja luz dentro de Ti.

Inserida por ofm1990

ESPINHO NA CARNE
Calei-me por um momento
Quando me perguntastes sobre minha tristeza
Fitado por alguns segundos
Tentando achar onde estou
Então me procurei no futuro
Apressei-me, a saber, que ali não estava
Então me procurei no passado
Confesso foi terrível as lembranças
Ao rever meu corpo violentado
Pelas marcas da ingratidão
Vi também meus olhos surrados
Por lágrimas que chicotearam minha face
Por causa de palavras vãs
E lábios fingidos
Não puderam compreender tamanha dor
Retornei rapidamente ao meu subconsciente
E percebendo que ainda me olhavas
Calei-me por outro momento
E senti que com o toque singelo
Dos teus dedos
Buscavas atingir o meu corpo
Mas sei que por mais brando
Que pudesse ser
Seria inevitável não tocar as feridas
Busquei confortá-la
Ao explicar a beleza de uma flor
Que na sua beleza
São repletas de espinhos
Basta apalpá-las e senti-las
A palma das mãos machucarem
E nem sequer lembramos seu perfume
Talvez nem sua cor percebamos
Somos parecidos ao sentirmos dor
Então observastes minhas palavras
E no silêncio deste momento
Calastes por um instante
Quando te perguntei sobre tua tristeza.

Pelo autor Marcelo Henrique Zacarelli
Novembro de 1997 no dia 04

Inserida por zacarelli

Carne, osso e memórias

Diluiu em pecados
O que um dia foi santo
Sacrificado o eterno em prol do agora
Mundano e estreito
Externo e profano
Corpo exposto
Alma fraca
Lágrimas e silêncios
Novos prantos
Gritos de sinceridade
Uma história mal contada
Difícil de decifrar
Um passado de fugas
Um presente omisso
Você não se reconhece
Nem que apodreça em frente ao espelho
Admire suas falhas
Bem de perto, profundamente
Você ainda consegue se questionar sem se sentir vazio?
Anos luz separam você de você mesmo
E não há nada além disso
Carne, osso e memórias

Inserida por robertleroy

CONSCIÊNCIA


Ela, que do brilho extremo
Fez-se inócua à fascinação da carne mansa
Sob a divinal sorte da idealização,
Apercebeu-se do apagar fulgurante
Da intensidade outrora luminosa.

Inserida por siomarareisteixeira

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