Carinho e Ternura
Que seu amanhecer seja radiante como o raio de sol da manhã! Que preencha seu dia de ternura como o afago de criança! Que tenha muita paz como os olhos de um Anjo
Onde o amor pousa...
Vai florindo, delicadezas, ternura, amizade...
Enfeitando o coração de esperança e alegria!
BEIJOS POUCOS
Que treteiro sonetear desafinado
onde, a intenção por distinto jeito
de ternura e amor, me tem sujeito
o pensamento com impulso alado
O coração vive assim apaixonado
o poema no agrado tão satisfeito
põe a pulsar titilante o meu peito
e o suspiro na emoção arruelado
E nesse arfar com fôlego latente
sussurros, ardores, sutis desejos
palavras acridoces e risos loucos
Canto para você, tão docemente
poetizando os versos com beijos
e que no versar são bem poucos.
© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
26 maio de 2024, 17’57” – Araguari, MG
UTOPIA
revê-la depois desta longa separação
e encontrar, intactas, a conexão e a ternura
dos velhos tempos, feito alguém que
se depara com uma música na rádio
após vários anos sem escutá-la
e percebe que ainda a sabe de cor
e sente a avassaladora emoção da descoberta
no ato de redescobrir.
"Amor, harmonia, afeto, ternura, cuidado, proteção, vínculo, amizade, zelo, ligação, convivência, laços, fraternidade, união, as palavras que fortalecem a nossa conexão e nos moldam enquanto família e quem somos são sinônimos."
Nos Jardins do Coração
No arrebol do dia que desponta,
Surge o amor em sua ternura, tão pronta,
De leveza e lhaneza, veste-se o instante,
E a maciez da alma torna tudo radiante.
Olhos que brilham com coloração serena,
Na epiderme, o toque que enleva e acena,
Suavidade que ao néctar da vida se assemelha,
Como paixão que arde e nunca se espelha.
Terno é o enlace de mãos solidárias,
Onde a lealdade reina em tramas diárias.
A gratidão, como flor em concretude,
Brotando na alma, com plena virtude.
Embora fugaz, o tempo nos ensina,
Que no efêmero há beleza divina.
E na eternidade do que é bem vivido,
O coração guarda tudo o que é sentido.
Que a vida seja feita de doçura e bondade,
Com o néctar da paz e da solidariedade.
Pois o arrebol da existência, em sua pureza,
É poema eterno de ternura e beleza.
Poeta do Vale
No Vale do Mucuri, onde a terra canta,
Menestrel do amor e da ternura que encanta,
O coração faz jorrar suave poesia,
Lirismo ardente em noites de melancolia.
Sob o firmamento azul, de estrelas reluzentes,
Estilhaços de luz nos desejos ardentes,
Riqueza rara, como pedras preciosas,
Diamantes, topázios, águas tão formosas.
Oh, terra de encanto, arrebol tão sereno,
Exuberância e beleza no brilho pequeno,
Menino lunar, que sonha em liberdade,
Chilreio dos pássaros, eco de saudade.
Sorriso do sol, que a aurora acende,
O néctar da poesia na boca que entende,
Segredos guardados no mistério da noite,
Lábios e olhos, lume que a alma acoite.
Capital mundial de tenros sonhos,
Onde o poeta tece casulos risonhos,
De solidão faz-se clareza e perdão,
Transformando loucura em pura paixão.
Nas águas marinhas, berilo reluz,
Riqueza da terra que o encanto traduz,
O grito é de vida, sangue que pulsa,
Liberdade jorra, a imaginação resulta.
Poeta do Vale, menestrel da ternura,
Jardineiro de estrelas, dono da doçura,
Faz do céu seu palco, do mistério um abrigo,
E nos dá sua poesia como eterno amigo.
Feliz Natal repleto de amor e aconchego, onde cada coração se aqueça com a ternura e a generosidade que só o amor de mãe pode oferecer!
Confiemos o novo ano à mãe de Deus. Consagremos-lhe a nossa vida. Ela, com ternura, saberá revelar a sua plenitude. Porque nos levará a Jesus, plenitude dos tempos, de todos os tempos. Que este ano seja repleto da consolação do Senhor.
Deus de amor e ternura!
Olhai por esse mundo que criou; pelas crianças inocentes que nem sempre nascem num berço de amor e fé, pelos jovens que pensam que tudo sabem são destemidos por não conhecerem os reais perigos, pelo adulto que enfrenta tantos vícios a serem vencidos e que tem o dever de cuidar de si e da família por fim, dos velhos desse mundo que nem sempre têm o alimento, o remédio e o pior, muitas vezes são abandonados num leito ou numa calçada qualquer.
Pai não deixe que nos falte acima de tudo o amor e a fé em ti. Amém!
Um amante
Num soneto feliz e ímpar, a ternura
Rimando o prazer com uma lucidez
Num sentimento com doce ventura
Que envolve a alma, com parvulez
Enquanto o canto alastra formosura
Em uma poética que a emoção fez
No âmago, o amor, figura brandura
Enchendo de agrado e de solidez
Pela primeira vez, a poesia amada
Uma rosa, um toque, apaixonada
Sensação. Versado o beijo galante
E, o soneto saciado, rico e querido
Outrora pícaro, agora com sentido
Rascunha versos para um amante.
© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
17 janeiro, 2024, 18’38” – Araguari, MG
Doe amor
Pegue na mão, por favor
Olhe nos olhos com ternura
E abrace com vontade
Amanhã será outro dia
Volte a dar alegria
E não se surpreenda
Se tiver tirado alguém da agonia
Minha alma é a mais pura ternura, tão brilhante quanto uma estrela, meu coração por ti bate mas nunca saberá sobre o meu imenso é genuíno amor.
Escondido do mundo em meio às sombras estão escondidos os meus mais sinceros sentimentos, já tentei enterrar-los mas do que adianta se eles sempre voltam mais fortes
Mais intensos do que nunca estão os batimentos do meu coração por ti, a cada dia fica mais difícil manter os meus sentimentos embaixo do tapete.
Em meus pensamentos só você existe, mas, acho que não existo em seus pensamentos, em qualquer lugar que esteja é tão fácil notar sua presença pelo menos para mim, possivelmente eu nem existo para você.
Só em pensar que olhamos o mesmo céu estrelado, minha alma se aquece, se fossemos astros do céu você seria a lua e eu seria o sol, aquele cujo o amor foi rejeitado.
Estou cheia de sentimentos por ti, e a cada dia mais forte eles ficam, amar você é tão bom mas, cansativo, nem que fosse uma única vez gostaria de correr até os seus braços e sentir o calor do teu corpo.
É eu te amo imensamente, meu amor por ti é tão imenso quanto a imensidade da galáxia, eu amo você, mas você não me pertence.
Há uma ternura triste, quase imperceptível, que habita os corações dos apaixonados. É a crença silenciosa de que, para merecer o amor, é preciso ser menos. Menos ruidoso, menos estranho, menos intenso. Como se amar fosse passear por um salão de porcelanas impecáveis, e não andar descalço num jardim onde brotam flores selvagens. Quantas vezes você já se olhou no espelho e, em silêncio, declarou guerra a si mesmo? Quantas vezes domou sua risada por achá-la alta demais, podou suas ideias por parecerem estranhas demais, engoliu sua verdade por medo de que fosse demais para o outro? Ah, meu caro... o amor de verdade não é um molde no qual devemos caber. É um lugar onde cabemos inteiros. Há quem se apaixone justamente pelo que você esconde. Pelo seu jeito estabanado de contar histórias, pelas paixões excêntricas que ninguém mais compreende, por aquele detalhe que você julga imperdoável. O amor é distraído das lógicas, surdo às conveniências. Ele gosta de vozes desafinadas, de risos fora de hora, de olhares tortos. Ele gosta do que é seu, e só seu. Não se torture tentando caber em formas que não foram feitas para você. Não há vitória alguma em ser amado pelo que você finge ser. Seja quem é, com todas as suas delicadezas e desatinos, e espere. Porque o amor que vale a pena não exige máscaras nem reformas. Ele reconhece a alma pelo avesso, e ali se aconchega. Ele não chega exigindo silêncio: chega com ouvidos abertos para a música que é só sua. E quando ele vier, não pedirá que você se esconda. Vai sentar ao seu lado, sorrir, e dizer com simplicidade comovente: Gosto de ti assim, exatamente assim, com tudo que o mundo não soube entender. Seja raro. Seja inteiro. Seja você. Porque o mundo está cansado de cópias bem-comportadas. Mas há uma beleza revolucionária em ser verdade.
Mas antes...
colher o algodão,
lavar com ternura,
secar sob o tempo,
aperfeiçoar sua doçura...
[– o frio se aproxima, em silêncio].
"Um Fragmento de Mim"
Sou feita de pequenos pedaços de silêncio e ternura.
Um fragmento de mim ainda mora no brilho da infância,
onde os sonhos adormecem com doçura sobre o travesseiro.
Outro se espalhou nas vezes em que escolhi o silêncio,
não por medo, mas por amor.
Carrego em mim uma parte inteira, mesmo quando o mundo desmorona.
Há um sentir sereno que me habita —
como brisa que chega devagar e acalma o coração.
E, mesmo sem certezas, sigo esperando...
com a esperança mansa de quem confia no tempo.
Sou a dúvida que sorri,
o medo que aprendeu a andar de mãos dadas com a paz.
E, quando ninguém vê, me reinvento
a partir das pequenas belezas que o tempo me deixou.
Esse fragmento de mim
não precisa ser entendido.
Basta que seja acolhido... com delicadeza.
A vida é um precioso presente, mas é passageira, portanto, semeie ternura e alegria.
O instante passa, a história fica. Nessa incrível jornada chamada vida, fluem cores diferentes.
Vamos irradiar luz através de nosso sorriso que tem o poder de iluminar. ✨🌷💞
Amor perfeito, infinito.
Na medida certa do existir.
Ternura sem igual.
Olhar perdido que se cruzaram.
Nunca houve nada tão igual.
Imensurável totalitário em si.
Outro como esse nunca haverá.
Sincero é o meu amor.
Inspirador são os olhos dela.
Magistral fabulosa sem igual.
Ousada, amante e apaixonada.
Namoro puro, querer por querer.
Ela e Eu somos um, onde está você?
(O Poeta e a Paixão, morrem juntos.)
Morrem?
Não morrem, o universo tem origem no amor e ninguém morre em si mesmo....
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