Carinho e Ternura

Ando tão inundada de levezas
que qualquer vento de ternura
me transforma em poesia.

Hei - de cuidar cada dia mais do meu jardim
Com muito amor e ternura
Para minha borboleta
Ter um lindo lugar para descansar

Quero o cheiro bom da ternura que só o encontro das mãos tem.

MUlher:

Uma benção de criatura
Que emana pura ternura
Senti tudo e se mistura
Nunca esconde o que a amargura
Tudo que faz, faz com lisura.
Não leva desaforo e raiva não segura
Tem sede de ser feliz e nisso se fissura
Ama intensamente e luta sem armadura
Diva linda e guerreira, tenho orgulho de sua bravura!

O ALVORECER DAS PALAVRAS"

Desamores por ventura
ríspidos sem qualquer ternura.
Afrontados pelas mágoas passadas.
Por águas rasas que afloram sobre pele,
umedecida face de alma seca
a espera de algo que se revele.

Açoitados pela noite,
a dama que nunca espera.
Os corações entregues sem medo
aos espinhos solitários da primavera.
Como se a tristeza trouxe-se cura
e não mais loucura.

Para o despertar dos sonhos,
o abraçar da palavras.
Donde todos os corações adormecem,
em suas milongas embaladas.
Pelo som das ondas inquietas,
aos quais todas as estrelas florescem.

Os versos se desfazem com o tempo.
Se misturam entre as sombras do alvorecer,
como folhas tristes ao despertar do vento.
Da voz inclinada sobre outros ombros.
Do violão a ecoar a solidão,
aos olhos que se escondem em meio aos escombros.

FLOR...

Apenas queria que comigo
aqui estivesses
Para em ternura, pintar uma
cor e colher uma flor
Esta flor que se chama Amor...Amor.

Por que andas olhando sem ternura, respirando sem fartura e de tudo tão cansada? Pra que tanta preocupação, meu bem? Se nesse eterno vai-vém, o balanço desse nosso louco navio no (a)mar é nossa unica certeza?

Não esquece que a cura vem da ternura que te segura,
Acode e socorre, já que aquece a doçura que dissolve
A agrura que desce, corre e escorre da tua amargura!
Guria da Poesia Gaúcha

Sigo ansiosa por esse
olhar de ternura, no qual
no dia certo encontrarei.

Teus lábios... Teu olhar de ternura... Tua voz de encanto...Teus toques de segurança...
Por que não me confessas que eis um anjo?
Oh... mulher confessa-me enqanto tens tempo. Pois aviso-lhe que meu controle sobre o encanto por te não estou tendo.
Ah... mulher esqueças quem é. E vem. Vem comigo hábitar o céu que iremos construir enquanto brincamos de pintar a vida.

Talvez, ao invés de "Endurecer sem perder a Ternura", seja "Amolecer sem perder a Fibra".

Tortura é o saudosismo dos momentos de ternura.

CANTIGA DE RODA

Crianças alegres exalando ternura
Em riso, doce & travessura
Ao redor da árvore da fantasia
Onde brincam com eterna magia

A infância de pureza infinita
É beleza sempre dita
Pela vida a assoviar
O que de melhor o mundo nos pode dar

Nessa tarde de brincadeiras e risos mil
Clareando um céu azul de anil
Cantavam pequenas vozes de rubi
A canção do: “HaHa HiHi - HaHa HiHi”

A sublime voz da inocência adornava
O verso que tanto amava
Vamos todos cantar aqui
Aquela canção do “HaHa HiHi - HaHa HiHi”
.

Senhor .
Hoje quero amar-te e dar-te a ternura do meu coração.....
Senhor quero comover-me com uma canção de amor....
Senhor quero adorar-te seja onde for.....
Senhor quero o Teu olhar de carinho....
Senhor quero louvar-te sempre....
Quero que os meus filhos saibam....
que tu os amas mais que eu.......
Senhor à quanto tempo faz.....
Que eu não ouço a tua voz.....
perdão Senhor,as minhas fraquezas ...!!

É preciso ter ternura no olhar para enxergar as belezas da vida!

Há tanta ternura no acaso.
Tanta satisfação nos sentidos,
e tanto amor no não dito...

Virá o dia
Em que a minha poesia
Relembrará com ternura
Nos versos que farei
Dos momentos eternizados
De um grande amor
Que se passado
Jamais acabado

Tu és o meu cântico minha ternura que me move para onde queres e sabes que sempre te atenderei para ver o seu sorriso meigo e inocente;
Dominaste os meus pensamentos com superioridade dando sentido ao meu viver;
Ao curvar diante de seus desejos sinto prazer na sua satisfação de ser rainha do meu querer e coração;

Desviei dos meus ombros o lençol
que era feito de ternura, encantada
da frescura que vinha de fora, sabendo
que amanhã eu partia num dia que prometia sol… Olhei a roupa no chão, que desalinho… como coisas perdidas numa cidade que tinha subsistido a uma tempestade. Vestirmo-nos devagar, não queríamos nem o relógio olhar, para não ver o tempo passar e foi ali, naquele quarto que pela primeira vez te vi chorar. Lentamente acabamos de nos vestir, para enfrentar o fim...

Tudo perdido,
menos a ternura,
oh romantismo