Coleção pessoal de gillula

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Chega um momento que percebemos que nossos sentimentos já não são os mesmos em relação a determinadas pessoas. Meditando a respeito, e conversando virtualmente com uma amiga, cheguei à conclusão que não são os sentimentos que mudaram e sim as pessoas. O sentimento continua dentro de você. Daí a necessidade de procurar um substituto e, nessa tarefa, passa-se a ser mais seletivo. Passa-se a dar mais valor à qualidade, em detrimento da quantidade. Isso se dá pelo fato de que nossos pensamentos e sentimentos vivem em perpétua mutação e contradição. O Homem é, por natureza, cheio de conflitos entre o material e o espiritual ou entre a emoção e a razão. Assim, esteja aberto às mudanças, pois elas fazem parte do nosso ciclo evolutivo e são saudáveis para o nosso crescimento espiritual. Renovação se faz sempre necessária. Recomeçar é preciso. Perdedor não é aquele que tentou e não conseguiu e sim aquele que se acomodou, perdeu a coragem e perdeu a fé.

O meu amor é lindo, onde tudo pode e é permitido.
Inunda minha alma com romantismo e ternura,
Corre o mundo e escala montanhas.
É um amor completo, vivido intensamente,
Da maneira mais sublime.
É um amor de almas, que fantasia coisas, que
Num mundo real jamais acontece.
Esse é o amor que trago no peito.

Saudade, amor, ternura...
Vazios de alguns dias, plenitude de outros.
Lembrei de conversas saudáveis...Confidências trocadas... Sorrisos cúmplices
Do ato de saber partilhar.
Aprendi a fazer dessa saudade uma arte...
A arte de sentir a brisa, de sentir o sol de inverno,
De ouvir a chuva cair sem que estejas aqui,
De olhar o céu e fazer amor por telepatia
Com as lembranças que tenho de ti...
Não ligue, não se importe, porque te amo
Isso tudo é porque hoje
Meu coração está na mão da saudade...

Morre Lentamente

Morre lentamente quem não abraça, não beija, não sabe expressar carinho, nem que seja através de um sorriso ou de um olhar.
Morre lentamente quem não ama com toda a força do coração; quem tem medo de se aventurar no labirinto da paixão, onde um redemoinho de emoções resgata o brilho dos olhos, o sorriso nos lábios e faces coradas.
Morre lentamente quem não se encanta com o olhar e o sorriso de uma criança; quem não sabe apreciar a beleza do canto de um pássaro; quem não se emociona com o desabrochar de uma flor.
Morre lentamente quem tenta ser aquilo que não é; quem não sabe sorrir ao receber um presente simbólico;
Morre lentamente quem não se emociona com o dom da vida.
Morre lentamente quem não sabe se doar, quem não divide o que tem, quem disputa a riqueza material em detrimento da riqueza espiritual.
Morre lentamente quem não se desprende do egoísmo e do orgulho; quem não veste a roupa da humildade e da serenidade; quem não sabe ouvir seu semelhante com paciência, carinho e amizade.
Assim, vivam!
Vivam intensamente e com sabedoria!

Gildete Lula