Caridade
O ser humano costuma pedir menos ajuda ao perceber que ajudar dá mais satisfação do que ser ajudado.
Enquanto fazemos nossas boas ações, não devemos esquecer que a verdadeira solução está em um mundo em que a caridade se tornará desnecessária.
Quando, na prática do bem, extrapolamos os laços consanguíneos, deixamos de ser família material para nos tornar família universal.
O amor incondicional pode ser dignificante para quem o dá, mas nada meritório para quem o recebe. Ainda que revele inquestionável capacidade de caridade e compaixão de seu doador, não contribui para retirar o beneficiado de sua pequenez, antes condenando-o a permanecer em perene processo de vermificação por conta da relação de dependência doador/receptor. A plenitude do amor é atingida quando o oferecemos àqueles que nos despertam admiração tal que simplesmente não conseguimos represá-lo dentro de nós, pois que o conquistaram por seus próprios méritos. E como tal, este tipo de amor se faz muito mais legítimo, pois que invariavelmente tanto irá despertar quanto oferecer mutuamente o que houver de melhor em ambos.
Que Deus destrua o meu eu, que quebre e me transforme até o ponto de que eu queira unicamente o que Ele quer.
Há dois tipos de paciência: a que é filha do medo e a que é filha do amor. A primeira, precisamos combater porque nos faz mal e alimenta em nós a covardia. A segunda, devemos alimentar porque nos faz exercitar a caridade para com o nosso semelhante.
O homem nasce com a missão de aprender e evoluir moralmente e não para ser feliz, se quiser sentir um pouco da verdadeira felicidade ele tem de procurá-la na prática do bem ao seu próximo e não nas coisas materiais.
Se precisarmos escolher entre agradar, tratar bem, e estar certos. Escolhamos sempre ser gentis e educados. Ser gentil nada mais é que fazer pelo proximo o que faríamos por nós mesmos. Dar atenção, ajudar, dividir, agradar, ouvir, participar, ser educados, ser cortez, ser caridoso, ser gratos, não é mais nada além da nossa obrigaçao. Se o outro não aje assim, o problema não é nosso. È dele, final cada um só pode dar o que tem.
Nacionalismo exacerbado e xenofobia são sentimentos primitivos e ao mesmo tempo contemporâneos, que em futuro ainda distante darão lugar ao Altruísmo, à verdadeira Caridade e ao profundo Entendimento de que somos todos irmãos, filhos do mesmo Deus. Nossa insignificante pequenez perante o Universo infinito já seria suficiente para acreditarmos nisso. Assim como há fronteiras entre bairros, cidades ou estados, chegará o momento em que a divisão do Mundo em países será meramente organizacional. “Quem tem ouvidos para ouvir, ouça!”.
Existem pessoas que se acham poderosas, porém é só o aparato do dinheiro que lhe serve de fundamento, corta-lhe os dividendos e as amizades lhe vão como água sobre as mãos vazias, porém alguns, não todos...
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