Cara Chato

Cerca de 7220 frases e pensamentos: Cara Chato

As vezes a paixão minha cara amiga, pode deixar chagas que levarão uma eternidade para se fechar, mas sem duvida alguma é indiscutivelmente algo que deve ser vivido, um momento de êxtase, um verdadeiro momento de entrega, mesmo que esse momento tenha ou não um fim.

Inserida por Alexandre13

Às vezes, minha cara Adélia…Aos poucos… Quase sempre, Deus traz de volta a poesia, e já não vejo pedra, vejo flor!!! Janice Cisne

Inserida por Janicecisne

⁠Talvez eu quebre muito a minha
cara ainda, mas é um alívio saber
que eu sempre fui verdadeiro com
todos que passaram pela minha
vida, uma pena que nem sempre foram comigo.

Inserida por Edy36

"⁠O cara que dizia não ser politico, acabou seduzido, e se tornou o pior de todos".

Inserida por bluesmanmouth

A gente briga por nada, vira a cara e da as costas.
Eu tinha esperança q vc voltasse, mais meu coração se partiu quando cai na realidade.

Inserida por rafaela_andrade

Acredite em mim quando eu digo: "Você pode ser o cara mais disciplinado do mundo e persistente, mas sem um propósito... A desistência é inevitável."

Como você pode usar sua disciplina e persistência pra chegar em um lugar que você nem se quer sabe o que é? Se você não sabe o que quer, então não saberá como chegar onde quer.

Inserida por phenrique

CABELEIRA É O CARA:


Nos idos anos de 1929, no município de Alagoa Nova-PB, pra ser mais nítido no sítio Camucá, hoje S.S. de Lagoa de Roça-PB, nascia CABELEIRA terceiro filho de uma família de cinco do senhor João Vital, carinhosamente chamado de João moco, homem de personalidade forte e conduta ilibada, logo se destaca por sua inclinação no domínio da matemática, autodidata, nunca cursou uma faculdade, porém era professor de matemática à época, onde dedicava parte de sua vida quando não estava na lida do campo, a ensinar os guris da redondeza pobre daquele município.

CABELEIRA, como era conhecido entre os mais íntimos, não teve muito acesso a letra, em virtude de que na época em que estava em idade escolar, trabalhava para ajudar o pai homem de poucas posses, ainda muito moço, deixou a vida árdua do campo, aonde viveu duramente com sua família, a qual sobrevivia da agricultura familiar, para se aventurar na longínqua região sudeste, para ser mais preciso no Rio de Janeiro, acreditando que iria melhorar sua vida e, consequentemente oferecer ajuda a sua família que ficara no “inferno” nordestino abandonado por todos e tudo.

Lêdo engano! Ao desembarcar depois de infinitos oito dias de viagem sem dormir, dentro de uma marinete sem o mínimo de conforto, se depara com uma realidade assustadora, terra, e gente desconhecida que logo ignora o pobre CABELEIRA, de indumentária matuta, sorriso tímido e, pele ressequida pelo sol impiedoso do nordeste árido, abruptamente a saudade do torrão natal aflora, e como um vídeo tape, começa a vislumbrar seus amigos, as conversas de botequins nas manhãs de domingo, as festas de argolinhas, os jogos de castanha no calçadão do alpendre da casa grande, as meninas de rouge no rosto, após a missa domingueira que antecede o pastoril dos cordões azul e encarnado, das disputas muitas vezes, na tapa, para decidir quem iria dançar com Doralice a quadrilha junina na escolha da “Rainha do milho”, da pamonha com carne seca assada na brasa, da rede de varanda onde depois da pamonha abria às pernas e peidava a noite inteira com o “Bucho inchado”.

Imediatamente, lhe veio uma vontade tirana de entrar de volta naquela malfadada marinete, mas todo tostão que trouxera já havia acabado, e o amargurado CABELEIRA, é condenado a ficar naquela louca e enfadonha metrópole.

Após pouco mais de um ano, o feliz CABELEIRA pisa em solo natal, era véspera de São João, havia muita fartura, milho verde, fava, feijão, batatinha e etc, depois de longos oito dias de volta, já menos sofridos, o jovem CABELEIRA sequer abre a cancela, e logo se joga dentro do barreiro da bigorna, ainda com o seu terno em linho branco, oriundo das terras sulistas, todo encharcado, o jovem grita: Pai, Mãe, cadê Jaime, Eugenio, Elídio, Tana e a vovó? Ao ouvir aquela voz, a matriarca responde lá de dentro da cocheira, teu pai foi dar aula na casa de seu Rouxinol, os meninos no roçado, e Tana lá na casa de Dodó, Dodó era uma meia tia do menino CABELEIRA e todos a amavam. E a felicidade era infinita na pequena casa de sapê, imediatamente foram chegando os irmãos e a noticia se espalha pela redondeza, e por volta do meio dia a casa já estava cheia para ver o jovem “carioca”, e Mariana a matriarca, reluzente de alegria grita: Tana! Bota água na panela que hoje temos mais bocas no almoço, pra finalizar, naquele dia comeram ali quarenta e seis pessoas.

No dia seguinte, o jovem CABELEIRA confidencia para seus pais vou me casar!

Você é doido menino! Disse João Moco o patriarca, com quem? Indagou. Com uma moça na Rua de Esperança-PB, o nome dela é Amélia, e assim o fez, o ano era 1960, casou-se com Amélia com quem teve dezenove filhos, dos quais, nove morreram ainda em idade de criança, hoje o velho CABELEIRA tem oitenta e quatro anos de idade e goza de uma saúde invejável, sua Amélia onze anos mais nova voltou a ser criança acometida do mal de Alzheimer.

Ah, não podia me esquecer de suas peripécias, entre elas, se não a mais trágica, a mais cômica, o nosso protagonista também foi comerciante e possuía uma pequena mercearia no final dos anos de 1970, onde fazia e vendia “Dimdim” ou “Sacolé,” como queiram, o mais engraçado é que ao mexer o liquido deixava cair os cachos de “Baba,” e os moleques de forma irônica iam comprar e pediam me dê um babado desse ai, CABELEIRA com um sorriso pálido os despachava.

Aquela pequena bodega foi palco de inúmeros espetáculos de grandes comédias involuntárias, e por onde passaram alguns nomes inesquecíveis de figuras hilárias como: Neve Pé de Cágo, Beto zambão, João Cafifi, Pombazulão, Maria debaixo da Mesa, o terror das crianças, e outros. Entre elas destaco a noite de domingo em que Neve “Pé de cágo” deu uma surra de cururu em “Beto zambão,” era aproximadamente 18h00, e “Zamba” ia pra missa, ao passar pela porta da bodega um moleque na rua grita “Pé de Cágo”! Neve acabara de beber um copo de cachaça brejeira, e ao se virar, dar de cara com “Beto zambão,” sem pestanejar, ela dar digarra de um sapo cururu que havia na calçada e começa a surrar o pobre rapaz que sem saber o que estava acontecendo apenas pedia para que a mesma não sujasse sua roupa branquinha que ia à igreja, a mesma, enfurecida, não parava de bater no rapaz, salvo com a intervenção das pessoas que ali se encontravam, bem como as quedas de asas de Antônio Cordeiro, em momentos de embriagues alcoólica, e muitas outras que em outro momento externarei aos senhores leitores.


CABELEIRA também tinha grande facilidade de fazer boas amizades, e só lembrando algumas como: Juvenal Peteca, Antônio Carioca, Luiz Paulino, Zacarias, Antônio Cordeiro, Paulo Canuto e o pitoresco Pombazulão, até o poeta popular Arnaldo Cipriano, o qual promoveu muitos encontros de violeiros na casa de meu querido e amado CABELEIRA, que muitas vezes ao ser indagado pelo autor ainda criança, se ele pretendia se aventurar mais uma vez naquelas terras distantes.

Respondeu: nunca, jamais, contudo aqui eu era feliz e não sabia.

Inserida por NICOLAVITAL

CARA-METADE:

Minha cara-metade
Não se integra à minha
Outra metade!
O que não se é integro
Salutar não se pode ser.
Como terei saúde?
Sem a integridade do ser...

Inserida por NICOLAVITAL

CARA E COROA:
(Nicola Vital)


Oh! Saudades da aurora
De minha existência!
Se a vida a ti se faz ruim
A vida para mim promove
Se para ti diz-se do fim
Sua realidade a mim comove.
Enquanto jovens, temos fome
De vida...
Acorda, levanta para a vida!
O mundo é teu e não morrerás!
A busca independente da verdade
Promove à vida...
A vida que perfaz!

Inserida por NICOLAVITAL

Tudo o que quero é acordar pelas manhãs e saber que sou o cara mais feliz do mundo por ter na minha vida alguém que me faz tão bem.

Inserida por jvayres

Cara morte.
Tenho-lhe esperando desde o dia em que te conheci.
A princípio sua existência parecia não me tocar
Como todos os jovens eu era livre da consciência.

Mas logo as noites ficaram longas como os dias.
Meu corpo já não me obedecia, minha pele já não era macia.
Meu deus! Eu estava envelhecendo.
Foi aí que eu percebi, aquilo que todos nos um dia percebemos...

Eu sabia que iria acontecer, só não sabia quando.
O medo do inevitável e um dos piores medos, agora eu sabia.
Eu tinha medo; medo de dormir e nunca mais acordar.
Dizem que a morte não tem amigos, por coincidência eu também não.

A verdade e que meu único medo, era o medo de não ter vivido.
A verdade e que meu outro medo, era ser esquecido.
A verdade e que, hoje eu tenho muito medo. medo de tudo. :)

Inserida por Obiservador

⁠Em qualquer momento
De qualquer lugar
Sempre é e sempre será
O cara ranzinza que
Naturalmente é fácil de amar

Inserida por ElenirCruz

⁠Você é um cara incrível preso no corpo de alguém que está sempre atrasado. Preciso pescar esse cara aí de dentro sempre que encontro você.

Inserida por pensador

⁠– Este carro é a sua cara.
– Você gosta dele?
– Não.

Inserida por pensador

⁠⁠Um dia dirão a meu respeito: que cara frio!
Eu apenas direi obrigado por construirem esse iceberg, sou fruto da atenção, do afeto, da força, da motivação, da ajuda, do amor e da presença dos melhores professores que a vida se encarregou de me apresentar. Chega um dia em a calda mole se transforma em rapadura.

Inserida por luisvicthorino

Um dia você percebe que é preciso quebrar a cara diversas vezes para entender que deixar alguém ir embora também é uma prova de amor.
Mas não amor por quem se foi, e sim, o amor por quem ficou,
amor por si mesmo. Pois em algum momento da vida você entenderá que é melhor deixar partir alguém que você ama muito, mas que não te valoriza, do que se acomodar com a situação, e viver eternamente com o coração partido.

Inserida por VastyFrazao

⁠Ela é a cara da mãe,
que em tudo puxou de sua avó.

A avó, por sua vez,
é idêntica à mãe que um dia teve,
que vejo em apagados retratos,
e que, conforme antigamente contavam,
era cópia fiel da bisavó da mãe
da mulher que hoje amo,
e que é a cara esculpida da minha sogra.

Creio que me apaixonei
foi por uma mulher do começo do século XIX

Inserida por joaquimcesario

⁠Eu já tentei ser o melhor pra muita gente.
Mas infelizmente só quebrei a cara....
E não me arrependo, Porém Hoje eu só tento ser o melhor pra mim!

Inserida por aldino_marques_1

Decida por fazer coisas que adia há anos, meta a cara e corra na frente dos seus sonhos.

Inserida por rodrigochung

⁠Não aceite o “não” de cara. O “sim” pode estar na terceira tentativa.

Inserida por rodrigochung