Cara Chato
Eu fico de cara como certezas pessoas tem o prazer de ir em postagem de alguém para falar mal dessa pessoa..seja elas famosas ou não.
"Isso é ser mau ou bom"?
Vejo isso sempre.
Há pouco tempo morreu uma garota blogueira de 16 anos...ainda é um mistério a causa morte.
Mas muitos estão comentando que isso é marketing para ela aumentar os seguidores.
O povo não pensa na dor da família e sem nenhuma informação..compaixão ou preocupação com a dor da família, abre a metralhadora da maldade.
Em que o ser humano está se transformando?
Será uma mutação da maldade?
Será uma fase ou é maldade natural do ser?
De qualquer forma não deixa de ser maldade impulsionada por outros e pela ferramenta que mais se utilizam hoje em dia, que é o achômetro.
Será que ainda vai ficar pior?
O macaco é irracional e a gente racional?
Algumas pessoas me deixam com dúvidas sobre isso.
"Líder é o cara que precisa conhecer mais sobre o negócio do que sua equipe, ignorar boa parte de todo o seu conhecimento e experiência e além disso, deixar adormecida suas emoções"
“Leno, o cara vital. Preocupado com a saúde, evita gordura animal e nunca abusa do sal. Acorda pro treino matinal e aos domingos, no geral, segue a turma do pedal. Dorme sempre antes das nove e desliga o celular quando chove. Não há cigarro que prove. Detesta carnaval e qualquer discussão banal. Faz check-up semestralmente, cuidando do corpo e da mente. Hoje pela manhã, caminhava pela região central, quando parou frente a um espelho pra conferir o peitoral. Caiu a placa da igreja pentecostal, golpeado-o na retro-orbital. Falecido, chegou ao hospital. Uns dizem que foi um chamado, inopinado, por escolha do imaculado. Outros dizem que ele estava em pecado, por si próprio apaixonado e seu fim foi decretado. Eis o defunto mais saudável da cidade, outra vítima da vaidade.”
"Não se trata de quem é bom na sua cara mas sim de quem é leal pelas suas costas, então seja autêntico aonde estiver."
Amar, amar, amar, amar, amar, amar
Não se arrepende de sentir
Não sente medo de quebrar a cara
Amar, amar, amar, amar, amar, amar
Por que só de pensar em ti
Eu já me sinto mais amada
Amar e lembrar
Do gosto de mangaba
Dos beijos de setembro
Da farda amassada
Dos teus cabelos negros
Grandes, tenros, ternos, cheios
Oh oh oh oh oh
Só não me diga
Que a vida longa
Porque tenjo muitos planos
Muitos planos a traçar
Esse tempo todo
É pouco tempo
Muito pouco tempo,
Pouco tempo pra te amar
Não,
definitivamente, eu não sou o tipo de cara carinhoso na cama.
O melhor que posso fazer
é te surrar de leve, bebê.
= Será que pode ser assim?...
Um planeta a nos observar, anos luz a me acompanhar nessa canção
Será que lá existe um cara tocando violão?
Será que o tema da canção é escuridão, ou apenas devaneios?
Eu não tenho o nome certo , mas eu sou o cara certo! Eu estava lá eu sei disso . Por favor não deixa ela partir
- (only you ,só você)
Morta
Eu sonhei com você
Mas você não existe
Tem sua cara quadrada
Mas
Possui minhas palavras
Tão sonhadas
Sonhei profundo
Desejei demorado
E os movimentos
Que articulou
Eu inventei
Para você fazer
É imaginário
Não existe
Resiste em meus pensamentos
Voa sobre eles
Mas você não existe
É ilusão
É minha invenção
Sobre o seu calor em meu corpo
Você não existe
Resiste
Mas agora vou desistir
Em sonhar
Sobre você
É só mentira
De um corpo vivo
Sem alma
Sem vida
Para viver
O que sinto por você.
Livro: Não Cortem Meus Cabelos
Autora: Rosana Fleury
A felicidade da alma é muito cara para ser comprada com dinheiro. Não adianta nada ser rico de bens materiais e ser pobre de espirito.
Remédio para curar a falta de caráter existem apenas dois:
Tomar vergonha na cara ou nascer de novo.
IMPOSTO EMBUTIDO NAS CALCINHAS
Juvenal era um cara que só trabalhava duro. O coitado tinha mulher, quatro filhos, um cachorro e um papagaio. O dinheiro não dava para nada. Para complicar tinha o raio do imposto no meio do caminho. Era como um pedregulho! Tomava o café da manhã já pagando imposto. Já não passava manteiga no pão. Pra quê? Vinha recheado de imposto!
Um dia a mulher falou:
- Preciso comprar umas calcinhas, as minhas estão puro trapos. Não dá para viver assim homem!
Ele respondeu:
- Mulher, calcinhas pra quê? Anda sem calcinhas! Andar sem elas não paga imposto, agora se você comprá-las elas virão etiquetadas com impostos, e você nem vai perceber. Não aguento mais pagar impostos. Comida tem imposto, diversão tem imposto, assistir televisão tem imposto... Para onde vai esse bendito imposto. Já sei. Vai para o Senhor Impostor! Ele deve ser o mais rico do mundo. O Senhor Impostor pega todos os impostos e ri da cara da gente! Ele come pão recheado de caviar.
E continuou o homem a falar:
- Já estou pensando até no imposto da funerária quando você morrer.
A mulher olhou espantada para o marido! Ela iria completar cinquenta anos, mas ainda era jovem e vistosa. Como pensar em morte? Gozava de boa saúde. O raio de homem! Estava doido! Só porque precisava de umas míseras calcinhas?
Pensou:
Juvenal está ficando maluco! Ou quer que eu morra. Vou ter que andar sem calcinhas só para economizar impostos para pagar o meu funeral? O homem enlouqueceu de vez!
Muito braba chamou o marido e falou:
- Escuta aqui Juvenal, que história doida é essa? Quer que eu morra logo? Assim paga logo o imposto do funeral e fica livre?
O homem respondeu:
- Mulher pare de falar e pense. Na vida são impostos para tudo! Tudo vai para o Senhor Impostor. Dizem que ele faz melhorias para a população, mas é mentira! Fica com tudo para ele. Eu já não uso cuecas e qualquer dia vou andar nu. Assim, não pago o imposto embutido na roupa. Que mal tem andar sem calcinhas? Ninguém vai saber. Só se contar.
O homem estava tão revoltado de dar dinheiro para o Senhor Impostor que havia uma completa recessão em casa. Todos estavam tendo que se abster de algo. Agora chegou a vez das calcinhas, ora!
Gritava com todos:
- Economizem água, economizem luz, comam menos, não comprem roupas novas, nada de celular aqui, só duas horas de televisão por dia, nada de ventilador ligado!
Juvenal estava tão estressado que teve um piripaque.
Foi parar em um hospital público, é claro, não tinha plano saúde. Será que o Senhor Impostor fazia alguma melhoria no hospital? Que nada!
Juvenal morreu por falta de medicação! E a mulher teve que se virar para pagar o funeral. Lá foi o imposto embutido no que tanto o homem já estava preocupado.
E assim, a mulher teve que se virar com uma magra pensão. Os cortes em casa pioraram ainda mais.
Coitada! Passou a andar sem calcinhas.
Como é bom vergonha na cara! Isso nos motiva a encarar as coisas sérias como se deve e não fazer papéis ridículos ao agir movido por instintos rasteiros.
“Feliz dia daquela pessoa que te diz umas verdades na cara, e te elogia pelas costas”
(Feliz dia do Amigo)