Capitalismo
As lutas indígenas tem um pertencimento originário e é e sempre foi uma questão de estado, desde do Brasil colonial.
No princípio Deus criou o céu e a Terra, depois, desistiu, largou pra lá, ao deus-dará. E aqui estamos nós, destruindo tudo o que vemos pela frente, sem pena nem remorso.
Os valores mudaram bastante depois do euro, até a elegância se extinguiu do planeta. Parece que é azarento.
Não existe Rede Social. Existe apenas redes de anúncios.
Pra cada 5 posts, 1 ads. Ninguém cria um lugar pra se fazer amizades sem lucrar.
A pichação assim como o grafite visceral urbano é a oralidade manifesta assim como a plataforma periférica da arte urbana que expressa o desejo de mudança da sociedade contemporânea trans que por agora sai dos guetos, becos e lugares sombrios do antigo modelo social adotado pelos tradicionais grupos políticos e financeiros dominantes e propõem uma nova espacialidade afastando se também do neo liberalismo e do perverso capitalismo que tanto tem prejudicado as comunidades livres nos diversos lugares do mundo.
Dom Quixote é o grande herói das belas artes latino-americanas. Ele é o trabalhador operário vencedor diário das demandas imaginárias do capitalismo selvagem que amedronta os simples de convicção.
A produção, difusão, mercantilização e comercialização de intrigas, brigas e fofocas, tanto pela mídia tradicional quanto pelas redes sociais, parecem ser um caminho sem fim.
A ideia não é debater e resolver as questões sociais; a ideia é vender, ganhar e lucrar com a continuidade dos problemas.
Para as artes do marketing, os indivíduos que possuem apenas uma caderneta de poupança, abdicando do uso de cartões de crédito, representam um desafio a ser conquistado.
É uma loucura ter constatado que a contracultura, a juventude e a rebeldia se transformaram em produto de mercado.
Do cartão de ponto à conexão 24 horas, quando o trabalho invade a esfera privada; da precarização do trabalho com freelancers, motoristas e entregadores de aplicativos à automação que substitui empregos; da economia da atenção ao capitalismo de vigilância; do consumo que define identidade à fragmentação da experiência coletiva — cada um em sua bolha informacional; e do sucesso que virou imperativo moral de autocobrança, na cultura do desempenho e da comparação constante.
Essa dimensão revela como o capitalismo digital coloniza desejos, comportamentos, valores e modos de vida, redesenhando a organização social e subjetiva.
Vivemos uma época de contradições, em que a liberdade aparente se converte em obrigação de reinventar-se, vender-se e melhorar constantemente, enquanto opressão e autonomia coexistem de forma complexa, exigindo reflexão crítica para compreender e responder aos desafios dessa transformação.
Que Deus tenha misericórdia de nós, porque os que se dizem gigantes vem fazendo uso da nossa crença!
Esta experiência de um sistema que não responde, que é impessoal, sem centro, abstrato e fragmentário, é a experiência mais próxima de um encontro com a estupidez artificial do capital em si mesmo.
A razão pela qual as pesquisas de avaliação e os sistemas capitalistas de feedback falham, mesmo quando geram mercadorias imensamente populares, é que as pessoas não sabem o que querem.
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