Cansei de ser Certa
Quando chegar
a mais certa das horas incertas
vou ficar no lado de dentro do espelho
apenas para poder me ver indo embora
Destino ou probabilidade, hora certa. Sucesso, fracasso. Oportunidade?. Uma longa jornada. Becos sem saída, várias estradas, conexões, obstruções. Emoções. Somos levados? Existe uma razão para os acontecimentos? Os pássaros voam ou são levados pelo vento. Os peixes nadam ou são levados pela água. Acaso ou coincidência. Divino ou verdade.
SAUDADES... MUITAS SAUDADES...
Certa vez meu pai falou: “Meu filho, não diga nem faça nada que um dia possam usar contra você. Respeite o próximo, as leis, as regras de convívio social. Cuide da sua vida e de seus familiares e amigos próximos. Tua saúde é o bem mais precioso: Assim poderá sobreviver e ajudar aos mais necessitados. E lembre-se sempre: 1) Quem bate em pequeno é covarde, quem apanha de grande é bobo. 2) “Lute para ter o que é seu de direito, jamais cobice ou tome nada dos outros.” Não assim, literalmente, eu acrescentei outros conselhos dele. Procurei pautar minha vida seguindo os conselhos do meu pai. Depois do décimo tombo sério e ralada geral, deixei de brincar / competir com o Carrinho de rolimãs. Depois de quebrar os óculos de um coleguinha, nunca mais usei o estilingue e a sacolinha com mamonas. Depois de ser atropelado por um caminhão aos 10 anos, nunca mais atravessei as ruas desafiando o trânsito. Fascinado por armas de fogo, após os primeiros tiros decidi manter distância dos gatilhos. E assim fui levando. Sempre preferindo prevenir, para depois não ter que remediar. Mas acidentes acontecem, independente dos seus cuidados. Nem todos os acidentes são provocados por humanos. Os fenômenos naturais provocam cataclismas, tragédias universais. Quem pode evitar os efeitos devastadores das erupções vulcânicas, dos terremotos e tsunamis? Quem poderia prever a mortandade diante da Gripe Espanhola? Agora me recordo dos versos da canção “Quem inventou o amor”, de Dorival Caymmi (Quem inventou o amor / Não fui eu / Não fui eu, não fui eu / Não fui eu, nem ninguém / O amor acontece na vida...). Pois então, quem criou esse terrível Coronavírus / Covidi-19 não fui eu, não sei quem foi, mas essa pandemia está me impedindo de seguir a rotina: Pagar taxas e impostos, comprar alimentos, pagar as contas mensais, abastecer o carro, curtir o samba raiz com amigas e amigos toda semana, paparicar os netos, procurar não dar trabalho para os filhos. Confinado voluntariamente desde o dia 14 deste mês, antecipei as medidas indispensáveis à preservação de todas as pessoas com as quais convivo, muitas das quais nem mesmo sei o nome. Recomendei ao síndico do meu prédio a imediata adoção de medidas, como disponibilização de álcool gel nos acessos (portaria, elevadores), a restrição para entrada de terceiros no prédio, as orientações básicas aos funcionários, a interrupção de quaisquer atividades nas áreas comuns. Repassei minhas preocupações aos familiares e amigos. Continuo seguindo à risca as recomendações das autoridades da área da saúde. Mas a saudade de tudo o que deixei de fazer é o que mais me martiriza, ao lado do pesar pelos adoecidos e pessoas menos afortunadas. Sinto muita saudade dos bailes, dos espetáculos teatrais e musicais que deixei de frequentar, dos cinemas que nunca mais entrei, das peladas domingueiras, das caminhadas diárias nos parques da cidade e até mesmo das missas.
Pois é. Não adianta “chorar o leite derramado”. Agora só nos resta orar e ter esperanças de dias melhores. Nesse meio tempo, é bom ir anotando na agenda tudo aquilo que nós gostaríamos de fazer. Até lá.
(Juares de Marcos Jardim - Santo André / São Paulo - SP)
(© J. M. Jardim - Direitos reservados - Lei Federal 9610/98)
" Quando fazemos a coisa certa, não precisamos nos preocupar com opiniões alheias, pois o que vale não é a opinião dos outros e sim a nossa consciência tranquila...
"" Não existe nada mais belo que a elegância na ocasião certa, por isso as flores se vestem de pétalas, para ao se desnudarem, tornarem-se poderosas sementes...""
"Certa vez me perguntaram: Como medir o imensurável? Eu respondi de forma simples, dizendo que se você quer saber o tamanho de tal coisa, olhe para o céu a noite, veja como é repleto de milagres sem fim. Medir o imensurável é conhecer unicamente uma coisa, O Cosmos".
" Mesmo sem sorrir, só você tem a palavra certa e faz o meu coração se abrir.Mesmo na dor, a sua palavra robustece o meu Espírito e é gostosa de ouvir.Só você me ama e busca me atrair.É inútil querer resistir a Ti,Senhor.Teu amor estancou a minha dor,Tu segurastes a minha mão e a minha vida virou paixão. "
É lógico que é triste, é algo desolador, ver um homem já com certa idade, sendo conduzido à sua cela, deixando milhões de corações, com dor. Pois não se trata apenas de um homem comum, é um ex-presidente do Brasil, o mesmo em quem votei nos anos anteriores, em quem depositei toda a minha confiança, ver um Brasil melhor, esta era a minha esperança. Mas não foi o que aconteceu, houve sim uma certa melhora, mas tudo se tornou ilusório, o Luiz se corrompeu, traiu a minha confiança na mesma hora, enriqueceu-se, cresceu em fama... Mas aqui a fome ainda continua, muitas famílias vivem este drama. A justiça é lenta, mas ela virá, pode até não ser nesta vida, mas com certeza, da Divina, ninguém escapará!
Certa vez alguém me perguntou; Poeta o
que é poesia? E eu respondi: A poesia é
simplesmente a forma poética do amor, de
dialogar poeticamente com o coração, os
sentimentos que vem da alma.
Muitos não entendem esta coisa tão simples: Colaboro com uma política que está moralmente certa sem presumir que ela seja estrategicamente sábia.
Certa vez perguntaram a Sócrates: Mestre, por que não participastes do acontecido? Sócrates respondeu: Para que, se na razão do acontecido não havia nenhuma veracidade, nenhuma bondade e para mim, nenhuma utilidade!
Chefe caracteriza-se de certa forma como um modelo arcaico, pois procura no seu dia a dia buscar os defeitos de sua equipe para poder humilhar e punir, nas mais variadas vezes acaba extinguindo a atuação da organização.
Uma coisa é certa...se existe algo pra mudar que seja o nosso interior ,pois é a renovação da nossa mente.
SALVA DE UMA MORTE CERTA
CRÔNICA
Helena vivia aos apuros com Romildo, seu esposo. O homem deu de beber e implicar com ela. Aquele relacionamento só piorava a cada dia. Helena sustentava a casa sozinha; trabalhava feito burro e não aguentava mais aquela vida.
Vivia muito queixosa com os colegas de trabalho e com os vizinhos, sobre o mau relacionamento matrimonial. Precisava logo dar um jeito naquela situação...
E procurou a maneira mais radical e desaconselhável possível para resolver o problema: foi à venda de Seu Natã, o papai, comprar uma colher de Aldrim 40 - um veneno letal -, muito usado em décadas passadas, para o combate de pragas nas lavouras.
Lena estava determinada: iria mesmo beber aquilo e morrer.
-Seu Natã, pegue pra mim uma colher de Aldrim!
-Seus olhos, são de uma pessoa que chorou muito! Esse veneno a senhora vai usar em quê?!
- Nas formigas.
-Sendo assim, menos mal...
Papai buscou para a Lena, uma colher bem cheia do produto. E embrulhou cuidadosamente num papel de pão.
À tarde daquele mesmo dia a mulher começou a passar mal para morrer; mas, antes do passamento quebrou tudo na casa. Daí a pouco começou a andar meio torta. Romildo em apuros pediu ajuda aos vizinhos e chamou a Polícia Militar.
Foram três fortes policiais para dar conta de imobilizá-la e pô-la na viatura. Ela babava e deu para estrebuchar mas não conseguia morrer. Buscaram ajuda médica no Hospital Regional da cidade.
Já sabendo que a esposa havia tomado veneno, pela boca da própria companheira, Romildo disse logo ao médico de plantão o que ocorrera.
Tendo sido feito todos os procedimentos de praxes que o caso requer - pela eficiente equipe do Dr. Felisberto Fragoso...
Com poucas horas de trabalhos, obtiveram a melhor das surpresas: Lena não corria nenhum risco de morte e já estava de alta hospitalar. Havia ingerido “araruta” no lugar do veneno. - As mães usavam a fécula de araruta para fazer mingauzinho para seus bebês.
Papai morreu feliz por salvar aquela vida.
(29.05.18)
Conjugação do verbo AMOR
Sem prosa e nem rima
Mas com uma certa dor no coracao
Eu não entendo
Tu pressentes
Ele não sente
Nós não compreendemos
Vós não ressentíeis
Eles mentem...
Eu não queria
Tu não pretendias
Ele não esquecia
Nós não tentaríamos
Vós não pensaríeis
Eles não intuiriam...
Eu lamentava
Tu reclamavas
Ele não tolerava
Nós não acatávamos
Vós revoltáveis
Eles não tentavam...
Eu chorei
Tu não envolveste
Ele não resolveu
Nós não absolvemos
Vós não se movestes
Eles não absorveram...
Eu resistirei
Tu não insistirás
Ele não persistirá
Nós não consentiremos
Vós não assistireis
Eles não facilitaram...
E depois de tanto conjugar
Quero ver por em prática
A conjugação do (se) amar
A quem, sem ter noção
De que ela(e) possa não retribuir
Todo amor destinado
E vira obstinação
Por parte de quem não aprendeu
A conjugação da vida
E deixou aberta a ferida
Que dilacerou o coracao!!!
O JOVEM QUE CONFIAVA SÓ EM SI MESMA.
Certa jovem que vamos à denominar de Alice; desconfiava de todos que se aproximasse dela. Antes deste comportamento, ela tinha grandes números de amigos, irmãos e pai e mãe. Ela tinha uma estima especial pelos seus pais e irmãos. Eles eram os seus principais confidentes. Ela ouviu seus pais conversando, e ela achou que falavam dela, sentiu-se desapontada com os pais e passou a não confiar mais neles, também não confiava mais em seus irmãos, se afastou da família. Passou acreditar que os seus amigos, que ela mais confiava, não eram mais dignos de sua confiança, começou a se tranca dentro de si mesmo, não confiava em mais ninguém. Criou uma muralha entre ela e todos que a cercavam. Passou acreditar que se ela quisesse conquista alguma coisa deveria confiar só nela, e em mais ninguém. Todos passaram a serem adversários dela em sua mente. Ela se prendeu dentro de si mesma, pós ninguém por mais que quisesse aproximasse dela com intenção de ajudá-la não conseguia. O isolamento das pessoas a tornou em uma pessoa doente, depressão, angustia, medo de tudo e de todos, se tornou em uma ilha.
Jesus nos ensinou que o ser humano é um ser de relação. Em João 14: Jesus fala para os discípulos o relacionamento que Ele mantinho com o Pai. Felipe perguntou: 8Senhor Mostra-nos o Pai e isso nos basta. 9 Disse-lhe Jesus: Felipe, há tanto tempo estou convosco, e não me tens conhecido? Quem me vê a mim vê o Pai; como dizes tu: Mostra-nos o Pai?
O Relacionamento saudável é o relacionamento de confiança de entrega de amor, amigos que podemos confiar-nos mais profundo segredo, com eles temos oportunidade de chorar em seus ombros, confiar que a nossa conversa será produtiva. Neste momento acontecerá cura da alma, do corpo, a angustia, tristezas, traumas, agonia e ansiedades, iram desaparecer. Em Nome de Jesus. Não seja uma Ilha e não torne ninguém um ilha, pois um dia, você poderá desta ilha.
Em João 1:1 “No princípio era o verbo, e o Verbo estava com Deus e o Verbo era Deus”.
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