Cansei de ser Alguma coisa que não sou
não lute contra as reações do seu
corpo após alguma situação difícil
é natural se sentir desamparado
vazio, com medo e até mesmo
com uma imensa vontade de desistir
mas não lute contra isso
é um processo natural do teu corpo
é necessário aceitar para se curar
Não marche a não ser que tenha vantagem; não use suas tropas, a menos que haja alguma coisa a ser ganha; não lute, a menos que a posição seja crítica. Um sábio usa o contra-ataque e iscas para conquistar a vitória.
Aprendi que a opinião dos outros a meu respeito não me interessa e não faz diferença alguma. Só me interessa a opinião dos que estão a meu lado nos bons e maus momentos, dos que me ajudam, me apoiam e me fazem bem. O resto é resto.
No começo até achei legal a ideia de nós sermos amigos. Aí percebi que de alguma forma, em toda conversa, eu tava tentando te reconquistar.
O significado da palavra confiança
Confiar é dar licença; dar crédito a alguém, ou alguma coisa; é esperar que nossas expectativas sejam correspondidas.
Depondo a Amiga
Sabe ...
Tudo na vida, é feito ou acontecido, para alguma coisa.
As vezes eu me pergunto, porque eu e você somos ligados, nestes laços amistosos..
Que sequer um dos dois sabem quando foi se encalacrando sorrateiramente, nesses pequenos anos de Não-convivencia,....
Mas... dando prosseguimento a minha linha de raciocinio (Inutil linha)...
Penso as vezes que é devido a nosso carisma, as nossas palavras benditas e feias...
Porém, não consigo achar fundamentos para este imenso sentimendo que se mistura em uma especie de gratidão, e conforto...Longitude fisica e proximidade nas palavras.
E nos finalmentes, as unicas palavras que consegui definir para este tipo de sentimento é: Carinho, Amor e AMIZADE.
“As pessoas sempre estão pensando que alguma coisa é totalmente verdadeira. Eu nem ligo, mas tem horas que fico chateado quando alguém vem dizer para me comportar como um rapaz da minha idade. Outras vezes, me comporto como se fosse bem mais velho – no duro – mas aí ninguém repara. Ninguém nunca repara em coisa alguma.”
Me desculpa, mas de alguma forma eu achei que precisava te dar uma explicação, eu fui embora da sua vida e você já deve ter percebido (espero que sim). Escrevi para te dizer que o amor que um dia eu senti, fez as malas, pegou uma carona até a estação e entrou no primeiro ônibus que viu pela frente, sem sequer ler o destino. O amor foi embora, eu meio que mandei ele ir, a gente brigava sempre e a convivência já não estava fácil, mas não posso mentir que me doeu, eu até sai na porta, o vi pegar uma carona e desaparecer no horizonte. É isso. O amor acabou. No dia em que ele foi embora, eu acordei mais cedo, troquei as cortinas e os tapetes, pra disfarçar todo o estrago que ele tinha feito, coloquei uma musica calma para tocar, comecei a ler um ou dois livros, adotei um cachorrinho abandonado, voltei a ver desenhos e tomar sorvete. No dia em que ele foi embora, nem doeu tanto, a vida não estava fácil junto dele, eu cantava mais sozinho que cantor solo uma musica pra dois, as brigas eram inevitáveis, a gente sempre quebrava muita coisa e num dia desses eu acabei por me quebrar também, mais ele se foi e agora canto sozinho e sem plateia, em cacos espalhados pelo chão do quarto. No dia em que ele foi embora, agradeci a Deus pela paz, alguns minutos depois culpei o senhor por tanta solidão, era ruim com ele e é pior sem ele agora, decidi guardar as fotos numa caixa em cima do guarda-roupa e quis me guardar junto delas naquela caixa para ver se voltava naquele tempo, o amor foi embora e levou tudo o que tinha, levou parte de mim também. Sempre sobra comida, com ele aprendi a cozinhar pra dois e agora sobra arroz, feijão, beijos, abraços e lagrimas. No dia em que ele foi embora, fiquei sem saber o que fazer, o tempo não passava ou quem sabe o dia dobrou de tempo, e mesmo sabendo toda a dor que ele causava eu o quis de volta, os socos na boca do estomago e os nós na garganta e os cortes na alma nem doíam tanto, dói mais essa solidão que ficou depois que ele foi embora, a TV perdeu a imagem e o som, a agenda de contatos estava cheia de nomes e vazia de corações amigos, a internet caiu e ar ficou emperrado no mínimo ou talvez fosse toda a minha frieza se manifestando. No dia em que ele foi embora, eu aprendi a dor de desejar que não fosse mais do que um pesadelo, pobrezinho, amarrou uma trouxinha nas costas e seguiu sem olhar pra trás, talvez quisesse evitar meus olhos cheios de água que pediam perdão, minha boca num sorriso forçado que por dentro era ilusão, minhas pernas bambas que me impediam de dar um passo sequer para mudar alguma coisa, o amor não olhou pra trás, ainda bem, ele tinha o dom de me ver por dentro e naquele momento eu era ruína, poesia sem rima, canção sem som, eu era fim e ele era a continuação, a minha reticencias que foi embora e me deixou em ponto final. No dia em que ele foi embora, todo o tesouro do mundo seria dado em troca para que ele voltasse, mais eu não tenho muito, só umas moedas no bolso e muito vazio no coração, o mais triste de tudo talvez seja isso, o amor foi embora e não deixou lembranças. Alguém, não me lembro quem, disse que o viu embarcar em um ônibus diferente, daqueles que não levam gente e não tem destino final. Se um dia você o ver, perambulando por ai, me faça um favor. Diga que o quero de volta, porque o amor foi embora mais eu ainda o amo muito.
Existe alguma coisa...
mas não entendo...
teus olhos não me vêem,
tua boca nada fala, teus gestos nada dizem.
Mesmo assim existe alguma coisa.
Existe alguma coisa nos teus olhos que não me vêem,
Existe alguma coisa na tua boca que nada fala,
nos teus gestos que nada dizem...
Existe alguma coisa no “coração do teu coração”
e esse é o motivo pelo qual não se diriges a mim de forma alguma.
Já tentei achar alguma resposta - mas não entendo
aparecem apenas mais perguntas.
Que existe alguma coisa eu sei,
Mas por que quero saber?
O que tenho a ver com seu sentimentos?
Afinal, por que estou escrevendo sobre você?
“Só sei que nada sei...”
não sei o que, nem por que, nem como...
mas teimo em dizer:
Existe alguma coisa.
Quem pede segunda chance dificilmente fará algo de bom ou pelo menos mudará alguma atitude. Não confio nem acredito em segundas chances, a pessoa tem que aprender com a dor ou com a consciência pesada.
'Se no meio das dúvidas há alguma certeza, é nela que vou me apegar. Se no instante da escolha existe qualquer clareza, esta há de me iluminar. Se no momento da decisão é o sentimento que fala mais alto, ele prevalecerá. No mais, o tempo dá jeito. As dores o tempo dilui, transformando-as em aprendizado e amadurecimento e as mágoas o coração trata de eliminar, se esse for o verdadeiro desejo. O que fica das escolhas é o presente. E este, descrito pelo próprio nome, representa algo a ser aproveitado, a ser vivido, a ser usufruído, até ser esgotado e se configurar como "passado". Assim como os amores e os amigos, o presente instiga a vivência com plenitude - de tudo que é belo, que faz o coração palpitar, que faz querer bem. Tantos bons sentimentos só podem mesmo ser um presente. Um presente dado a nós, por nós mesmos, e que representa fielmente as nossas escolhas. Um presente que pode desencadear outra escolha: ser feliz. Com a urgência da juventude, com as tentativas do amadurecimento ou com a sabedoria da idade. Cada presente em seu tempo. Porém, um presente sempre feliz, que fará parte de uma história bacana que vale a pena ser lembrada até o fim da vida. Talvez esse seja o maior desafio diante a efemeridade da vida. Ser feliz em todos os presentes. Para que o futuro seja floreado por boas e orgulhosas lembranças e para que a interrupção da vida pela morte não deixe marcada apenas a dor e a frustração de uma vida mais ou menos vivida, mas a certeza de que a felicidade foi alcançada em todos os presentes. E de que a oportunidade de crescimento ofertada pra aquela vida não foi desperdiçada. Pra mim, o presente é o agora, o dia de hoje. E a felicidade é transformar o presente em um futuro feliz.'
QUE ME VENHA ESSE HOMEM
Que me venha esse homem depois de alguma chuva, que me prenda de tarde em sua teia de veludo, que me fira com os olhos e me penetre em tudo.
Que me venha esse homem de músculos exatos, com um desejo agreste, com um cheiro de mato.
Que me prenda de noite em sua rede de braços, que me perca em seus fios de algas e sargaços.
Que me venha com forca, com gosto de desbravar, que me faça de mata pra percorrer devagar.
Que me faça de rio pra se deixar naufragar.
Que me salve esse homem com sua febre de fogo, que me prenda no espaço de seu passo mais louco.
Sou suficientemente orgulhoso de saber alguma coisa para ter a modéstia de admitir que não sei tudo.
Se tiveres a impressão de que és pequeno demais para poder mudar alguma coisa neste mundo, tenta dormir com um mosquito e verás qual dos dois impede o outro de dormir.
Vamos combinar que muitas vezes não há segredo algum, inimigo algum, interrogação alguma, nenhuma entidade obsessora além da nossa autosabotagem. A gente sabe que esticar a corda costuma encolher o coração, mas a gente estica. A gente sabe que nos trechos de inverno é necessário se agasalhar, mas a gente se expõe à friagem. A gente sabe que não pode mudar ninguém, que só podemos promover mudanças na nossa própria vida, mas a gente age como se esquecesse completamente dessa percepção tão sincera. A gente lembra os lugares de dor mais aguda onde já esteve e como foi difícil sair deles, mas, diante de circunstâncias de cheiro familiar, a gente teima em não aceitar o óbvio, em não se render ao fluxo, em não respeitar o próprio cansaço.
Eu pensava em todas essas armadilhas enquanto caminhava na Lagoa, um dia de céu de cara amarrada, um tiquinho de sol muito lá longe, tudo bem parecido comigo naquela manhã. Eu me perguntei por que quando mais precisamos de nós mesmos, geralmente mais nos faltamos. Que estranha escolha é essa que faz a gente alimentar os abismos quando mais precisa valorizar as próprias asas. Como conseguimos gostar tanto dos outros e tão pouco de nós. Eu me perguntei quando, depois de tanto tempo na escola, eu realmente conseguirei aprender, na prática, que o amor começa em casa. Por que, tantas vezes, quando estou mais perto de mim, mais eu me afasto. Eu me perguntei se viver precisa, de fato, ser tão trabalhoso assim ou se é a gente que complica, e muito. Como conseguimos ser tão vulneráveis, ao mesmo tempo que tão fortes. Somos humanos, é claro, mas ser humano é ser divino também.
Eu não tenho muitas respostas e as que tenho são impermanentes, como os invernos, os dias de céu de cara amarrada, os lugares de dor, os abismos todos, o bom uso das asas, os fios desencapados, as medidas e as desmedidas. Tudo passa, o que queremos e o que não queremos que passe, a tristeza e o alívio coabitam no espaço desta certeza. Eu não tenho muitas respostas. O que eu tenho é fé. A lembrança de que as perguntas mudam. Um modo de acreditar que os tiquinhos de sol possam sorrir o suficiente para desarmar a sisudez nublada de alguns céus. E uma vontade bonita, toda minha, de crescer.
Alguma vez na vida você já colocou todos os seus planos e desejos nas mãos de alguém. E não há nada de errado nisso, mas o “depois” pode ser um desastre. Se esse alguém que possui tudo de você se vai levando tudo que recebeu consigo, conseqüentemente, não te sobra nada. Sua vida fica vazia, seu futuro incerto, a estrada sem direção. Com o tempo, é claro, a própria estrada reencontra seu caminho ou, na maioria das vezes, encontra um novo caminho. As cores e o calor vão voltando aos poucos e você já é quase o mesmo. Mas, aquele pedaço que foi levado um dia, não volta jamais. Você pode entregar um novo pedaço desse coração reconstruído para um outro alguém (ou para a mesma pessoa, porque os rumos que a vida toma são incertos), entretanto, mesmo que inconscientemente, vai restar o medo de ser “roubado” novamente. Medo. Quantas coisas deixamos de fazer por medo? Quantos abraços deixaram de ser dados, quantos beijos apaixonados foram esquecidos sem terem acontecido, quanto pó se acumulou sobre sentimentos lindos que ficaram deixados nos subterrâneos do coração, tudo por medo? O medo é um instinto humano para proteção. Só não se deixe paralisar por esse desejo de proteção. Se você estiver sempre protegido dos perigos, significa que também está protegido dos sentimentos de conquista, de realização e, pode-se até dizer, do amor. E quem é que quer se proteger disso? Os sentimentos são contraditórios, o medo aflige e amar, o melhor presente. Não se proteja disso.
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