Cai na Real Voce me Perdeu
A cor preta
Me cai tão bem
Quando minha alma se for
Quero ser enterrada
De roupa preta
Até porque meu corpo já faleceu
O que mantém ainda de pé
É minha alma
Também já muito ferrida
Quase sem vida
Tudo em mim morreu
Sonhos
Planos
Só me restou
O desengano
Um dia a máscara cai e quando cair a vergonha sobe, expondo por a falsidade de seu coração e a tristeza de suas más escolhas e da pobreza de seus atos.
o pensamento
cai na estrada.
a dor do impacto
o susto de tudo.
a revelação...
o começo da alegria
escondido em um sorriso.
O brilho de um caminhar
Como uma planta sedenta acolhe a água da chuvaque cai aos seus pés, vamos fazer das lágrimas que rolamem nossos rostos, pedras preciosas
que brilham e iluminam nossos olhos.
Viveré aproveitar cada momento feliz, emcada sonho que surge todos os instantes da nossa estrada devemoscelebrar a vida em sua plenitude e,vivê-la sem medo.
Vamos entoar um hino em homenagem à luz, absorver seu brilho bebendo suas dádivas e,sorrindo sem remorso por ter tentado ser feliz.
De cada dor a possibilidade de um sorriso, de cada espinho a esperança de encontrar a flor.
A vida deve ser encarada como um presente que deve ser desfrutado, nuncacomo um fardo a ser carregado. Não tenha medo de amar todas as versões que fazem a composição da vida, portanto, não leve a vida de forma brusca, ninguém sairá vivo dela.
As pessoas entram em nossa vida por acaso, mas não é por acaso que elas permanecem porque avida é imprevisível e é isso que a torna incrível. Não podemos saber o que o futuro reserva, portanto, tudo é possível.
Agora podemos comemorar todos aqueles que compraram tíquetes pra ver meus tombos, hoje dou graças, meu espetáculo continuará tendo plateia.
Vamos usufruir da nossa felicidade,ela é de graça e só a nós pertence, assim,não vamos deixar que nos cobrem por ela.
Vamos sorrir sem medo de mostrar ao mundo quesomos felizes, não há pecado algum saber aproveitar os presentes queDeus nos dá todos os dias.
Viver... simplesmente viver e, um brinde à vida.
Alma em chuva
A chuva cai numa constante
Assim como as minhas lágrimas insistentes
Meu peito espia uma vertente
De sentimento que arde como um raio
Que atinge o chão e ali se sente
O mais forte de todos, o abrasador.
Um rastro tênue, entre a dor e a paz,
Um eco distante, que a alma acalenta.
Vou juntando em silêncio os pedacinhos
Refazendo meus pensamentos
Com apenas um movimento
de falar tudo que sinto
Só assim serei eu mesma,
Sozinha com meus sentimentos.
Não é simples, é bem verdade
Falar de coisas inexplicáveis
Muitos sequer desconfiam
Do que realmente tenho vontade
Da vida, do tempo, da realidade,
Que eu fantasio a felicidade.
O tempo, implacável amigo,
Testemunha silencioso a minha vida,
Mas ele sabe que também não pode
Cobrir de estrelas o meu caminho
Indiferente aos meus clamores,
segue adiante, muito tranquilo.
Agora sopra um vento muito forte
Levando embora as amarguras
E de pronto vejo longe um raio
Daquele que antes me queimava
agora é luz no céu
que cai pra me acordar,
E assim como o tempo,
Poder enfim seguir adiante.
Formigas Aladas
Uma gota cai dos olhos e se espalha na alma.
Morro tantas vezes.
Asas nascem em formigas e elas se tornam aladas.
Espinhos nascem em meu coração.
Morro tantas e tantas vezes.
A lágrima é do anjo que me guarda.
A alma é a tristeza da pessoa abandonada.
As asas são minhas.
Quero voar em torno da luz.
E os espinhos? De quem são? Retire-os, por favor!
Eles impedem o meu voo.
(Besouro Revirado)
Às vezes não olhar para baixo
E não enxergar o abismo
Às vezes não dar o próximo passo
E não cair no abismo
Numa tarde sem coração
nasci pequeno e tão só
vestiram-me de solidão
caí nos braços de minha Avó...
Mas quem ganhou fui eu:
a desgraça concebida
a Avó entregou ao Céu
e salvou a minha vida!
Cresci tendo-a por perto
não me lembro de a não ter,
tendo-a, tive por certo
que nunca a iria perder.
Quando dissemos adeus
naquele istante tão só
tive que devolver a Deus
o Coração de minha Avó.
Hoje, 3 semanas de saudade, silêncio e ausência de uma Senhora insubstituível, uma personalidade Cristã cheia de caridade no coração.
Saudade sua Avó Clarisse.
Verse 1)
Na dança suave da noite, eu vejo,
A chuva cai, como um sonho em meio ao desejo,
Estrelas brilham, são segredos a contar,
No céu infinito, meu amor a flutuar.
(Chorus)
Chuva de amor, desce lá do céu,
Cada gota é um verso, um doce papel,
Sob o manto das estrelas, nosso lar,
Neste universo, vamos nos encontrar.
(Verse 2)
As nuvens dançam, em sintonia com o mar,
Teus olhos refletem o que eu quero amar,
Na melodia suave que o vento traz,
Caminhamos juntos, onde a vida faz.
(Chorus)
Chuva de amor, desce lá do céu,
Cada gota é um verso, um doce papel,
Sob o manto das estrelas, nosso lar,
Neste universo, vamos nos encontrar.
(Bridge)
E quando a tempestade tentar nos separar,
Nossos corações, sempre a pulsar,
Na luz do amanhecer, vou te abraçar,
Cruzando os limites, vamos voar.
(Chorus)
Chuva de amor, desce lá do céu,
Cada gota é um verso, um doce papel,
Sob o manto das estrelas, nosso lar,
Neste universo, vamos nos encontrar.
(Outro)
No eterno brilho, ao nosso redor,
Chuva de amor, um hino, um clamor,
Entre estrelas e nuvens, sempre vou amar,
Neste céu infinito, prontos pra sonhar
Com uma caneta na mão e um coração cheio de paixão, Marcos consegue pintar um quadro vívido de relações humanas, capturando as sutilezas do amor e a importância do respeito. O seu trabalho é um reflexo de sua compreensão profunda desses temas e de sua habilidade para explorá-los de maneira significativa.
A literatura de Marcos não é apenas uma leitura agradável, mas também uma jornada que leva os leitores através de uma variedade de emoções e experiências, deixando-os com uma nova compreensão e apreciação pelo amor e respeito. Ele é, sem dúvida, um exemplo brilhante da literatura que aborda esses temas importantes.
Assim como uma árvore com raiz forte resiste à tempestade,a amizade verdadeira também não cai em meio às dificuldades.
Jamais se sinta inferior aos outros, pois ate a chuva que cai do mais alto dos céus termina abaixo de nossos pés!
A chuva cai sem rumo, sem razão,
Como lágrimas que o vento leva ao chão.
Na alma, um vazio, um abismo profundo,
Onde as estrelas já não brilham no mundo.
O silêncio grita dentro de mim,
Tão alto, tão denso, parece sem fim.
Os dias passam lentos, sem cor,
Um eco distante do que já foi amor.
O coração bate, mas não sente mais,
Perdeu-se nas sombras de sonhos iguais.
E o tempo, implacável, segue sua trilha,
Levando embora a última fagulha.
Fico aqui, na escuridão,
Entre os cacos de uma ilusão.
Quem sabe um dia eu volte a sorrir,
Mas hoje, só resta o triste existir.
Ao inverso do pão com margarina quando cai é sempre com manteiga pra baixo; o papel melecado de bosta sempre cai virado pra cima...
Cuidado, porque muitas vezes, nem sempre nossos atos são como imaginamos.
INCÚRIA
Um dia a conta chega
E a ficha cai
O chão desaparece...
O equilíbriose esvai
Há sempre um preço a se pagar
Há sempre um erro a se acertar
Tanta incúria
Recebe a fúria
No vindouro, amargura
Agouro de agora é alguria
A mágoa no peito perfura
Contorce a procura da cura
Cara é cada dose... cada dor
Cada angustia também
E cada passo rumo ao seu futuro.
É uma vida que se refaz e desfaz seu monturo
Duro é o caminho em que se volta
Ao pisar nas pedras de sua ruína
Quando a liça é puramente genuína
A colheita no interior é a paz
Chuva que cai e alegra a alma;
Espírito que vibra com a sintonia de tanta alegria;
Percorre todo nosso ser e transborda com paz e mais vontade de viver;
Ah essa alegria chega ao êxtase;
Está além da compreensão dos muitos desafortunados apaixonados pela verdadeira vida.
Seiva bruta
Enquanto a seiva bruta revigora
E a chuva fina cai lá fora
Vou correndo contra o tempo
Pra te ver, pois em meu peito!
A saudade faz doer.
E todo meu padecer, nessa vida,
É ficar longe de você.
Sou eu assim,
Sem te ter, meu bem
Não te troco na vida,
Por mais ninguém,
Porque então não vem?
E mata logo essa saudade,
Porque não fica aqui
E me trás a felicidade,
Que outrora aqui morou
Mas agora tudo mudou,
O destino nos uniu,
Mas alguém nos separou.
A chuva fria de novembro cai como as lágrimas de uma garota iludida, não compreendida. Nem tudo dura para sempre, sentimentos são passageiros como a chuva fria de novembro, o amor é apenas uma grande ilusão, como podem passar de amantes para estranhos em um período tão curto. Outro motivo para chorar, todos precisam de um momento sozinhos, com a chuva caindo do lado de fora, as velas tentam se manter acesas do lado de dentro, com um sorriso ela tenta mentir para si mesma, pobre mentirosa. Ela tem um sorriso que lembra as memórias de infância, olhos que deixam chapado como uma droga, ela é um grande vício que o deixou sofrendo sob a fria chuva de novembro.
O Nome
Teu nome
Visto ao longe
Acende o pensamento
Humedece o olhar
Uma lágrima cai
Tristeza? Não.
Alegria, sim.
Um filme de emoções roda.
A perda é um ganho.
Pedaços que se perdem
Numa praia deserta,
Se unem num corpo,
A partir de...
Grafado, fixado no coração,
E a cada momento pulsa,
Acende o pensamento,
Humedece o olhar...
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