Caderno
Os livros não são apenas um caderno com páginas, e sim como uma excursão de escola, cheio de aventuras e aprendizados que nunca serão esquecidos...
Livro da vida
A bíblia que não perece.
Caderno de apoio, o povo carece.
Sim, as escolas da sociedade sofre.
O mecanismo exigente.
Ora, o fardo é leve e o julgo é suave?
Desafio.
Entender como um carvalho cresce no deserto.
Quem entregarás a vida a peregrinar.
Tá difícil entender o processo?
Professor que é professor, humilde ser em aprender.
Outra maneira, ele um aluno a sofrer.
Prepotência e altivez.
Apoio necessário para regar uma semente.
O brotar e colher depende da satisfação em dedicar.
O livro da vida está aberto diariamente.
A palavra constante, cortante, veemente.
Não são todos que entende o roteiro.
Se o pai não abraçar o filho, ora professor aluno e vice e versa.
A sociedade vai a deriva, onde, alguns nada sabe, outros nada bem, outros nada dá, e o fluxo da água, este enterra a escola do orgulho, na espada mestre da justiça.
Bem, a santa esperança, sei perfeitamente que os anjos não desistem de lutar, o conforto é que a fé da ceara limita os lobos, as lobas carnívoras a não degolar os filhos, alunos da geração vindoura.
Brasil, vamos vencer, pois as feras saltaram a cerca, mas não vão ultrapassar o cajado do pastor da vida.
Giovane Silva Santos
Dentro de algum caderno, escondido pelo meu quarto, existe uma lista com segredos que nunca contei a ninguém!
Poeira de poesia!
— O mais belo lugar é o caderno de poesias
— Nele se escreve sem medo
expondo os segredos
— Se estamos a beira do mar
— As ondas parecem nos abraçar
— No balançar das águas, ouvimos a brisa sussurrar, doces melodias que conseguem fazer lágrimas rolar
— Palavras chegam, como se estivessem a mergulhar, ou pairando no ar
— Acompanhadas de golfinhos ou estrela-do-mar
— Elas sempre irão chegar
— Tudo se transforma em poesia
— Caravelas, água viva
— Mesmo sabendo que os caminhos são árduos, e que existem pedras no caminho
— O poeta segue a poetizar
— São pássaros saindo do ninho
— Está no sorrir e no chorar
— No sofrer e no amar
— Quem tem sensibilidade, sente poesia no ar… Em qualquer lugar!!
Se, por acaso, a vida não te ofertar uma caneta e um caderno... Faça dos teus sonhos a caneta, e da tábua do seu coração, o lugar onde escreverás a tua história.
PASSADO
Se algum dia, talvez no fim da vida
Folhares seu caderno de ilusões
Verás então que vida mal vivida
A de viver mentindo e ferindo corações.
Se analisares todo teu passado
Entre as mulheres que com ele ficaram
Por todas com quem esteve entusiasmado
E aquelas que talvez te amaram.
Encontrarás meu nome, sim meu bem
Talvez até na lista de aventuras
Inexpressivo e até quase apagado
Apenas um entre os demais também
Que importará quem te amou com loucura
Se tudo então pertencerá ao passado.
A girafa e a árvore são comparadas respectivamente a um lápis e um caderno. Cada dia a girafa se desfaz seu gravite sobre uma das folhas da árvore que também é caderno. Cada folha tem o seu sabor a depender do que se escreve e assim são várias folhas que ora estão crescendo, sendo escritas e depois caindo devido o tempo de sol. Nossa vida é assim, os dias vivenciados não voltam mais, resta na memória o bom e péssimo sabor, e ainda, nossos esforços a fim de viver com a cabeça erguida, escrevendo nossas histórias até que acabe o gravite.
Eu sonho com a senhorita todos os dias
Em uma densa floresta
Com seu caderno escrito a mão
Escrito em vermelho sangue
Como a poça que eu deixo pra trás todos dos dias
Em um cômodo do meu apartamento que se encontrava branco
Hoje ele é vermelho
Em homenagem a linha escrita meu nome em seu caderno
Não esqueçam de ler as linhas pontilhadas, eles dizem.
“Sua hora não chegou, para de chamar minha atenção”
Eu incômodo até a própria morte...
Vou tentar não chama lá dessa vez...
“Sua hora chegou, vamos criança você aprendeu sua lição”
Era o que dizia aquela maldita linha pontilhada.
Prelúdio ...
Tão esperançoso quanto um caderno novo.
Igualmente o entusiasmo das histórias que irá escrever..
Tão lindo o sentimento de esperança..
Fazer por si a tão esperada mudança.
Poder contar qualquer história..
E ir pra qualquer lugar do mundo
Ahh como é doce o tal prelúdio
Minha pele é um caderno de desenho sem pauta e em branco. Não tenha medo de tracejar, não hesite em me pintar. Conheça minhas curvas, meus pontos. Conheça meu corpo. Use seus dedos, sua boca e seu corpo como pincéis. E me usa como tela. Me pinte como DaVinci, me desenhe como Van Gogh, me retrate como Picasso. Mas nunca me deixe como um quadro guardado no sótão: mofando, perdendo a cor e a magia.
Os anos se passam
A vida segue
A tanta coisa para aprender
Que não cabe em um caderno
Amores que vem e vão
Saudades que mobiliza a vida
Retratos fixados no criado mudo
Os filhos que crescem
Aos 40 anos uma mulher é capaz
De olhar o passado
Ver que passou por uma batalha de vida!
Que no final tudo se ajeitou!
Do seu jeito próprio!
A vida fez a caminhada ser prologada.
De pequenas vitórias
Que constituiu um diário de vida!
É dessa vida cada segundo.
Tem um valor insubstituível.
Queria voltar no tempo.
Começar de novo toda essa jornada.
O primeiro aprendizado é o que tempo.
Não volta!
Que preciso apreciar cada instante!
E o sabor de café da manhã é um estupefaciente de coisas indormidas e mal nascidas.
Meus cadernos envelheceram nos meus arquivos que param o tempo ao acaso, com informações estúpidas nascidas de minha caligrafia torta.
E os dias se abreviam em opióides para aliviar dores não lembradas mas conhecidas, comprados na farmácia de velho comerciante que me vende medicamentos sem receitas coloridas enquanto o resto são cinzas.
E tudo fica normal ou é normal - o sol nasce, as estrelas brilham - e a noite, a noite chega à revelia de meu relógio descomunal.
E mais uma vez o sol me ilumina todo dia e o dia todo, silenciosamente, e tudo se embranquece e todos são vistos como não são e a igreja toca mais uma vez o repicar de sinos anunciando mais uma morte de um senhor gentil que preferiu para de respirar e esquecer os próprios pulmões congestionado.
Pobres pulmões, o ajudou a respirar profundamente a cada passo rumo ao não sei pra onde.
E tudo isso é normal, e enfurece o que inconscientemente nos conserva por igual em um conjunto de normais que não mais choram.
Nada muda, é tudo parado, mas, estamos andando, correndo, atrás do ônibus que se vai e de amores que não existe e que se desfaz.
Ainda dá pra sentir saudades, de meu avô, de meu pai, de Dona Vera, onde estão? onde estão? e dos dias já idos, adormecidos.
Sinto saudade de minha mãe mesmo estando ao meu lado, saudade do nunca mais querendo ser futuro e do por vir serenando o presente em um sábado a tarde.
Existimos e ainda estamos vivos, sonhamos e ainda desistimos, e chegamos em casa e dormimos, e se houver outro dia? se houver outro dia? Não sei, talvez pra nunca mais.
Meu coração é um caderno de memórias, e cada página conta uma história que escrevo ao som da minha própria canção."
O caderno de um artista, que gracioso.O artista compartilha seus momentos, seja eles bons ou ruins, compartilha conhecimento, memórias, e o melhor de tudo: ARTE.
Refletir, olhar para o caderno, escrever é de uma única terapia entre você e você.
No mês que estamos o normal é você ser solidário, trocar abraços, palavras.
O tempo passa, você percebe que a referência do outro é somente o que você criou sobre ela, a realidade hoje só mostra que o dia e o tempo não deixa de ser somente palavras sobre desconhecido.
Viver é aprender
Aprender é refletir
Refletir é diferenciar
Diferenciar é somente do seu contexto de viver, ver, e aprender.
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