Cadê você que sumiu
Meus Zord, cadê você?
Vamos dançar ao som da nossa música de madrugada no meu da rua, vamos rir , vendo propaganda política, vamos pedir uma pizza?
Vamos ?
Cadê você? Onde foi que se escondeu?
Sem você, eu não sou eu
Tudo aqui é solidão.
Na trama sutil da solidão que tece,
Num fio de ausência e memória perdida,
Cadê você? Sozinho, ecoa a prece
De quem na vida não quer ser só partida.
Esquecera de mim? Nas horas tardias,
Teu nome toco em cada acorde baixo,
Sinfonias de amor, melancolias,
Na beleza pura que ao prazer faço laço.
Só penso em ti, na vastidão do dia,
Minha alma, em seu deserto, te busca inteira,
Sentindo falta da tua companhia,
No coração só, tua presença é ceifeira.
No caminho, um encontro, simples faísca,
Transforma o ar em júbilo, a solidão em festa,
Não desejo te possuir, apenas a mística
De um carinho que no amor sempre resta.
Lindo ser que sabe viver, é verdade,
Teu sorriso me desarma, me faz rei,
E nessa canção que em mim invade,
Canto o que foi e o que ainda não sei.
Por onde andei? Te procurando sem ver,
Na ignorância de um coração que tarda,
Mas agora sei, tudo que preciso é você,
A peça que faltava, que a tudo aguarda.
Eu protegi o teu nome, Beija-Flor,
Codinome de amores, escondido e sentido,
Nos lábios meus, o gosto do que é amor,
Atrasado chego, arrependido e remido.
Ainda é tempo, o ontem é tarde demais,
Hoje as horas estendem as mãos,
Para amar, para viver, para a paz,
Para aumentar o mundo, sem vãos.
Amar, desejar ser amado, verdadeiro elo,
Dar-se pelo outro, o ato mais generoso,
Na partilha do sentir, no doce apelo,
De viver o hoje, no amor, formoso.
Na tapeçaria tecida por horas vazias,
Em cada fio, um eco: "Cadê você, amada ausente?"
A solidão, uma cortina que desvela e esconde,
Recordações que sussurram, "Esquecera de mim?"
No compasso de uma melodia esquecida,
Toco teu nome nas cordas da minha lira,
Para falar de amor, de desejos entrelaçados,
Pura beleza emergindo das sombras do esquecimento.
Luz de grande prazer, um farol na penumbra,
Sabendo que meu pensamento em ti se imerge.
A solidão se agiganta, ecoando em câmaras vazias,
"O meu coração tão só," um lamento ao vento.
Basta um encontro, uma visão tua no caminho,
Para que a felicidade desabroche como flor após a chuva.
Não procuro possuir, mas um carinho, às vezes,
É um bálsamo, um suave toque em pele febril.
Quando afeição é verdadeira, cuidamos sem medidas,
Tua essência, um viver límpido, um lindo existir.
Tu me fazes feliz, em cada gesto, cada sorriso partilhado,
Uma canção que nos envolve, confissão de almas.
Por onde andei enquanto me procuravas?
Ignorava que eras o que a minha essência clamava.
Guardei teu nome, Beija-Flor, em segredo,
Um codinome para o amor que entre lágrimas cultivei.
Eu sei, demorei a chegar,
O arrependimento um manto pesado nos ombros.
Mas, ainda é tempo, tempo de amar e ser feliz,
De mostrar caminhos, de nos doarmos mutuamente.
Ainda posso te dizer, reafirmar no infinito dos dias,
Que és tu quem expande o universo em mim.
Tarde demais foi ontem, mas hoje,
Hoje é o momento de tecer, de novo, nosso laço de amor.
Assim, amemos com a urgência de quem descobre,
Que na dádiva de amar e ser amado, nada é em vão.
Hoje ainda dá tempo de amar, de curar,
De reinventar o amor que pensávamos perdido.
MORTE CADÊ VOCÊ?
Oh querida morte, onde estás?
Será que o fundo do poço
Não é mais o final?
Será que a escuridão e o frio
Não são nada para ti?
Sei que queres me torturar mais….
Mas, veja, não sou mais humano
Não me resta nada para chorar
As lágrimas estão me afogando aqui dentro.
Porém, eu não morro.
Oh morte, onde estás?
Não ver que o fim está chegando,
Não vês que não há mais nada para destruir.
Tudo se foi, em frente a um tornado enfurecido.
Nada restou. Só tu oh mortes, então venha logo me buscar,
Aguardo impaciente a tua chegada.
Cadê você que me deixastes?
Porque me abandonas?
Atualizando estou a cada segundo pra ver se te encontro lá.
Não pedimos pra se conectar, mas cá estamos a nos falar...
Agradeço com sua amizade poder contar.
Socorro, mamãe!...
Cadê você, querida mãezinha! e aquele meu aconchegante colinho protetor?
Quem me dera poder voltar aos meus tempos de criança, mesmo quando ali então uma criancinha carente de quase tudo... Menos do amor, carinho e proteção de minha sacrificada mãezinha tão querida.
Que pecado! Logo ela, tadinha... Que após tanta dedicação e magnânimo afeto maternal, voluntariedade e sofrimento sacrificial, bem logo também passaria a ser gradual, desumana e egoisticamente desvalorizada, como tantas sacrificadas mãezinhas mundo afora... Será que sem ao menos perceber ou querer, eu também acabei sendo mais um desses quase monstros familiares, dentre tantos desamorosos filhos frios e mal-agradecidos, esses que “modernamente” tanto os vemos pelaí?
Por outro lado, eu sei, hoje isso mui bem sei!...
...Que a cada vez que autorizo meu passado a continuar assim vivíssimo em mim, mais e mais estou reafirmando esta minha já folclórica covardia e desalento para enfrentar os amedrontadores desafios do presente.
Sei também que de tais prementes e positivos enfrentamentos, sejam ou não vitoriosos e retumbantes, dependem minhas futuras performances...
...Performances tais, todas certamente aditivadas com suas próprias cotas de sacrifícios, mistérios, decepções ou galardões.
Como também não posso esquecer que o mero fato de aceitar conformadamente seguir vivendo no passado, oh vida, oh céus! Seja no âmbito mental, material, sentimental ou espiritual, isso tudo representa para mim uma espécie de zona de conforto, retrógrada e psiquicamente perigosa zona de conforto...
...Isso eu também sei.
Afinal, de uma ou de outra maneira, tudo ali no meu remoto passado já foi superado...
...E hoje trago gravados em caracteres de ouro provado em meu coração, ou mesmo a ferro quente nos lombos, ai, ai, ai, os seus benéficos ou maléficos resultados.
Primordialmente, almejando continuar a viver até o cumprimento natural do meu tempo secular determinado pelo Senhor...
...Finalmente reconheço que, mesmo assim respaldando-me saudosa e perigosamente no meu passado, dia após dia devo seguir reinventado a minha própria história.
Até mesmo porque viver o futuro do próprio passado, isso é relativamente fácil...
...Mas construir racional, corajosa e carinhosamente o nosso inexorável futuro, principalmente se isso for feito a partir de um presente assaz pedregoso e quase desalentador, isso sim confirmará em cada libertadora individualidade um esperado valor amorosa e humanitariamente evolutivo!...
Sigamos assim...
Armeniz Müller.
...Oarrazoadorpoético.
Onde estão aqueles que brincavam comigo nas vielas da minha zona oeste?
Onde estão ?
Cadê você Andersom,
Carlinhos, Paulo Roberto, Jerson, Tiago, Daniel, Fabinho, Paulo cadê?
Eles não estão aqui mas por terem tidos atitudes erradas, os julgamentos aqui onde vivemos para os samangos é que são diferentes, até porque a playboizasa tá tocando o terror e nunca ninguém faz com eles oque fazem aqui na zona oeste com os jovens ! Vidas negras
Amor cadê você.....amor RESPEITO, amor CARINHO, amor CONFIANÇA e até mesmo amor AUTO-ESTIMA, talvez procuro por um amor que não existe ou até mesmo morreu em meio a tantas desilusões, mas mesmo assim vou continuar procurando esse tal AMOR que nos faz respirar felicidade e seu eu encontrar não vou contar pois meu olhos falam mas que meu coração.
A noite vem
A noite passa
O dia chega
Cadê você minha amada
Fecho meus olhos
E vejo a dor
Sinto meu coração
E vejo o amor
Mas cadê você
De que adianta
Um jardim
Sem flores
Se que adianto
O sereno da noite
Sem gotas
De que adianta
As gotas
Se o jardim não tem flor
De que adianta
Um coração cheio de amor
Se você
Não o quis pra você
È lógico que eu quero você, você que me faz bem, VOCÊ ... cadê você??? VOCÊ? Quem és tu que tanto quero????
Sem você estou perdido, preciso de você
pra poder me encontrar..
Cadê você aqui comigo, quero te dizer:
Eu te amo!...
Cadê você mulher? Por que não estais aqui?
É quase madrugada, vai deixar o frio vim até mim?
Ô mulher tu sumistes sem realizar meu último desejo.
Aonde quer que vá ainda ti vejo.
Cadê você em?
que não me aparece com aquele sorriso
com aquelas palavras que me deixam sem chão
com aquele olhar de pidão tão lindo?
Cadê você que me aparece de surpresa quando menos espero
e depois vai em bora, some
some como se eu não te importasse
como se eu não significasse nada pra você
Você me aparece do nada, fazendo voltar em mim
todas as emoções que eu jarava já ter ido embora
Você deveria desaparecer e me deixar de vez
ir embora pra nunca mais voltar
Sair da minha vida de uma vez por todas
Esquecer que eu existo para eu fazer o mesmo
Acredito que só assim você não me faria sofrer
Só assim eu te tiraria de todas as minhas lembranças.
Não quero que fique mais. Vá embora.
na tela do tempo
um vírus repete
cade você
tantas vezes
que nem formatando elimina
esse teu cheiro de menina
em mim
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