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⁠Riqueza não é aquilo que você possui. Mas aquilo que o dinheiro não pode comprar.

Inserida por rogersestevam10

Não precisamos de dinheiro para nos trazer felicidade, precisamos do dinheiro para comprar o que nos deixa feliz!!!

Inserida por rikardoribeiro

⁠O dinheiro tem seu valor é útil mas é superficial. Ele pode comprar até o mundo, mas não o universo do caráter. 

200622

Inserida por J6NEMG

“Dinheiro só é capaz de comprar a felicidade momentânea”
PSICANÁLISE

Inserida por davisalvesphd

⁠Tem casos, que se tem muito dinheiro, e não se sabe o que comprar, e por outro lado a quem saiba o que comprar e tem pouco recursos.

Inserida por Luizdavi

⁠"Um princípio básico da prosperidade é economizar, não comprar nada que não seja necessário"

Inserida por Luizdavi

⁠Se de algum modo tiver como comprar a paz, compre-a.

Inserida por Luizdavi

⁠Enquanto há pobres desejando tudo que o dinheiro pode comprar, há ricos desejando coisas que dinheiro nenhum compra. 

Inserida por ateodoro72

Minha avó uma vez pediu-me para comprar uma tesoura, um escorredor de macarrão e um vidro de azeite no mercado, em Niterói, quando eu tinha 12 anos. A rua era Cel. Gomes Machado. Quando eu saí de casa, lembro que também ficaram aguardando duas tias, que ajudavam ela naquele sábado, na cozinha. Esse pedido caía do céu para mim que estava de castigo. A casa ficava na Rua Coronel Senador Vergueiro da Cruz, ao lado do escadão que sobe para o morro do Cavalão. A razão do castigo já não lembro. Lembro-me, sim, que só poderia sair para comprar as coisas e voltar. Fiquei feliz com a tarefa libertadora. E mais feliz fiquei quando, ao dobrar a esquina da Rua São Pedro com Visconde de Itaboraí, verifiquei que se tirava “par ou ímpar” para jogar uma “pelada”, no trecho compreendido entre a Rua de São Pedro e a Cel. Gomes Machado, justo no caminho do mercado. Entrei no páreo e fui escolhido para jogar em um dos times. A galera era sempre a mesma; os amigos da rua que moravam por ali. Só quando a partida acabou lembrei-me da encomenda e fui correndo para o mercado. Lá chegando peguei as coisas e, ao procurar o dinheiro que vovó tinha deixado comigo não o encontrei no bolso. O dono do mercado, Milton Duarte de Castro, percebendo o meu embaraço, perguntou onde eu morava e de qual família eu pertencia. Por minha sorte, dispensou-me do pagamento, não sem antes puxar a minha orelha, com bom humor, para que eu tivesse noção da responsabilidade que um menino deveria ter na execução de um mandado. E que o bom negociante além de ser amigo da família, percebera, também, que suado como estava e com os pés imundos, só podia ser em razão dos folguedos da própria idade. O dinheiro, certamente, caíra na rua.
Agora, a história avança vinte anos...
O mercado já não existe mais. Há agora, na Rua José Clemente, uma loja de instrumentos musicais. Lembrei desses momentos quando era garoto e resolvi entrar naquele lugar fazendo uma pauta para O GLOBO-NITERÓI que foi capa daquela edição de sábado, e que falava sobre a diversidade musical da cidade. Ao olhar para o balcão, fiquei surpreso: Já mais velho, “seu Duarte”, o responsável pela loja, era o mesmo bom homem que, há vinte anos atrás, me desembaraçara de uma dívida de poucos cruzeiros na época. Pedi licença e resolvi me apresentar novamente, depois dos vinte anos, para contar-lhe esta história da qual, como não poderia deixar de ser, ele já não se lembrava. Foi um encontro agradável e, da minha parte, muito comovente. Eis a razão desse texto relacionar-se à amizade. “Seu Duarte” só lembrou de mim depois que falei o nome do meu avô. Ao perguntar se eram amigos, ele ficou com os olhos cheios d´água e respondeu: “fomos grandes amigos”. Não entrei na questão, apenas retribuí o sorriso e lembrei que, há vinte anos, ele não me cobrou o dinheiro quando falei o nome do meu avô. Disso tudo ficou uma lição: o importante numa amizade não é reconhecer somente o amigo, mas também o que é parte dele.

Inserida por AlessandroLoBianco

Comprar um fardamento, é caro. Porém, conquistar o direito de usá-lo, é bem mais.

Inserida por kamorra

Gestos gratuitos, são amor...há quem só valorize o que o dinheiro pode comprar!

Inserida por MariliaMasgalos

Nada se vende com facilidade se você não conseguir habilmente lhe convencer em comprar primeiro.

Inserida por ricardovbarradas

Não ha valor financeiro algum no mundo que consiga comprar satisfatoriamente a verdadeira paz interior nem feliz filosofia da tranquilidade.

Inserida por ricardovbarradas

“Não vou vender minha alma para aqueles que não querem comprar minha arte”.

Inserida por DAmico

“Se não quer ver o circo pegando fogo, pare de comprar ingressos.”

Inserida por DAmico

“Quem cultiva o amor não precisa comprar.”

Inserida por DAmico

“Se você não compra algo meu, como vou comprar algo seu?”

Inserida por DAmico

“Para subir na vida você precisa comprar uma escada.”

Inserida por DAmico

“Quem é seu universo que lhe dá aquilo que você deseja sempre que não pode comprar?”

Inserida por DAmico

⁠"A sabedoria é um luxo que poucos poderão comprar."

Inserida por DAmico