O que te move
Dúvida marcante é saber se vai valer a pena amar uma pessoa que você tanto quer, mas fica com um pé atrás pelas decepções que você acabou tendo que aguentar no passado.
Quando não dava certo a gente se ver, eu sempre ficava triste meio abatido. Sabe o que é você sentir falta de uma pessoa de verdade, é meio ruim mas quando vimos novamente acelera o coração quando o sentimentos é bem verdadeiro.
Não há portas para os territórios familiares da dor, não há como conter a violência dentro do ninho de uma pertença.Há apenas a dor, cintilando como um clarão no chumbo do céu, chuva de estrelas cadentes sem história nem mártires reconhecíveis.Porque há sempre uma noite mais escura do que a escuridão do mundo.Mesmo para aqueles que nunca souberam escavar até ao fundo dessa gruta negra, transiberiana, húmida, universal, a que chamamos coração....
Geraldo Neto lança mais um livro!
A editora Sal da Terra localizada na capital paraibana anuncia o lançamento do livro do escritor uiraunense Geraldo Rocha Dantas Neto popularmente conhecido por Geraldo Neto titulado como:“Textos que Rimam”, seu conteúdo traz poemas e poesias em suas diversificações, o livro terá como co-autor o professor e escritor cajazeirense Lucilândio Pereira Mareco autor do livro” Passeando pelas praças de cajazeiras PB”.
Em 2007 o escritor lançou o livro titulado por “Asas Poéticas” pela editora Real, seus trabalhos são espalhados por várias revistas, endereços virtuais onde se revela o Blog do Geraldo Neto um espaço de cultura e encontro com a poesia. Ele enfatiza que “escrever é um dos vícios da minha existência” e garante lançamentos de várias obras além de poesias e poemas na área sociológica, antropológica e jurídica que são marcas do seu próximo trabalho.
O livro “Textos que Rimam” está sendo comercializado pelo preço de 20,00 (VINTE REAIS) e quem quiser adquirir entrar em contato com o escritor Geraldo Neto pelo número 83-91452957
Hoje de madrugada na hora que tinha ido dormir, quis chorar. Chorar de saudade, de dor. Chorar de colocar tudo para fora. De gritar e espernear que nem uma criança quando não ganha algo. Mas claro, eu não fiz igual ontem.. Semana passada... E nem mês passado.
Não sei o que é pior... Não saber explicar e terminar falando:"Estou bem" ou guardar dentro de si mesma, com um vazio de dor.
Não se ter mais vontade de levantar e fazer algo, enfrentar a sociedade e a família com um sorriso. O que acalma mesmo é os fones e uma boa música enquanto que o mundo fica Off. Lágrimas caem sem motivos enquanto que o cérebro, por pura tortura, trás lembranças nada boas para o momento.
O mais difícil pode ser se socializar, ir trabalhar e estudar. Isso é bem difícil, quando que você não tendo vontade de fazer nada, ficar na cama sem nada. Sem celular e se for, com o wi-fi desligado e o som alto.
Alguns dizem que é coisa de vagabundo que não quer fazer merda nenhuma. Sim, temos casos assim... No entanto, 5 à 10% não são assim. Sabe o nome disso? Depressão. Bem vinda a ela. Talvez esteja e você não saiba... Ou talvez ache que está, mas não.
Oblívio
Com os PMs fora das ruas no Espírito Santo fica nítida a extrema necessidade de nossos mais bravos heróis a muito esquecidos. Aqueles que se quer são devidamente nomeados. Aqueles que mantém a selva de pedra em ordem. Está longe de ser perfeita ou impecável, mas cabe a estes homens mal pagos que trabalham demasiadas horas para manter tamanho ordenamento. E para quê? Terem seus feitos desvalorizados? Serem tratados com desdém?
É, eles não são homens de aço com capa vermelha ou se quer possuem armaduras ultra tecnológicas. Não usam uniformes descolados para esconder suas identidades secretas. Não mesmo. Eles dão a cara a tapa dia após dia na intenção de manter a cidade a salvo. E mesmo em situações de trabalho precária e desfavoráveis fazem em sua maioria valer as diretrizes da lei.
Por que eles não são devidamente apreciados? O que faz deles menos super que aqueles dos quadrinhos aos quais estamos habituados a admirar? Por que não fazemos qualquer alvoroço sobre o trabalho desses inúmeros policiais rumo ao esquecimento certo sem que uma selvageria aconteça?
Será preciso uma onda de violência, mortes e furtos para enfim lembramos de sua importância? Então é assim de agora em diante, só através de protestos nossas reivindicações podem ser ouvidas ou valorizadas. Me pergunto até quando vamos ficar tapando buracos na segurança com as forças armadas e as forças nacionais. Até quando vamos ficar contabilizando as perdas e danos ou invés de simplesmente implementarmos os devidos planos de contingência para sanar adversidades involuntárias.
Do que adianta ser uma sociedade moderna se continuamos a cometer os mesmos erros infundados de nossos antepassados. O próprio Walter David Ehlers condecorado soldado dos EUA por seus atos na Segunda Guerra Mundial já dizia “O segredo é não correr atrás das borboletas… É cuidar do jardim para que elas venham até você.”
Então por que não valorizar aqueles que fazem a diferença pra vida em sociedade? Porque não darmos a eles as necessidades básicas e o devido respeito que merecem.
E não me venha com a resposta mais usada de todas: “É a crise” é só o que se fala. É a causa de todos os problemas. É o fundamento de todo e qualquer contratempo. O país está em crise? Sim. As dificuldades são muitas? Sim. A indagação a ser feita está envolto as prioridades. Sabemos que são muitas, mas a solução talvez não esteja nas banalidades, mas sim no que de fato é vital para o bem comum. Afinal uma coisa ficou bem clara nisso tudo, estaremos a mercê dos caos e bem pior sem eles.
"O destino pode ser cruel, como a sua cartomante disse
o amanhã pode não existir como dizem os poetas
o mundo pode até acabar, como prevem os cientistas
mas nada vai ter força para apagar meu sentimento, você pode sumir
se esconder, ou até fugir
mas eu vou continuar te amando
Para sempre"
O latim é sempre útil, especialmente quando preciso dar más notícias aos cardeais. Somente 20% ficam bravos, porque só 20% entendem o que eu digo.
O pecado é uma ferida, não uma mancha. Ela precisa ser curada, ser tratada, e o perdão não é suficiente.
A trama começa a se complicar. Não posso ser específico quanto aos heróis e os inúteis. Mas nosso protagonista é um animal faminto. Tem muito dinheiro em jogo. Nosso antagonista explode em cena como fogos de artifício. E indiretamente começa uma guerra.
Vamos fazer algo especial para a pessoa mais especial da minha vida? Podemos orar por ela? Que ela seja curada essa noite.