O que te move
Eu transformei minha dor em filme
Meu sonho estampado na vitrine
Lucro e sentença do mesmo crime
Então não me subestime não
De onde nasce as lágrimas
Em um conto mais belo, na história do castelo, naquele filme enigmático, na pureza do menino simpático, na palavra dura, na repreensão da vida, na temida depressão que consome a emoção, uma triste constatação que precisa ser destruída, o pranto a lágrima, na perca, no abandono, no desespero e velório medonho, minha lágrima é cotidiana, derramo no deitar e levantar da cama, pois revelo minha fraqueza, não entendo da vida a beleza, não sei de onde sopra o vento do choro, da emoção, da tristeza , do pranto, me deixe quieto no canto, pois nessa prosa poética, minha dor vulnerável e patética produz lágrimas, do interior que brota dor, também se faz capaz, brotar lágrima de amor.
Giovane Silva Santos
Tudo era uma questão em filme, e, já temos tatos, realizados em seus olhos, moram dádivas e encantos.
Como num filme
Como num filme nem tudo é o que aparenta ser
Os atores representam seus papéis
É como se tudo a volta fosse planejado
Os passos ensaiados
Nada é verdade
Quase tudo é fake
Mas pra dizer a verdade
eu não vim aqui pra assistir este filme
Nem fui convidada
Mas vou ficar até ao fim
Quero assistir
Quero ficar pra ver no que tudo isso vai dar
Talvez o final seja complementamente diferente
do qual o diretor ensaiou
Talvez os atores improvisem além do que deveriam
Talvez eu esteja contando com outro enredo
Quem sabe eu esteja até no filme errado talvez
Mas quem sabe vale a pena arriscar
Enquanto isso o filme prossegue
Algumas cenas se encerram
Chegando ao final
Ou mesmo afinal este final não exista
AS locações divergem do contexto
As locuções se apresentam num tom mais alto do que a Mis en Scene pedia
Mas tudo bem o filme ainda está só no começo
Talvez seja o recomeço ou somente
Seja a continuação de um outro filme
O qual ainda não assisti mas agora estou curiosa eu quero ver
Quero ver aonde tudo isso vai dar
Mas será que ao findar da história ainda vou reconhecer os personagens
Será
Pode ser que o contexto seja somente o recomeço para o começo
De uma outra história de um outro filme
Que ainda vai começar
os amores
os desejos
as moças que se despem
aquilo que num filme não existe
a dor de viver!?
mas não!
preciso de ser banal na rima
preciso de olhar o teu olhar
de respirar quando me esqueço de apagar as cinzas
do momento em que te esqueçes que já sabes amar
ó duvida ancestral!
tu preta
tu imensa de cor vazia
grita!
grita!
deixa-me ver -te por fim cinzenta
cheirar o perfume negro que em mim se saçia
fere-me!
fere-me!
mas não pares
rouba-me a alma que se deixou morrer.
a canção voltou
e tu danças aos pares
porque dizes isto de ti se queres viver!
(suspiro)tenho de prar de te mostrar quem sou...
por isso vou descansar hoje no meu leito no qual posso ser imortal
e não!
desta vez não vou apagar estes sentimentos
vou deixá-los aqui para saberem que não sou normal...
Sentia-se como uma obra de arte exposta ao público. Um filme em cartaz. Estava sempre em evidência sofrendo críticas. Parecia ter o raro dom de incomodar mesmo quando não estava no ambiente.
Aqueles que a amavam e eram muitos, tratavam de dar explicações psicodélicas em um esforço, quase em vão, para salvar a sua imagem, que, de maneira nenhuma nunca havia se perdido.
Era bom ser ela. Ela só não servia para ser outra pessoa. Ser unissex. Ser a mãe que se esperava. O pai sumido.O irmão ideal.O gatinho que subira no telhado.O amigo que não deixou o endereço.A namorada que casou com o outro.O pastor que mudou de paróquia.O marido perfeito. A vovó que fazia bolos inesquecíveis. A mulher dos sonhos. O banco de empréstimos. O Homem-Aranha. Jesus Cristo.
Ser “ela” tinha momentos difíceis, mas se ela tivesse sido, por exemplo, você, teria sido pior para ambos, pois ela não teria vivido a sua própria história e teria feito a tua vida miserável. Entende?
Era bobagem querer que “ela” fosse como você ou eu.
Agora, dormindo em paz, todas as projeções feitas em cima da sua vida, voltaram para os seus respectivos donos, para àqueles que ainda estavam, por sorte, ainda acordados. Ela sempre soube que chegaria o tempo que até mesmo as projeções seriam libertas desta escravidão.
Sabe o porque de eu estar escrevendo aqui???Pois eu digo são 00:25 e estou vendo um filme onde conta a historia de uma garota/escritora fiquei vidrada e ainda estou até as 2:00,nesse filme ela tem um blog(estes pensamentos não sitam nomes e se sitarem são falsos),mais sou uma pessoa que não quer fazer estas baboseiras este diario vai me saguir até o final do ano por mais que ele esteja sendo escrito no meio.
Quem sou eu?
Eu sou Contadora(Desculpem não falo nem meu proprio nome)nem um pouco boa escritora e sim uma pessima aluna de português.Meu lema:"Danem-se os erros de português
Sou uma garota solitaria que gosta de viver o momento e não SE IMPORTAVA EM NÃO TER AMIGOS mais fazer oque eu CRESCI.
"com o tempo vc muda Contadora" palavras que nunca sairão de minha boca aos ouvidos dos meus filhos se um dia tiver.
Estes pensamentos nunca NUNCA,JAMAIS vão ser de um outro autor a não ser a contadora aqui.
Boa noite a todos
danem-se os erros de português.....
Queria que minha fosse que nem um filme, no momento em que tivesse mais feliz surgiria aquela frase 'E assim foram felizes para sempre'.
É sempre bom ter alguém ao nosso lado para dividirmos a pipoca, um bom filme, os dias, permanecer em todos os melhores e piores momentos da vida ao lado de quem se ama, até ficarem velhinhos e mesmo assim amar. Amar é bom. Muito bom. Amar e ser amada é melhor ainda. Não acredito que o amor acaba, até porque para mim amor que acaba não é amor, mas sim desejo. Acredito que o que acaba é o desejo de estar perto da paixão - que já deixou de ter seu certo valor para quem deixou de desejar-. Amor é algo maior, sentimento grandioso e inexplicável. Sou um pouco suspeita para falar de amor, pois fui, sou e sempre serei uma eterna romântica. Não há nada melhor do que sentir. Sentir que o amor existe e sentir que ele está bem mais perto do que se pensa. Acredito que um amor começa com os pequenos atos. Gosto de acordar pela manhã, bem cedo, abrir a janela e deixar as coisas boas entrarem... Quem sabe o meu amor apareça e queira entrar pela janela? Que nem Romeu. Sei lá... Mas temos que estar preparados pra tudo, não é? Se bem, que por mais que nos preparamos, procuramos ou inventamos o amor... Ele chega quando menos queríamos amar, quando nem mais acreditávamos que seriamos capazes de ser amados. Ah! O amor! Amo, amo, amo. Amo amar! Pense nisso e decida amar ou ser amado? Ou os dois? Acho que prefiro os dois. Sabe de uma coisa... Vou contar-lhe um segredo: falar de amor é uma das coisas mais complexas de se falar. Isso são só apenas mais sentimentos tentados a ser descritos em palavras numa sala de cinema, na sessão de meia-noite, esperando o amor chegar inesperadamente.
A história da vida das pessoas, nada mais é que pedaços de um filme do qual Deus escreveu o texto, é diretor e nos colocou como atores.
Nossa história é como um filme da vida real…
as cenas não tem trilha sonora,
mas a platéia somos nós,
e os atores também.
O ruim é que eu não sei,
se terá mesmo,
um final feliz.
A platéia assiste de um filme o assiste,
nossa platéia é os ceús
ele está sempre lá quando eu te vejo, meu anjo.
Só que na nossa história,
quando as luzes do palco se apagam,
só o que resta é saudade, ao invés de aplausos.
As falas não ensaiadas,
os passos não planejados.
Mas faz tudo parecer uma ficção,
irreal, formado,
pois quando estou contigo consigo ver em seus olhos
um olhar diferente do meu.
Um olhar de amigo, de ator,
e não de um romeu.
As luzes se apagaram,
o filme acabou,
não tinha platéia pra aplaudir,
então cada um de seu lado ficou.
Faz parte da vida e da evolução espiritual,
os acontecimentos bons e ruins, como se fossem um filme,
mas diferente da ficção, temos que dominar a arte da mudança,
diminuindo nossos defeitos e aumentando as virtudes,
assim identificamos o caminho correto e viverá melhor com tudo e todos,
desta forma sentirá, na alma, a leveza da certeza
Meu cão
No filme ouvi um cara dizer
Um cão não precisa de casa grande
De tome bebida importada
De use roupa de marca
Ele só que amor e um pouco de comida e água.
Deus quando quis colocar uma cópia sua na terra
Fez uma raça mesquinha, inútil.
Com arrependimento dedicou seu tempo criando outra raça
Uma perfeita copia sua, com dom de amar, perdoa sem magoas.
Vivendo não pensando só em si mesmo
Fazendo seus sorrisos de língua pra fora, acabar com a maior tristeza que seu dono possa sentir.
Fazendo qualquer pessoa ama-lo pelo simples fato de ele ser simples
Aquecendo um coração frio com amor e compaixão.
Pensei que ia perder você. Entrei em desespero. Por frações de segundos passou um filme na minha mente, e nele eu estava totalmente sozinha.
Da mesma forma que o diretor produz com liberdade um filme, também o homem pode criar livremente seu destino, com a sua mente.
Atenção
A gente estava vendo um filme. Eram quase sete horas na noite. Eu não estava em casa. A gente se reuniu na casa do Wilian, o único de nós que tinha um aparelho de dvd na favela de quem a gente era chegado.
Eu resolvi ir embora. Alguém me mandou ficar mas eu não quis. Alguém falou que tinha algo errado mas eu não estava atento.
Atenção. Atenção é o que separa muitos de nós, vivos, do cemitério da vila formosa. Atenção é um bem precioso. Um pai que a tem salva o filho das drogas. Um operário salva o braço. Um motorista evita a colisão de frente. Da Vinci percebe o sorriso da mona Liza. Você aprende. Se mantém vivo.
Atenção. O pugilista não prestou atenção ao direto de direita que o derrotou. A mulher não deu atenção a dor suave e suportável com que o corpo a alertava sobre o câncer no estômago. O executivo não teve atenção à tímida previsão do analista novato que teria salvo sua empresa da crise mundial. Controladores de tráfego aéreo teriam percebido um avião fora de rota e avisado a defesa aérea no dia onze de setembro de dois mil e um.
Não atentei para a rua de entrada da favela deserta as sete da noite de um sábado. Não atentei para a possibilidade de correr um perigo sem volta. Não percebi que a favela estava em guerra, mais uma vez.
Atravessei o portão de grade e antes que eu me desse conta que estava na rua senti algo gelado e áspero na lateral do meu pescoço. Eu teria em qualquer outra situação colocado a mão no lugar para saber o que me causava o frio mas por estranho milagre não o fiz. Sabia o que era. Olhei para o chão e a lâmpada do poste projetava uma sombra fácil de decifrar e difícil de aceitar. Um ser apontava uma arma pra outro. Era uma arma grande. O mais baixo se encontrava parado na mira do primeiro. Perceber que eu não tinha uma arma na mão fez com que minha barriga e nuca gelassem tanto que a arma me pareceu relativamente quente ao meu pescoço.
A sensação de morte é algo estranho. Já vi a morte de frente algumas vezes mas nunca realmente acreditei que fosse morrer por mais que fosse óbvio. Essa noite foi um desses casos. Não me movi por um segundo que me pareceu uma hora e pensei "Se me mexer ele atira, mas tenho que explicar que não sou inimigo, um invasor de outra quebrada" - ainda que ele pudesse ser.
Tentei ficar calmo e prestar atenção, ainda que tardia. Ele não disse nada. Hoje nada me ocorre mais plausível do que aquele segundo que alguém espera, um pouco antes de atirar fatalmente em alguém que não tem chance de defesa. Acho que por isso os vilões quando tem o herói na mira ficam discursando em vez de executar logo o rival. Não é fácil - pra minha sorte - se tornar um carrasco. Não tem volta. Atirar em alguém que pode ser uma ameaça é mais fácil que subjugar alguém com tanta covardia, pelo menos para quem tem algum escrúpulo.
Ouvi a arma ser engatilhada. A sombra no chão confirmou o áudio como um retrovisor. Ele ia atirar em mim. Eu ia morrer ali naquela calçada. Nunca teria visto a minha esposa nem tão pouco acalentado minha filha. Não teria visto o rosto no espelho com barba. Seria só mais um. Pensei em tudo isso nos quatro ou cinco segundos que durou toda a cena mas nem assim eu acreditei que ia morrer. Não era a hora. Como alguém que crê no gol até o último minuto e quando o juíz apita o fim sente que mais um último ataque seria eficiente. Percebi que é fácil perder mas não é possível aceitar a derrota sem vê-la face a face.
O Wilian gritou algo de dentro do portão. A frase tinha um nome próprio e uma explicação que me absolvia, mas me apliquei tanto em prestar atenção no meu executor para quem eu ainda não havia olhado que não ouvi o que o wilian disse. Outra frase se seguiu me chamando para dentro, mas eu não tinha ação. Uma mão me puxou para dentro com violência e eu finalmente olhei para o atirador - que não atirou. Era alto, careca, de camiseta regata. Parecia o MV Bill com uma espingarda calibre doze cromada de cano serrado. Não me lembro do seu rosto mas me lembro da arma. Senti a ponta áspera do cano dela na minha cabeça. Nunca vou esquece-la. O portão se fechou. Eu estava vivo.
Victor Arapê
As vezes agente teima em querer o vento que não nos pertençe.
Porque meninas choram ao ver um filme romântico?
A resposta é simples elas se colocam no lugar dos personagens,sonham e imaginam-se dentro da história,mas logo percebem que éh impossivel viver todo aquele sonho.Nem tudo nos pertençe,mas o que piora tudo é que as coisas mais dificeis são aquela que queremos.
Mas tem a história daquela pessoa,que sem saber que era impossivel foi lá e fez.
"O segredo é tentar" e se o medo de sofrer tentar te impedir,dê um passo de cada vez.
