O que te move

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⁠"Mentiram para você: a melhor parte do filme é o meio, não o final

⁠o amor pode até ser bonito, numa novela ou num filme, mas na prática o que resta é apenas um afeto.

Meu corpo é um tripé, minha cabeça é uma câmera, meus olhos são lentes, minha memória é um filme de fardos e lembranças do passado...

⁠O sabor divino de pipoca doce e salgada com manteiga e assistir um bom filme na cama quentinha no frio de inverno é vida!

⁠Minha casa ainda tem 
seu cheiro...
seu filme predileto...
sua música...
seu travesseiro...
Mas meu coração já está vazio de você.

⁠Daria um filme:
Uma negra de cabelo cacheado.
Livre, sem mordaça, recitando poesia.
Encaixando seu verso no espaço.
Atenção! No espaço
que também
É dela por direito.
E seu verso na boca da multidão.
Com a rima: Respeito[...].

A mente é um filme sobre o que se passa no corpo e no mundo a sua volta.

Será que um dia vou viver um belo romance? .
Não um romance de filme, mas sim um real?
Será que ele vai gostar de mim, mesmo me faltando alguns parafusos?
Será que é um absurdo eu sonhar em ganhar um girassol?
Ou querer um papel escrito"quer namorar comigo" e ter as opções "sim e sim"?
Isso é muito clichê?

⁠Me lembro como se fosse uma cena
De um filme romântico dos anos 70
Onde corremos pros braços um do outro
E através de simples olhares
A mente parava quando a gente estava
Perto um do outro, a qualquer momento
Eternizava
Eu queria retornar no tempo
Pra desfazer certos momentos
Que eu me arrependo de ter feito
Olhar teus olhos e com palavras
Te convencer que certas mancadas
Eu não vou repitir
Eu juro...
Eu juro...
Eu juro...
Ahh Ahh Ahh
Juro não cometer os mesmo erros que um dia cometi
Reconstruir a confiança que um dia tinhas em mim
Te convencer que naquele tempo era só alegria
Entre você e eu
Eu juro...
Eu juro...

⁠Se minha vida fosse um filme eu certamente seria uma figurante.

⁠"Tente... e se porventura não der certo, 
aprenda a fazer um filme bonito disso.
Os poemas inspirados, escreva num livro.
Observe o entrelaçar dos galhos 
em um pleno outono.
E sinta o balançar da rede, 
a embalar os seus sonhos..."

FILME⁠

Há dias que não existo, simplesmente me abstenho da vida e inexisto, não vivo, não choro, não rio e não escrevo.

Carregado de amargor, vago sem proposito, não há o que fazer. O céu é cinza, o clima é encoberto de monotonia, chateação e desinteresse.

Por quanto tempo isso há de durar ? Até quando terei que sofrer por esse sentimento frívolo que me traz frustação e ansiedade ?

Eu só quero que isso passe, que o dia acabe, que o tempo se quebre e o sol exploda, durante esse período seco e insensível, meu combustível é o ódio.

Talvez eu só esteja sendo dramático, fazendo suspense por algo besta, tentando romantizar o tédio. Não sei

Acho que as vezes não há protagonismo em dias que somos figurantes.

⁠Em momentos de carência(ou, quando você simplesmente assiste a um filme, ou lê um livro sobre histórias de romance) sempre iremos querer experimentar o amar. Mas, como todo prazer(os próprios sentimentos após a leitura do livro ou ter assistido o filme), o sentimento será temporário.

Acelere o filme, Montag, rápido. Clique, Fotografe, Olhe, Observe, Filme, Aqui, Ali, Depressa, Passe, Suba, Desça, Entre, Saia, Por Quê, Como, Quem, O Quê, Onde, Hein? Ui! Bum! Tchan! Póin, Pim, Pam, Pum! Resumos de resumos, resumos de resumos de resumos. Política? Uma coluna, duas frases, uma manchete! Depois, no ar, tudo se dissolve! A mente humana entra em turbilhão sob as mãos dos editores, exploradores, locutores de rádio, tão depressa que a centrífuga joga fora todo pensamento desnecessário, desperdiçador de tempo! [...] A escolaridade é abreviada, a disciplina relaxada, as filosofias, as histórias e as línguas são abolidas, gramática e ortografia pouco a pouco negligenciadas, e, por fim, quase totalmente ignoradas. A vida é imediata, o emprego é que conta, o prazer está por toda parte depois do trabalho. Por que aprender alguma coisa além de apertar botões, acionar interruptores, ajustar parafusos e porcas?

Ray Bradbury
Fahrenheit 451. São Paulo: Biblioteca Azul, 2012.

⁠Não esqueça de assistir o filme inteiro, antes de apontar o verdadeiro vilão da história

Uma vez, vi um filme americano sobre umas pessoas que estão no limbo e não se dão conta. Estão como que em uma armadilha, condenadas a repetir as mesmas ações.

⁠Quando a gente perceber que no filme da nossa vida o diretor é nós mesmo, a gente começa a perceber que esse é o papel mais importante, não os atores coadjuvantes e nem o resto do elenco/cenário.

⁠um dia será nós um cachorro e um filme de Netflix 

⁠A sua vida pode parecer um filme, mas você nunca quer ver o final.

Parafraseando Cazuza:
"Futuro repetindo o passado"
Mesmo filme, mesmo cartaz
Só trocaram o mocinho.
Calma, vai com calma, nem tudo é sério, nem de verdade.
Nem as máscaras, maquiagens, choros e vinhos, cama, bocejo.
Exceto o desapego!