"A troca da Roda" Bertolt Brecht
Quem sou eu?
Eu sou uma canção sem música?
Uma poesia sem rima?
Diante desses versos tento expressar minha vida.
Quem sou eu?
Gostaria que alguém me dissesse, me mostrasse,
quem realmente sou.
Sou um apaixonado sem poder ter um amor?
Sou um sofredor sofrendo sem poder se manifestar?
E nessa postagem achei um jeito de falar.
Sou um lobo correndo a procurar de seu luar,
tentando achar uma maneira para se soltar e,
como todo lobo, chorar em seu uivar?
Quem eu sou?
Quem nunca se perguntou assim?
Não sou o que você pensa, não sou o que achas que sou.
Na verdade, nem eu mesmo sei quem sou.
Embora tal enigma esteja aqui...
Um fato não posso negar.
Nao sei quem eu sou, mas sou chamado de Felipe A.
Quando uma pessoa querida parte,
não é só ela quem vai;
de nós, leva junto uma parte
e um castelo de ferro cai.
E então, morremos também a sua morte,
que instalou-se sorrateira como a noite,
súbita como o vento forte,
e doída como o estalar de um açoite.
Vou pedir aos anjos para te proteger e não deixar você desanimar...
Vou pedir a chuva para te molhar,como se as gotas delas fossem mãos te acariciando...
Vou pedir ao vento para sussurrar coisas boas no seu ouvido...
Vou pedir as estrelas que te traga sonhos...
Vou pedir a lua pra te guiar no escuro...
Vou pedir ao sol para te aquecer...
Vou pedir ao mar para te acalmar , assim como eu queria que fosse a minha voz te acalmando...
Vou pedir ao mundo para te fazer feliz para sempre... Beijos com carinho...
A vida é admirável! Permite-nos observar tudo ao nosso redor; percorrer todos os trilhos traçados no nosso destino e quando chegamos ao fim, passamos para o outro lado da vida vivida do outro lado do mundo, a que nós chamamos de morte. Deixamos cá todos os nossos despojos e partiremos para o além em busca da paz e tudo aquilo que tranquiliza o nosso espírito bem como o que dê descanso à nossa alma. Foi esta viagem duradoura que aos noventa e dois anos fez a minha querida mãe em 01MAR2016, deixando os seus oito filhos, netos e bisnetos, nesta vida terrena com consternação pela sua partida. É a lei da vida!
E será que fugir é a solução? Tenho tanto medo andando lado a lado comigo, como minha sombra. Passo o dia lembrando e sorrindo como uma criança que ganha um doce, mas chega a noite e bate a indecisão. Eu sei que vou lhe fazer mal, mas continuo sendo egoísta e te querendo por perto, porque você me faz tão bem... Mas e se tudo for diferente? Se formos o melhor para nós dois? E se era isso que faltava nas nossas vidas? Se um for o motivo da felicidade do outro pro resto da vida? Mas isso não é muito a minha cara... É mais fácil eu ser a pessoa que te fará sofrer, que vai quebrar seu coração. É tão difícil me ver longe de você, te quero perto. Mas não perto demais por favor. Me veja como uma flor, que pode enfeitar sua vida, mas tome cuidado pois tenho espinhos.
A vida é como um balão! Se não se assopra não sobe, mas se assopra em demasia sujeita-se a estourar.
Cada momento na vida é como se fosse uma pintura.... é sempre cheia de cores, emoções, carinhos e tristezas!
Sabes qual é a diferença entre a escola e a vida?
Na escola primeiro aprendes a lição e depois fazes o teste. Na vida o teste vem primeiro e depois é que aprendes a lição!
“A morte é a curva da estrada”
A morte, com licença, é irônica por demais. E trágica, com a devida vênia, por excesso.
Ela é “a curva da estrada”, conforme poetou Fernando Pessoa no “Cancioneiro”.
Ah, senhora brincalhona! Ah, dona das estradas do mundo vasto mundo! Vosmecê tira a vida, mas eu a canto; vosmecê arranca o que as pessoas têm de mais importante, mas eu, pobre poeta, celebro o que elas possuem de mais caro, qual seja, a vida, ainda que Severina ou Caetana:
Bem, dona morte:
Está certo que a sra.
Anula toda sorte!
Todavia, as ações
Realizadas vão ficar
Imortalizadas de A a
Z: logo fim não há!
Era uma menina
Viva à procura do sEU
Adão de sua sina!
Ah, dama negra que quase tudo pode! Quase tudo, repito. Vosmecê arrebata Beatriz na curva da estrada, mas Dante há de continuar a longa caminhada...
Vosmecê, rainha das trevas, se apossa sem avisar da pequena Eva, mas Adão há de permanecer em vigília constante, atado às lembranças especiais. Porque a vida – presente da ventura – segue...
Até que um dia, na curva da estrada, a morte, pela enésima vez, aplicará o golpe fatal. Porque, como bem disse o poeta maior, “a morte é a curva da estrada / morrer é só não ser visto”.
No fim eu era infantil.
E já estava na hora de abandonar isso, o tempo passa, a vida pede para que nos tornemos pessoas maduras.
A vida pede.
As pessoas pedem.
E chega um momento em que a vida exige.
As pessoas exigem.
Então eu começo a me questionar.
Questionar e questionar.
Essa infantilidade faz parte de quem eu sou?
Faz parte dessa parte não aceitar isso?
Eu peço.
Eu exijo.
É difícil passar pelas portas desse caminho estreito, então estou parada sobre ela.
Parada no meio do caminho.
Eu peço.
Eu exijo.
Caminhe!
Meus pés não se movem, então peço mais uma vez.
Caminhe!
E continuo na mesma.
Já que a passagem está bloqueada, acabo saindo da porta e retornando ao conforto da casa.
Retorno ao conforto das paredes coloridas e me deito na cama.
-Há um jeito de passar?
Enquanto estiver próxima a essas paredes, essa pergunta não será levada a sério.
Então,
Eu peço!
Eu imploro!
Alguém me tire daqui!
Jamais desista de um sonho, o que faz você ser grande é a vontade de vencer ... e isto todos temos que sobra, só basta querer. Lute e viva corra atrás do que deseja e assim vencerá.
Arte é a atividade humana ligada a manifestações de ordem estética, feita por artistas a partir de perceção, emoções e ideias, com o objetivo de estimular esse interesse de consciência em um ou mais espectadores, e cada obra de arte possui um significado único e diferente.
