Jean la bruyère
´´Não se angustie quanto às densas trevas em que vive, pois até dos céus mais escuros surge o brilho de uma estrela.``
´´Lembre-se diariamente das palavras a ti liberadas que lhe trouxeram desconforto, e tome como exemplo a ostra, que transforma sua aflição em tesouro único e inestimável, a saber: a pérola.``
´´Linhas perfeitas, mais invisíveis; movimento vago, mais sem oscilação; uma imensidão, mais uma terceira colocação perfeita.``
Nem sempre quem sabe falar de amor sabe amar; Nem sempre palavras bonitas dizem realmente o que se queria falar; Nem sempre quem a ti elogia quer a ti lisonjear; Nem sempre quem está ti olhando é quem a ti queria estar admirando; Nem sempre quem de ti se oculta, quer de perto de ti se ausentar; Nem sempre o interesse que se mostra ter, é a verdade que habita naquele ser; Nem sempre a paz que se prega a ser, é a paz que se queria ver; Nem sempre o mau de dentro de ti vai dizer mau de ti, mas de dentro de ti um dia o mau pode sair. Mas nem sempre se ouvi falar, de que nem tudo se deve acreditar, de um mau, que a se, é capaz de disfarçar, um coração mau, desposto a enganar.
´´Vivendo o hoje bem planejado, já estou no futuro bem realizado; planejamento, minha máquina de teletransporte para o futuro.``
Muita gente tem muita coisa pra falar, mais a maioria não tem um pingo de dignidade e moral para falar a respeito . ;)
fica ah dica .
´´Moro em um mundo meio estranho... Ouço muito coisas estranhas... De pessoas meio estranhas... Que às vezes brigam, morrem, e, vivem por motivos estranhos... É... Às vezes acho que também sou meio estranho.``
Porque temos que obedecer, e devemos respeito à uma pátria que envergonha os cidadãos, e maltrata à minha moral pessoal? Porque devo reticências às pessoas que me fazem ajoelhar e pedir clemência por cumprir com meu dever de homem honesto cordial ao meu país, não à minha pátria... Não à minha pátria.
“É tão raro amarmos alguém por inteiro, com aquilo que nos agrada e com aquilo que não nos agrada. É tão raro sermos amados por inteiro, com nossas cavidades de sombra, com nossos dorsos de luz.”