Escritor mark twain

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Sou um escritor de poucos livros e poucos leitores. Vivo extraviado em meu tempo por acreditar em valores que a maioria julga ultrapassados. Entre esses, o amor, a honra e a beleza que ilumina caminhos da retidão, da superioridade moral, da elevação, da delicadeza, e não da vulgaridade dos sentimentos.

Ariano Suassuna
SUASSUNA, A. A História do Amor de Fernando e Isaura. Rio de Janeiro: José Olympio Editora, 2007
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O escritor curto em idéias e fatos será, naturalmente, um autor de idéias curtas, assim como de um sujeito de escasso miolo na cachola, de uma cabeça de coco velado, não se poderá esperar senão breves análises e chochas tolices.

Rui Barbosa
BARBOSA, R., A Imprensa e o Dever da Verdade

O autor que se julga um grande escritor, além de antipático é burro, imbecil. Um escritor só pode ser julgado depois da sua morte. Muito tempo depois.

Sabe,

Durante minha vida aprendi que sou o escritor responsável pela minha história...

Isso inclui em como me sinto, por onde ando e o que faço de mim;

Com o tempo aprendi também que ser gentil é mais importante que estar certo;

E que família e amigos de verdade são muito mais preciosos que empilhar coisas;

Aprendi que um dia todo garoto precisa conhecer a si para se tornar um homem, e aquele que não faz isso continua sendo um garoto;

Não posso tirar a dor da minha vida, mas posso me fortalecer com ela e aprender a valorizar mais os momentos de alegria e felicidade.

Aprendi também que a criança na rua não é motivo para revolta, mas um convite para que eu trabalhe com mais dedicação e amor na construção de um mundo melhor.

Sei que no momento certo encontrarei a companheira que procuro, mas para ser feliz e amar só dependo de mim.

Aprendi a ser grato a Deus por ter criado esse universo cheio de abundância e variedade que permite eu escrever cada dia um capitulo novo na minha história.


Contos De Um Homem

então queres ser um escritor?

(Tradução: Manuel A. Domingos)

se não sai de ti a explodir
apesar de tudo,
não o faças.
a menos que saia sem perguntar do teu
coração, da tua cabeça, da tua boca
das tuas entranhas,
não o faças.
se tens que estar horas sentado
a olhar para um ecrã de computador
ou curvado sobre a tua
máquina de escrever
procurando as palavras,
não o faças.
se o fazes por dinheiro ou
fama,
não o faças.
se o fazes para teres
mulheres na tua cama,
não o faças.
se tens que te sentar e
reescrever uma e outra vez,
não o faças.
se dá trabalho só pensar em fazê-lo,
não o faças.
se tentas escrever como outros escreveram,
não o faças.

se tens que esperar para que saia de ti
a gritar,
então espera pacientemente.
se nunca sair de ti a gritar,
faz outra coisa.

se tens que o ler primeiro à tua mulher
ou namorada ou namorado
ou pais ou a quem quer que seja,
não estás preparado.

não sejas como muitos escritores,
não sejas como milhares de
pessoas que se consideram escritores,
não sejas chato nem aborrecido e
pedante, não te consumas com auto-
— devoção.
as bibliotecas de todo o mundo têm
bocejado até
adormecer
com os da tua espécie.
não sejas mais um.
não o faças.
a menos que saia da
tua alma como um míssil,
a menos que o estar parado
te leve à loucura ou
ao suicídio ou homicídio,
não o faças.
a menos que o sol dentro de ti
te queime as tripas,
não o faças.

quando chegar mesmo a altura,
e se foste escolhido,
vai acontecer
por si só e continuará a acontecer
até que tu morras ou morra em ti.

não há outra alternativa.

e nunca houve.

Todo segredo da alma de um escritor, toda a experiência de sua vida, toda a qualidade de sua mente está melhor escrita em seus trabalhos.

Um escritor deve escrever para a juventude de sua geração, para os críticos da próxima e para os mestres de todo o sempre.

A Arte da Correção

Certo dia eu andava com meu irmão Mark pelo supermercado em que ele era gerente. Ao passar por um dos corredores, vimos um adolescente que repunha mercadorias em uma prateleira. Meu irmão parou, olhou para ele, depois virou-se para mim e disse: “Me dá licença um instante, Matthew. Será que você poderia me esperar no final do corredor?”

Enquanto eu me afastava, ouvi Mark dizer ao rapaz, de forma tranqüila, que ele não estava enchendo corretamente a prateleira. Meu irmão se ajoelhou no chão do corredor, esvaziou a prateleira e demonstrou como enche-la corretamente. O tempo todo dizia coisas como “Não se preocupe, sei que você está começando”e “Um dia alguém também precisou me mostrar como fazer isso”. Depois, Mark pediu ao rapaz para encher a outra metade do espaço da forma como ele havia acabado de ensinar. Antes de nos afastarmos, meu irmão perguntou ainda ao adolescente como ele estava se saindo na escola, que time ele achava que iria ganhar o campeonato de futebol daquele ano e como estava sua família.

Aprendi uma poderosa lição naquele dia. Mark é um mestre para lidar com pessoas; sua paciência é rara e extremamente preciosa. A observação que ele fez ao rapaz não foi um julgamento, nem pareceu uma crítica. Ele poderia ter simplesmente passado dizendo “Isto está péssimo!” ou “Você é ignorante? Está fazendo tudo errado!”. Teria sido extremamente destrutivo; Mark decidiu estimular o funcionário a fazer melhor, em vez de humilha-lo. Precisou desmontar uma parte do trabalho, mas não precisou desconcertar o rapaz.

Existe, pois, uma diferença entre correção e crítica. Mark decidiu corrigir seu funcionário de uma forma instrutiva, lembrando-lhe que todos nós precisamos que alguém nos ensine como fazer. E me pediu para esperar a uma certa distância porque “nunca se deve corrigir um empregado na frente de outra pessoa, pois isso fere a sua auto-estima”. Mark usou a correção para estabelecer um vínculo com seu empregado, interessando-se por aspectos da vida dele.

A arte de corrigir as pessoas sem criar batalha de egos é uma ferramenta valiosíssima nos relacionamentos.

Do livro “Os sete níveis da intimidade”

Ele é tudo pra mim
por Mark Mendonça

Ele é diferente. Talvez seja o seu olhar atrevido ajustado ao seu estilo atraente que revira tanto minha mente.

Tem um sorriso lindo e uma pegada tão indecente, que somado ao seu modo cheio de carinho me causa toda essa loucura de desejar esse homem todo pra mim.

No frio ele é aconchegante. No calor é confortável. Tem um gosto marcante e, meu Deus... muito viciante. A boca beija suave e as mãos parecem ter vida própria. Elas sabem onde tem que pegar. Elas sabem como me tocar.

Ele sabe bem como jogar. Nas palavras é especialista. Sempre me faz arrepiar. O melhor de tudo é que ele me dá segurança. Tem atitude. Sabe ser uma boa companhia. Não me dá tédio.

Ele é perfeito. Vive nos meus sonhos. Nunca sai de lá. Esse cara não desiste de acreditar no amor e nem se justifica em benefício de seus erros. É tolerante com meus humores e sabe lidar com os meus defeitos. Suporta meu ciúme e busca sempre me entender, ouvir e principalmente me dar atenção.

Ele me chama de amor e faz questão de fazer de um modo que eu sinta o valor disso.

Um homem notável é aquele que nos momentos difíceis ele se mantém inalterado diante de seu amor. Com paciência busca restaurar cada desgaste de seu desejo e conduz dia a dia seus sentimentos.

Ele tem critério para amar e me dá estabilidade para saber que o resto da minha vida eu vou estar sempre em seus braços.

Se é pra frente que a vida anda ele pede licença e segue seu caminho.

Talvez ele nem seja tudo isso, mas ele é tudo isso pra mim. E pra mim tudo isso é o que mais importa.

"Deus criou a vida para que cada um cuidasse da sua; e Mark Zuckerberg criou o facebook para que todo mundo cuidasse da vida de todo mundo."

Mark Sloan: Sometimes you wish people would just see themselves the way you do.

A Conquista e o Marketing

Alguns dizem que conquistar é uma arte, já eu diria que é puro marketing. Porém, marketing sem foco e mal aplicado é investimento sem retorno, decepção, expectativa frustrada. Assim como no mercado de trabalho as estratégias de marketing se aplicam perfeitamente à vida pessoal.
Na maior biblioteca livre e interativa do mundo o Wikipedia, existem diversas definições de mestres do marketing, como: Kotler, Porter, Armstrong, entre outros... porém, a que mais gosto é de nosso famoso “pai dos burros”, que define marketing como: “conjunto de estratégias e ações que provêem o desenvolvimento, o lançamento e a sustentação de um produto ou serviço no mercado consumidor (Dicionário Novo Aurélio).”
Construindo um plano de marketing, como fazer você, o produto, se manter sustentável e consumido pelo mercado potencial? Antes de qualquer ação, deve-se estudar o mercado de uma forma geral, suas tendências e principalmente a concorrência: loira, morena, siliconada, intelectual, independente, sarada, rica, bonita ou gostosa? Depois, definir seu público-alvo: para massa, os produtos práticos, baratos, superficiais, com prazo de validade e de fácil reposição são os mais adequados. Porém, para públicos segmentados, que prezam qualidade, durabilidade, consistência e exclusividade, os produtos singulares e de alto valor agregado, esses sim, são os mais adequados. Feita a escolha do público, o passo seguinte é definir o posicionamento: como você quer que seu público a veja? Normalmente a incoerência afeta muito essa etapa, nem sempre passamos através de nossa imagem, liguagem corporal ou oratória o que de fato queremos transmitir, principalmente quando agregado de combustível etílico e celular, quase uma catastrofe! Pense, se suas roupas, postura e atitudes diante da vida está coerente com o que você de fato quer conquistar. Será? Bom, ninguém se mantém sustentável no mercado sem identidade, marca é um bem necessário. O que a torna diferente das outras? Os públicos normalmente compram pela marca, a que passa confiança, credibilidade e satisfação garantida. Você pode ser “mil e uma utilidades”, a “que lava mais branco” ou “a número 1”, escolha.
Uma boa estratégia de marketing permitirá que você conquiste, gerencie seus relacionamentos e gere vantagens sobre a concorrência. Quer coisa melhor? Mas, para isso é preciso levar em consideração 4 componentes: Produto: ou melhor, você, um bem tangível, ou intangível? Benefícios extras e garantias, sempre encantam o mercado consumidor, não se esqueça! Preço: Qual o seu valor? A gente faz muito investimento financeiro em nós mesmas com roupas, cursos, academia, estética, roupas, livros, dieta, terapia, maquiagens, roupas, manicure, roupas... para um “marmanjo” qualquer achar que pode nos levar por 2 trocados, não é mesmo? Praça: disponível? Então circule! Ainda não inventaram o “Príncipe Delivery”, bom... existem alguns “sinônimos” mais “pagantemente” e vulgarmente conhecidos, mas aquele que casa com você, te trata como princesa, é admirável e com pós-graduação, esse ainda não inventaram. Promoção: o que adianta um exelente produto em uma linda embalagem, se ninguëm conhece, ou é de difícil acesso? Para uma boa promoção existem diversos instrumentos: amigos, amigos de amigos, mãe, tia, amigos de mãe, primos, amigos de namorados de amigas, cursos... e um instrumento fortíssimo hoje em dia, a internet, por isso, também conect-se e aumente a sua rede de relacionamentos. Venda online é mais rápida, reduz custos e tempo; mas, assim como os demais instrumentos e tudo na vida, para se ter retorno, é preciso ter foco.
Plano pronto, agora vem a implementação, etapa mais difícil. Normalmente o não cumprimento do que foi definido no plano de marketing acontece, por mudanças de foco, outras prioridades, ansiedades, etapas puladas, falta de paciencia e pessoas não comprometidas. Lembre-se, um trem para chegar em seu lugar de destino precisa de trilhos. Qualquer trabalho é arduo, requer empenho, investimento financeiro e emocional, foco e muita paciência, muita paciência.
A conclusão disso tudo é que na vida, no jogo da conquista, podemos jogar sim a nosso favor, nos ajudar, mas só o amor, a paixão dirá se essa conquista será, por um momento, uma etapa, ou uma vida inteira.

Mais textos em http://anaflaviacorujo.blogspot.com/

Um escritor é essencialmente um homem que não se resigna à solidão. Cada um de nós é um deserto.

O que é um escritor? / Crianças abandonadas, uma mulher esquecida, e vaidade, vaidade....

Não se pode chamar realmente de língua ao idioma que não possui escritor.

Quando se vê o estilo natural (do escritor), é-se assombrado e arrebatado, pois esperava-se ver um autor e encontra-se um homem.

...Juro que sempre estarei ao seu lado
Em todos os momentos de fraqueza e fortaleza,
Alegria e tristeza, pelo melhor ou pior,
Te amarei com a força de cada batida do meu coração
A partir do momento que te conheci a vida começou
A partir deste momento você é o único
E bem ao seu lado é onde eu pertenço
A partir deste momento em diante
Eu vivo somente para sua felicidade e pelo seu amor
Vou esperar o tempo que for preciso
para viver minha vida com você,
Você e eu nunca nos separaremos
Meus sonhos se tornaram realidade por sua causa
A partir deste momento e enquanto eu viver
Eu vou te amar, eu te prometo isso
E não há nada que eu não faria.
Você é a razão por eu acreditar no amor,
Você é a resposta das minhas dúvidas
Tudo que nós precisamos é somente de nós dois...

Estou hoje num dos meus dias cinzentos, como diz nosso escritor; dia em que tudo é baço e pesado como a cinza, dia em que tudo tem a cor uniforme e nevoenta dele, desse cinza em que eu às vezes sinto afundar o meu destino. Estou triste e vagamente parva, hoje, e, no entanto, estou na capital do Alentejo; aos meus ouvidos chega o ruído dos automóveis, o barulho cadenciado das patas dos cavalos de luxo, o pregão forte e sensual que é toda a alma de mulher do povo, e por cima disto tudo, a espalhar vida, luz, harmonia, sinto o sol, um sol de fogo, o sol do meu Alentejo sensual e forte como um árabe de vinte anos! Pois tudo me irrita! Que direito tem o sol para se rir hoje tanto? Donde vem o brilho que Deus pôs, como um dom do céu, nos olhos das costureirinhas que passam? Donde vem a névoa de mágoa que eu trago sempre nos meus?! Vê?... É o dia pesado, o dia em que eu sou infinitamente impertinente e má como uma velhota de oitenta anos.
Eu odeio os felizes, sabes? Odeio-os do fundo da minha alma, tenho por eles o desprezo e o horror que se tem por um réptil que dorme sossegadamente. Eu não sou feliz mas nem ao menos sei dizer porquê. Nasci num berço de rendas rodeada de afectos, cresci despreocupada e feliz, rindo de tudo, contente da vida que não conhecia, e de repente, amiga, ao alvorecer dos meus 16 anos, compreendi muita coisa que até ali não tinha compreendido e parece-me que desde esse instante cá dentro se fez noite.
Fizeram-se ruínas todas as minhas ilusões, e, como todos os corações verdadeiramente sinceros e meigos, despedaçou-se o meu para sempre. Podiam hoje sentar-me num trono, canonizar-me, dar-me tudo quanto na vida representa para todos a felicidade, que eu não me sentiria mais feliz do que sou hoje. Falta-me o meu castelo cheio de sol entrelaçado de madressilvas em flor; falta-me tudo o que eu tinha dantes e que eu nem sei dizer-te o que era... É a história da minha tristeza. História banal como quase toda a história dos tristes.

Ao contrário do que afirmou Mark Twain sobre ler um livro ruim ser o mesmo que não ler nenhum, acredito que temos que ler com a mente aberta e senso crítico, porque aprendemos com tudo, mesmo com as coisas ruins.

Inserida por vivirubio

Há mais de um século, Mark Twain nos legou o seguinte pensamento:

"Primeiro Deus, para praticar, fez os idiotas."

Tá praticando até hoje, afirmo eu, sem medo de errar.

Inserida por zatonio