Escritor mark twain

Cerca de 7789 frases e pensamentos para a busca por Escritor mark twain;

⁠um

te amar é fácil porque toda vez
que eu sou pergunta
você é afirmação

⁠nota pra mim mesmo:

lembre-se de nunca esquecer sua individualidade,
não importa o quanto ame alguém.

⁠ventania

já vi furacões maiores que seus olhos
mas nenhum deles me consumiu
como você.

⁠Para vencer:
o desânimo,
a tristeza,
o que aconteceu de errado no passado,
o mau pensamento...
uma boa música.

⁠estranhos

meu maior medo é continuar nessa relação por não
saber como ir embora.
e a gente se perder de uma maneira tão brutal
que nossas novas versões já não façam sentido
um pro outro.

Seja sempre significado na vida de alguém, porque você veio para deixar uma marca, não estamos aqui por um acaso do destino.

⁠fragmento

você vai me contar sobre aquele cara
que partiu seu coração em dois
e eu vou dizer que tenho a sorte
de amar alguém em dobro.

Conquistas são precedidas de entregas.

AO MESTRE ANDRÉ

Deus, com toda a sua bondade,
Concedeu mais um ano de vida a você
Viver essa data, na verdade,
É a maior dádiva de Sua mercê
É ter a certeza de ser vitorioso
E envelhecer, meu caro, é glorioso
Pois só envelhece quem não morre
E nessa lida que a gente corre.

Parabéns pra você, mestre André.
Que Deus continue te abençoando
Com muitos anos de paz e fé,
Muita saúde, prosperidade e amando.
Porque amar é sinônimo de felicidade
Independente da sua idade
Que você siga feliz, nos encantando.

E quando chegar o momento de partir o bolo,
Que seus familiares o rodeiem
Que seus amigos te amem com dolo.
E as maravilhas de viver o ladeiem.
E antes de soprar a velinha,
Feche os olhos, mantenha a linha...

Sopre a velinha e faca um pedido.
Pois a regra é clara e vale o que foi dito.
Depois, em oração, agradeça a Deus,
Pois é noite de festa e celebração!
Mais uma vez parabéns, meu irmão.
Seja muito feliz ao lado dos seus

Duas coisas o homem não consegue ocultar: que se embriagou e que está apaixonado.

Choro internamente por conta de uma barragem externa que impede-me de escoar os meus mais profundos sentimentos...

Estrelas-do-mar

Era uma vez um escritor que morava em uma tranquila praia, junto de uma colônia de pescadores. Todas as manhãs ele caminhava à beira do mar para se inspirar e à tarde ficava em casa escrevendo. Certo dia, caminhando na praia, ele viu um vulto que parecia dançar. Ao chegar perto, reparou que se tratava de um jovem que recolhia estrelas-do-mar da areia para, uma por uma, jogá-las novamente de volta ao oceano.

– Por que está fazendo isso? – perguntou o escritor.

– Você não vê? – explicou o jovem. – A maré está baixa e o sol está brilhando. Elas irão secar e morrer se ficarem aqui na areia.

O escritor espantou-se.

– Meu jovem, existem milhares de quilômetros de praias por este mundo afora, e centenas de milhares de estrelas-do-mar espalhadas pela praia. Que diferença faz? Você joga umas poucas de volta ao oceano. A maioria vai perecer de qualquer forma.

O jovem pegou mais uma estrela na praia, jogou de volta ao oceano e olhou para o escritor.

– Para essa aqui eu fiz a diferença.

Naquela noite o escritor não conseguiu escrever, sequer dormir. Pela manhã, voltou à praia, procurou o jovem, uniu-se a ele e, juntos, começaram a jogar estrelas-do-mar de volta ao oceano.

Sejamos, portanto, mais um dos que querem fazer do mundo um lugar melhor.

Sejamos a diferença!

Desconhecido

Nota: Adaptação da história "The Star Thrower", do antropólogo e escritor norte-americano Loren Eiseley, publicada em 1969.

...Mais

O escritor escreve seu livro para tentar explicar a si mesmo o que está além de sua compreensão.

Toda canção é uma poesia quando fala ao coração.
Todo artista é poeta, escritor, artesão, músico...
Um desafinado ao comum, eterno aprendiz.
A arte, em todas as suas variações, é a expressão da Alma que quer alçar os voos do Espírito que anela tocar o Intocado.

Se não há lágrimas no escritor, não há lágrimas no leitor. Nenhuma surpresa no escritor, nenhuma surpresa no leitor.

O bom da leitura é conversar com a fala do escritor.

Como escritor você não deve julgar. Você deve entender.

“A dor cria um escritor.”

O ocasional e o essencial - Martha Medeiros
Uma das razões que torna o escritor Ian McEwan um dos grandes nomes da literatura contemporânea é que ele escreve tão bem que consegue nos capturar para dentro de seus livros. Você não lê: você vive aquilo que está escrito. No seu mais recente lançamento, Na Praia, os personagens Edward e Florence, recém casados, travam uma conversa que definirá o futuro de cada um. É um diálogo difícil, delicado, forte, emocionante, verdadeiro, triste e nenhum destes adjetivos vêm em nosso socorro para ajudar a compreender a cena, não é preciso: a gente está ali com eles, ouvindo tudo, sofrendo junto. Enquanto eles conversavam, escutei não apenas suas vozes, mas o barulho das ondas, a interferência da brisa e a lenta batida do coração de cada um. Quase paramos todos de respirar - o casal e eu.

A questão dolorosa do livro é uma pergunta para a qual dificilmente encontramos resposta: a pessoa que você amou e perdeu no passado era essencial na sua vida?

Uns tiveram muitos amores entre os 16 e os 80 anos, outros tiveram poucos, mas todos nós possuímos um passado, não há quem tenha vivido com o coração desocupado. Os dias que correm, hoje, indicam que nossa vida amorosa irá se intensificar ainda mais, uma vez que as possibilidades de encontro se multiplicam (a Internet fazendo sua parte), os preconceitos diminuem (aumentando a oferta de "composições") e a necessidade de desejar e ser desejado tem se imposto à necessidade de casar e ter filhos. Na prática, estas mudanças já vêm acontecendo. Há diversas formas de se relacionar, e se o número de adeptos de formas menos tradicionais ainda não é volumoso, o respeito por todas elas está, ao menos, quase sedimentado.

Este entre-e-sai de homens e mulheres na vida uns dos outros dinamiza as relações, incrementa biografias, dá uma sensação de estarmos aproveitando bem o nosso tempo. E o amor não está excluído da festa, pode marcar presença forte em quaisquer dos novos padrões de comportamento. Mas este barulho todo não oculta nosso questionamento mais secreto: haverá alguém que, entre todos os que cruzaram nosso caminho, poderia ter nos transformado, nos acrescido, nos desviado desta eterna experimentação e justificado nossa existência de uma forma mais intensa? Terá esta pessoa cruzado por nós e a perdemos por causa de uma frase mal colocada, por uma palavra dita com agressividade, por uma precipitação, por um medo ou um equívoco?

Não é uma resposta que chegue cedo para todos. Sorte de quem já a tem. Em Na Praia, Ian McEwan não oferece um final infeliz a seus personagens, mas não os priva de uma dúvida comum a todos: que destino teríamos se um amor vivido errado tivesse sido vivido certo. Como assumir este amor sem sofrer as influências da época, da sociedade e da nossa própria imaturidade. Como valorizar o que se tem no momento em que se tem, e não depois. Como livrar-se do fantasma do "se eu tivesse dito, se eu tivesse feito, se eu...".

O maravilhoso mundo das relações amorosas progride, se reinventa, se liberta das convenções, se movimenta para um lado e para o outro, mas seguimos mantendo a íntima esperança de que, entre todos os "muitos" que nos fizeram felizes, possamos reconhecer aquele "um" que calaria todas as nossas perguntas.

O propósito de um escritor é impedir que a civilização se destrua.