Jean la bruyère

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A alma resiste muito mais facilmente às mais vivas dores do que à tristeza prolongada. (Jean-Jacques Rousseau)

Os erros são os portais da descoberta. (James Joyce)

Seus amigos de verdade amam você de qualquer jeito. (Luis Fernando Veríssimo)

Sempre andei sozinha. Me dou bem comigo mesma. (Leila Diniz)

Você não sabe a energia que reside no silêncio. (Franz Kafka)

Eu quero amar, amar perdidamente. Amar só por amar. (Florbela Espanca)

O ego certamente é uma ilusão. A incerteza é a base da vida. (Deepak Chopra)

É preciso sofrer depois de ter sofrido, e amar, e mais amar, depois de ter amado. (Guimarães Rosa)

Existe um caminho que vai dos olhos ao coração sem passar pelo intelecto. (Gilbert Chesterton)

O tempo é o mais sábio dos conselheiros. (Plutarco)

O amor é um grande mestre, ensina de uma só vez. (Pierre Corneille)

O louco, o amoroso e o poeta estão recheados de imaginação. (William Shakespeare)

O que vale não é o quanto se vive...mas como se vive.. (Martin Luther King)

O caráter é como uma árvore e a reputação como sua sombra. A sombra é o que nós pensamos dela; a árvore é a coisa real. (Abraham Lincoln)

Sentir é criar. Sentir é pensar sem ideias, e por isso sentir é compreender, visto que o Universo não tem ideias. (Fernando Pessoa)

Um bom começo é a metade. (Aristóteles)

Nós nascemos sozinhos, vivemos sozinhos e morremos sozinhos. Somente através do amor e das amizades é que podemos criar a ilusão, durante um momento, de que não estamos sozinhos. (Orson Welles)

Quem não estima a vida não a merece. (Leonardo da Vinci)

Apaixona-te pela tua existência. (Jack Kerouac)

Você precisa fazer aquilo que pensa que não é capaz de fazer. (Eleanor Roosevelt)

O silêncio é um amigo que nunca trai. (Confúcio)

Aprendi que não posso exigir o amor de ninguém. Posso apenas dar boas razões para que gostem de mim e ter paciência para que a vida faça o resto. (William Shakespeare)

A vida começa todos os dias. (Érico Veríssimo)

Em amor, não há último adeus, senão aquele que não se diz. (Alexandre Dumas)

Apaixonar-se é a receita que os velhos usam contra o tempo; e há tanta virtude nesse método, que voltam a ser jovens enquanto o praticam. (Pietro Aretino)

A paz do coração é o paraíso dos homens. (Platão)

O começo é sempre hoje. (Mary Shelley)

As pessoas entram em nossa vida por acaso, mas não é por acaso que elas permanecem. (Lilian Tonet)

Eu chamo de bravo aquele que ultrapassou seus desejos, e não aquele que venceu seus inimigos; pois a mais dura das vitórias é a vitória sobre si mesmo. (Aristóteles)

Querer-se livre é também querer livres os outros. (Simone de Beauvoir)

Sentimos saudade de certos momentos da nossa vida e de certos momentos de pessoas que passaram por ela. (Carlos Drummond de Andrade)

EDUCAÇÃO:COMPETIÇÃO X COOPERAÇÃO


Jean-Jacques Rousseau, na carta a Christophe de Beaumont, escreve que a juventude jamais se extravia por sua própria conta, e que todos os seus erros decorrem do fato de ter sido mal conduzida. Em Emílio, o filósofo fala da condução do jovem, ou do adulto, ou da criança - da educação, em suma. Mas educação no sentido de um processo funcional de desenvolvimento de habilidades que proporcionem o conhecimento do que há de melhor no ser humano. Aprender a ser. Rousseau, ao tratar do "bom selvagem", chama a atenção para o fato de que, em estado primitivo, o homem tinha um estado de felicidade natural, e até de piedade, como o que se nota nos próprios animais.

Seria como um cantor que, sozinho, canta sua canção, e com ela fica feliz. Ou um dançarino, um escultor ou artesão. De repente, surge alguém que faz a mesma coisa. E as pessoas começam a dizer para o primeiro artista: "Esse fulano, que acaba de chegar, canta, dança ou esculpe melhor do que você". Assim surgem as comparações, que geram competições. E essas competições vão ter como conseqüência uma desenfreada busca pelo poder. Surge um conceito de posse. Surge a coisificação do ser humano.

A competição, sob esse prisma, não leva à evolução, mas ao desejo de destruição. Leva ao esvaziamento da espontaneidade. Porque tudo o que se quer é conseguir ser melhor do que o outro.
A educação contemporânea trabalha com essa dicotomia entre competir e cooperar. O processo de avaliação leva, muitas vezes, a uma exacerbação da competição, e o vestibular caminha na mesma direção: "Quem é o melhor? Quem sabe mais? Quem consegue vencer?" E a escola, refém desse diapasão, acaba por ensinar com acordes desafinados.

Na vida profissional, quem vale mais não é aquele que decorou mais coisas, mas o que é capaz de partilhar, de trabalhar em equipe, de desenvolver autonomia e criatividade. Quando se tenta homogeneizar o processo educativo, destrói-se a criatividade. Cada aluno é diferente e isso o torna rico, único.

Suas possibilidades não podem ser reduzidas a uma visão que compara e iguala os diferentes. Porque a simples comparação leva a uma competição desnecessária. Por essas razões é que consideramos que a autonomia deve ser a palavra. Aprender a conviver. Aprender a respeitar as diferenças, e, mais do que isso, aprender com elas. Raça superior não existe, nem gênero superior, nem etnia privilegiada. Não há cidadão de primeira ou de segunda categoria. A cidadania é para todos. Para todos os diferentes, porque iguais não há.

A educação tem de ser reinventada o tempo todo. Mas, em nenhuma hipótese, pode-se jogar fora o que já se construiu. a ceticismo e a visão distante da realidade levam a um certo descrédito da população com relação às políticas públicas de educação. E há muita coisa séria sendo realizada em diferentes Estados e municípios brasileiros.

Como exemplo, uma das políticas de inclusão social e familiar é a abertura das escolas nos fins de semana. Alunos, professores, funcionários, ex-alunos e pais de alunos se juntam para freqüentar as escolas, que oferecem atividades esportivas, culturais, de saúde e geração de renda. É um espaço de paz. Somente no Estado de São Paulo, mais de 5.800 escolas estão envolvidas no Programa Escola da Família - que, aliás, foi apresentado como modelo em diversos congressos internacionais. Trata-se de uma educação significativa, que gera conhecimento na ação. Aprender a conhecer. Aprender a fazer. O Estado de São Paulo tem sido chamado a levar suas ricas experiências em educação até Paris, Buenos Aires, Madrid, Washington, Londres, entre outros lugares do mundo mais desenvolvido. Muitos Estados brasileiros estão abrindo as escolas nos fins de semana e obtendo, como resultado, a diminuição da violência e a construção de uma escola acolhedora.
A educação é a política pública que sustenta as demais. Tem poder de melhorar a renda e diminuir a violência, de prevenir doenças e construir qualidade, de escrever o presente e preparar para o futuro. Portanto, educação é prioridade. Essa frase é uma constante no discurso de educadores, filósofos, políticos, e não encontramos quem discorde disso. Mas, do discurso à prática, há um percurso necessário a ser feito. Alguns Estados do Brasil estão trilhando esse caminho e avançando da teoria para a realização. São aqueles que investem em educação de excelência, tanto no conceito quanto na gestão.

A melhoria do ensino público está diretamente subordinada a três importantes passos, etapas que precisam ser implementadas com determinação e compromisso político. A primeira delas é universalizar o ensino, ou seja, fazer o necessário para abrir vagas para todas as crianças e jovens em idade escolar (e mesmo elevar o número de alunos inscritos em programas de alfabetização de jovens e adultos). Um grande salto foi dado na universalização da educação básica. Resta garantir a mesma oportunidade aos jovens e crianças de outras etapas do processo educativo. A segunda etapa é reduzir a evasão escolar, hoje na vergonhosa média histórica nacional de quase 20%. Em São Paulo, foi possível chegar a menos de 1 % no ensino fundamental e a menos de 5% no ensino médio, graças principalmente à adoção de uma postura mais afetiva de professores e funcionários para com os alunos. A terceira etapa, afinal, é melhorar a qualidade do ensino, com a capacitação de professores e a implantação de ações como a qualificação do currículo escolar, o aumento da jornada de aulas e, principalmente, o envolvimento da comunidade nas atividades escolares.

Mas não bastam prédios e discursos. As políticas de educação pública precisam do talento das pessoas para funcionar. Por isso os governos estaduais e municipais devem se dedicar também à gestão dos funcionários da educação pública - exigindo a participação do governo federal. Investir na capacitação de docentes, aumentar sempre que possível o número de profissionais, por meio de concursos públicos, para todos os quadros da carreira do magistério, e, antes de tudo, mostrar respeito e afeto pelos educadores e funcionários. Os profissionais respondem e a qualidade do ensino melhora.

A educação, sem dúvida, passa pelo afeto. Um tratamento digno e respeitoso aos funcionários, professores e alunos repercute de maneira positiva na relação ensino-aprendizagem. A família que se sente acolhida pela escola dos filhos participa mais. E o aluno, quando percebe que a escola é dele, que suas ações podem refletir na melhoria da escola, não abandona os estudos e ajuda a transformar o ambiente escolar. Nessa evolução, é possível construir uma escola mais eficiente, mais democrática, mais acolhedora.

Foi o que conseguimos fazer, por exemplo, em São Paulo. Resultados: nenhuma greve em toda a gestão do governador Geraldo Alckmin; nenhuma das lamentáveis filas que antes se formavam em portas de escola para que os pais conseguissem vagas para os filhos; nenhum livro faltando; nenhum aluno voltando para casa sem aula por falta de professor.

O conceito que sonhamos ver aplicado em todo o país é o da escola inclusiva e democrática, com o currículo ampliado, mantendo a criança mais tempo no ambiente escolar, e com a efetiva participação dos pais e da comunidade. Iniciativas como essas levam à diminuição efetiva no registro de ocorrências de violência em escolas. O mais importante, porém, é o resultado direto dessas iniciativas, que é o crescente número de pessoas que se sentem motivadas a voltar para a escola. E o que se comprova pelo aumento da demanda do Programa de Alfabetização de Jovens e Adultos. São Paulo registrou um salto impressionante de mais de 20 vezes no número de matrículas, nos últimos quatro anos. Temos hoje 800 mil jovens que voltaram para a escola. Em 1995, tínhamos 30 mil.

Para que se conseguisse a implantação do Programa Escola da Família, houve a participação mais que cidadã de três organizações: a UNESCO, o Faça Parte e o Instituto Ayrton Senna. É, seguramente, o grande modelo de sucesso na educação pública do Brasil, também porque dá oportunidade a mais de 40 mil educadores universitários bolsistas. De um lado, esses estudantes recebem bolsa-auxílio e têm os estudos custeados pelo maior programa de concessão de bolsas de estudo do país, realizado em parceria com 342 instituições particulares de ensino superior; de outro, eles contribuem com a sua comunidade e com a sua própria formação profissional e pessoal, trabalhando aos fins de semana nas escolas públicas.

A educação é processo e, como tal, não se resolve em uma ou duas gestões. A permanência dessa política fará com que esses aprendizes, com o tempo, escrevam uma história melhor. E a torcida é grande. Há centenas de ONG's, empresas privadas, voluntários que acreditam na força da parceria. E que se dispõem a conhecer a escola pública e a trabalhar com ela.

Pequenas, porém grandiosas revoluções como essas respondem à inquietação de Rousseau. Pois não há legado maior que os pais possam deixar aos filhos, e que os governos possam deixar aos cidadãos, do Que uma educação de qualidade.
E é esse fazer político, firme e concreto, que conduzirá a juventude para o caminho do bem. Os países que acreditaram nesse sonho encontram-se hoje em um patamar superior. O Brasil tem um povo criativo e trabalhador, uma marca de gentileza e de generosidade. Oxalá tenhamos, no comando, governantes com princípios e com responsabilidade. E que a memória dos incrédulos leve em conta as realizações de cada dia, de todo dia, que fazem a diferença.

Escolas públicas ou privadas. Educadores de crianças, jovens ou adultos. O caminho é o da cooperação.

Despertar o aprendiz para a necessidade da convivência, do respeito, da ética. Despertar para o equilíbrio emocional. Precisamos de educadores e educandos educados! Educados para com eles mesmos e para com os outros. Educados para com o meio ambiente, com a pó/is, a cidade em que vivem. E assim que se constrói o respeito e a competência, sem perder de vista que inteligência sem coração, na metáfora da emoção, não leva lugar nenhum.




"Em Benefício da Educação"- catálogo comemorativo dos 10 anos da Fundação Linha Direta (outubro de 2006)

Jean-
Jacques Rousseau afirma em seu Discurso sobre a desigualdade que a propriedade traz em
seu rastro a guerra, a exploração e o conflito de classes. Insistia, ainda, que o chamado
contrato social é uma fraude perpetrada pelos ricos contra os pobres a fim de proteger
seus privilégios.

''A pior dor''
Jean Claude Van Damme
Quando você pisa na bola, seja o que for – drogas, um caso amoroso, arrogância ou ser incapaz de desfrutar o sucesso – seja qual for o erro, o pior é sentir falta do amor do público.

Inserida por leonardo_cabral

Eu tenho uma escola para jovens que são como você, Jean. Nós poderíamos ser sua nova família, se você quiser.
(Professor Xavier)

Inserida por pensador

O inferno são os outros já dizia Jean Paul Sartre. Eu blindei o carro, construí um bunker, estou com colete a prova de balas, estoquei alimentos e fugi pras colinas... mas não sei se aguentarei uma bomba nuclear, um grande meteoro, um tufão violento ou um terremoto sinistro. Morro do coração. Agora pensando bem na verdade eu adoraria surfar num BIG Tsunami, isso é verdade. #soul #bigrider

Inserida por Todeschi

teu olhar, meu lugar

era noite de primavera de uma terça-feira qualquer
tu usavas uma calça jeans que não lembro a cor
uma blusa, se não me engano, azul
desculpa, costumo ser um bom observador
mas neste dia, meus olhos não desviavam dos teus
volta e meia eles passeavam por alguns traços do teu rosto
mas bastante rápido
meus olhos não queriam perder aquele espetáculo
aquele instante se eternizou dentro de mim
quando finalmente notaste a minha presença
era demasiado tarde, eu já não estava mais lá
viajei pra alguma dimensão onde nada mais importava
e eu, que pouco viajo, não quis mais voltar
conheço pouquíssimos lugares, mas não me importo sabe?
o mais belo de todos já encontrei em ti

Inserida por maiconrigon

"Não se pode cobrar, aquilo que não pode dar."⁠

Jean Patrik O. Pereira

Inserida por Polemista

⁠"Quando os ricos travam guerras, são os pobres que morrem"-Jean Paul Sartre

Inserida por alan_conciente

Eu.

Eu escrevo poemas.
Então, vou me apresentar.
Meu nome é Jean Quintino.
Sou poeta, vou lhe mostrar.

Não sei porquê escrevo,
Nem de onde vem a inspiração.
Eu só sei que sou ligeiro,
De escrever sobre a paixão.

Tenho diversos poemas,
Que tocam e falam de amor.
Eu tenho diversos poemas,
Que retratam aquela dor.

Eu não sei como cheguei aqui,
Eu só sei que aqui estou.
Eu não sei se vou durar,
Mas o poema me tocou.

Eu retrato o amor,
Pois, o que sei é amar.
Nosso mundo está doente e
Única coisa que podemos fazer
É regar, amor.

O por quê escrevo?
Me perdoe, não sei responder.
Posso bem viver sozinho,
Mas nunca sem escrever.
Prazer, poeta!

Inserida por Jean_Quintino

⁠⁠Pela inicial do seu nome, Deus é:...

       Jean
U
S
T
O

           Michael
E
T
 A 
                                na caminhada!

Inserida por Jeanmichaellofc

AVENTUREIROS DE PRIMEIRA VIAGEM

Jean, Diretor Financeiro na empresa onde eu trabalho, que também é um aventureiro nato, tem como passa tempo preferido observar e fotografar insetos, mas só aqueles que possuem antenas na extremidade da cabeça.

Quando dispõe de tempo livre, ele aproveita para viajar pelo mundo, acampando em florestas ele vai ampliando sua coleção.

Até aí, tudo bem, mas durante algum tempo ele “cismou” que seria interessante que a equipe da Área Financeira da empresa participasse com ele de uma destas expedições.

Até aí, tudo bem também, acontece que eu fazia parte desta equipe, junto com o Luis e o Chico.

Não demorou muito e nós acabamos aceitando sua proposta, afinal seria uma ótima oportunidade para demonstrar que somos aptos a aceitar desafios, sem contar que seria bom para sairmos da rotina daquela vida de escritório, transito, enfim...

O local escolhido para a aventura foi a Cidade onde eu resido, chamada de Embu-Guaçu, situada no interior de São Paulo, que em Tupi Guarani, significa cobra grande, por causa do rio que corta sinuosamente a Cidade.

Trata-se de uma cidade pequena,com aproximadamente 63 mil habitantes e tem 100% do seu território inserido em Área de Proteção de Mananciais.

Voltando á nossa aventura, nos preparamos, na medida do possível, para passar uma noite na Mata Atlântica.

A proposta era caminhar aproximadamente 5 horas, até atingir o topo mais alto da floresta, montar acampamento e torcer para tudo dar certo.

O dia tão esperado finalmente chegou. O Jean, que era praticamente um profissional, apareceu devidamente trajado para uma expedição, dando-nos a impressão que ficaríamos uns dois meses na Mata, isso assustou um pouco, mas preferimos considerar que ele só estava sendo prevenido.

Sua mochila, com a estampa de camuflagem do exército contrastava com a minha, que era preta e tinha uma estampa do desenho animado do Piu-Piu. Foi o que eu consegui improvisar, e olha que deu trabalho para convencer meu filho de 6 anos de que eu traria a mochila de volta sem nenhum arranhão.

Subimos mata adentro, revezando goles de água e Whisky, que de acordo com o Jean, nos manteria aquecidos e hidratados.

Paramos diversas vezes para admirar árvores, pedras, cipós, nascentes de água potável, o que nos animava a manter a caminhada rumo ao nosso destino, digamos, incerto.

Com toda sua experiência, o Jean deixava marcas pelos caminhos por onde passávamos, amarrando fitas nas árvores,isso nos tranquilizou, nosso caminho de volta estava garantido.

Algumas vezes nos assustamos com barulhos de animais ou aves que se também se assustavam conosco, depois do susto reinava a admiração por tão belas criaturas que a natureza gentilmente estava nos oferecendo, tudo ali, ao alcance das nossas vistas, e, espantosamente, de graça.

Tirando o cansaço, que na verdade era apenas os sintomas da nossa vida sedentária, Eu, o Luis e o Chico estávamos apreciando a caminhada e as belezas da natureza.

Depois de muitos escorregões, tombos, e arranhões, chegamos finalmente ao ponto mais alto da Floresta.

O Jean, tirou de sua mochila, alguns apetrechos, que para nós pareciam mais com objetos utilizados por astronautas da NASA, e que foram de grande valia para passarmos a noite.

Cada um montou sua rede nas arvores, e fizemos uma espécie de quadrado, onde todos conseguiam ver todos,isso dava uma certa sensação de segurança, mentira, ficamos com medo do mesmo jeito.

O Jean deu para cada um de nós, um papel alumínio, do tamanho de um lençol e, pasmem, esquentou mais que um edredom.

O Jean também teve a magnífica idéia de esticar uma linha de nylon, com vários sininhos pendurados nela, assim, se algum bicho se aproximasse, ficaríamos alerta.

Achamos uma ótima idéia, até começar a ventar. Já estava escuro, e descobrimos que no meio da Mata fechada não se consegue enxergar a mão diante dos olhos, é um breu.

Com o vento tocando o tempo todo nos sinos, acendíamos nossas lanternas sem parar, parecia mais um grupo de ufologistas tentando se comunicar com OVNI’s.

Felizmente o vento deu uma trégua, e conseguimos dormir, em meio de alguns sons de pernilongos e grilos.

Até que lá pelas tantas da madrugada, o Chico começa a gritar desesperadamente e repetidamente, que estava cego. Quase que instantaneamente nós acendemos nossas lanternas em sua direção,e após alguns segundos, ele se acalmou. Dias depois ficamos sabendo que ele costumava dormir na sua casa, com a luz do abajur acessa.

O dia clareou, e pela primeira vez tivemos um misto de alívio misturado com uma sensação de que o simples fato de acordar com vida, por si só, era um motivo de comemoração.

Descemos a Mata bem animados, curtimos muito mais a floresta, como se fosse um agradecimento pela proteção que a Mãe Natureza havia nos dado durante aquela noite.

Aprendemos que, apesar de assustadora, à primeira vista, o mundo lá fora é bem mais perigoso.

Depois desta aventura, que ficou registrada em nossas memórias e em algumas fotografias, participamos de outras aventuras, só que desta vez, não mais como aventureiros de primeira viagem, mas sim, como apreciadores da natureza.

Inserida por GilbertoPBatista

Tese de Jean-Jacques Rousseau "O homem é bom por natureza..." Mas a convivência em sociedade nos embrutece.

Minha tese: É que nascemos idiota, quando estudamos nos tornamos um idiota diplomado.

Inserida por EvandoCarmo

Jean Pierre, acenda a lareira e pegue meu urso de pelúcia, por favor. Depois deite-o no tapete e frente a lareira, deixe a sala na penumbra, feche a porta e pode se recolher!

Inserida por AngelaBeatrizSabbag

Eu sou como Jean Valgean

Eu sou um homem comum
com meus problemas comuns,
com hora marcada para tudo,
com cartão de crédito estourado,
com aluguel para pagar,
e prestação do carro pra vencer...
com carnê, IPVA, IPTU pra pagar.
Eu sou um homem comum,
com minhas crises de existência,
com minha constante sonolência,
com meus medos e meus segredos
prestes a se desvendarem.
Eu sou um homem arredio
com a minha falta de mim,
um homem sem crença, que crê,
descrente pela situação
contínua da nossa vida,
assalariado, mal pago, asmático
com falta de ar até pra respirar...
um homem que não sabe mais
o que fazer nem desfazer;
um homem que não gosta de sapos
mas que engole vários,
que não sabe dizer mas diz
cobras e lagartos dos politicos
e pseudolideres desta nação.
Um homem que talvez não seja mais
capaz de digerir o alimento
que lhe empurram garganta abaixo,
mas que necessita se alimentar
para poder sobreviver...
eu me sinto como Jean Valgean,
um miserável atribulado
por uma situção indesejável,
um ladrão sem escrupulos,
um Robin Hood do pão...
Pago as minhas dividas com fé,
suor e contradição, creio,
acredito na ressurreição
do homem bom que me habita,
que me faz sentir-se vivo
e esperançoso em meio ao caos.
Tenho medo, como todo homem,
de sair as ruas e ser atropelado,
de não poder voltar pra casa...
tenho medo dos meninos nos faróis,
dos mendigos pelas praças,
dos bebados e dos equilibristas,
adormecidos pelas calçadas;
tenho medo que algum deles possa ser
um de meus irmãos e irmãs..
eu, como Jean Valgean, não hesito,
não hesitaria em pegar um pão,
mas prefiro pensar que não,
que não há necessidade de roubar,
quando se pode trabalhar,
amar ao próximo e se doar
com tamanha e total satisfação,
que não é preciso tirar de ninguém
o direito à educação, o respeito,
a justiça, o dever de cidadão.

Inserida por teacherivan

Eu Descobri Que Nem Tudo Que A Gente Tenta Fazer Vai Ser Perfeito.Os Próprios Filmes De Jean-Claude Van Damme,Se Tornaram Chatos Com O Passar Do Tempo.Até Mesmo O Ser-Humano Vai Se Desgantando E Ficando Distante Da Realidade E Das Pessoas.Algumas Pessoas Passam Para O Lado Do Mal,E Provocam A Nossa Destruição.Nós Nos Encontramos Em Uma Situação Dificil E Nada Está Garantido.Talvez As Coisas Não Sobrevivam ,Nem A Gente.

Inserida por alnlm

Um relato da teoria do filósofo e escritor Jean-Jacques Rousseau (1712-1778), em Diário do farol; no livro atribuia à sociedade as deformações morais e éticas dos cidadãos.

João Ubaldo Ribeiro

Nota: livro "Moral Existe"

Inserida por ajotage

Jean-Luc Mélenchon afirma defender os trabalhadores, isso é errado. Eu protejo, opondo-se à imigração em massa que reduz os salários dos trabalhadores franceses. Anteriormente, o comunista Georges Marchais não disse nada, mas o que estou dizendo hoje.

Inserida por LucasAS

ESSE LIVRO INTITULADO JEAN RÉUS

Senti algo diferente em você logo de cara, parece não ser só mais uma dessas fascinadas por belas capas, dessas que nunca param para me ler, só pegam olham à capa e põem na prateleira, como se dissessem: Esse livro tem uma capa legal, mas não me interesso por leitura. – Uma pena, acabam não se aprofundando na melhor parte de mim.
Confesso que adorei, não é a primeira vez, mas desde a última faz algum tempo que alguém como você, me notou e folheou às primeiras páginas desse livro pouco lido, e parece ter se interessado, parece ter adorado. Consequência disso é que você vai amando a cada dia mais essa idéia, se distraindo com os assuntos e tudo que tenho a te entreter, até a felicidade não der mais pra esconder. E é isso que eu quero de você! A tua felicidade por conhecer cada dia mais um pouco sobre mim, me pondo como favorito e morrendo de ciúmes ao ver alguém tocando em mim, de transborda-se até contar pra melhor amiga o quanto vem amando essa literatura de gênero romântico. Só assim dessa forma posso ter a certeza que estou fazendo a diferença na sua vida, na vida da garota fascinada por conteúdo e não só por beleza.

Inserida por Recitador

⁠Sempre considerei 
a frase de Jean-Paul Sartre:
'o inferno são os outros' - mesmo 
quando retirada de contexto - como
perspicaz ironia...
Uma vez que, na eficaz saga destinada 
ao aperfeiçoamento do espírito, 
não serão permitidos desleixos,
omissões; nem imodestas
'saídas à francesa'!

Inserida por maurotoledo