Poems de natal

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As pessoas vaidosas não podem ser astutas; elas são incapazes de se calar.

Os conselhos dos moços derivam das suas ilusões, os dos velhos, dos seus desenganos.

A estirpe herda-se e a virtude conquista-se; e a virtude vale por si só o que a estirpe não vale.

A própria virtude precisa de limites.

O segredo da ordem social reside na paciência dos outros.

As obras de caridade que se praticam com tibieza e como que a medo, nenhum mérito, nem valor têm.

A verdade literária nunca poderá ser a verdade da natureza.

Asa quebrada
da triste gaivota
sonho de voar!

A sabedoria é geralmente reputada como pobre, porque não se podem ver os seus tesouros.

Torna-se indispensável manter o vigor do corpo, para conservar o do espírito.

Os filhos seriam, talvez, mais caros a seus pais e, reciprocamente, os pais aos filhos, sem o título de herdeiros.

O interior das famílias é muitas vezes perturbado por desconfianças, ciúmes e antipatias, e enganam-nos as aparências de satisfação, calma e cordialidade, fazendo-nos supor uma paz que não existe; poucas há que ganham em ser aprofundadas.

Todos se queixam, uns dos males que padecem, outros da insuficiência, incerteza, ou limitação dos bens de que gozam.

Os moços de juízo honram-se em parecer velhos, mas os velhos sem juízo procuram figurar como moços.

Na admissão de uma opinião ou doutrina, os homens consultam primeiramente o seu interesse, e depois a razão ou a justiça, se lhes sobeja tempo.

A dialética do interesse é quase sempre mais poderosa que a da razão e consciência.

Os que não sabem aproveitar o tempo dissipam o seu, e fazem perder o alheio.

Os grandes, os ricos e os sábios sorriem-se: os pequenos, os pobres e os néscios dão gargalhadas.

A honra quer dizer o preconceito de cada pessoa e de cada condição.

Existem a beleza que excita, a que comove e a que satisfaz: a melhor é a última.