Buda Falsidade
Um amigo falso e maldoso é mais temível que um animal selvagem; o animal pode ferir seu corpo, mas um falso amigo irá ferir sua alma.
O maior erro de noventa e nove por cento das pessoas é ter vergonha de serem quem são, é mentir a esse respeito, fingindo ser alguém diferente.
Um homem disse a Buda: Eu QUERO felicidade. Buda respondeu: Primeiro retire o EU, que é seu ego! Depois retire QUERO, que é seu desejo! Pronto, agora você é deixado com a felicidade.
Culto ao Uno
Pedi a bênção a Krishna
e o Cristo me abençoou,
orei ao Cristo
e foi Buda que me atendeu,
chamei por Buda
e Krishna me respondeu.
Oxalá, Alá, Jeová, Buda, Deus, Vários nomes e um só Deus. Respeite a minha religião e eu respeitarei a sua, desrespeite a minha religião e eu respeitarei a sua, o seu preconceito é falta de conhecimento, o meu respeito é puro conhecimento.
Ouvi todos, pois em verdade assim aconteceu: Estava Buda certo dia na montanha Grdhrakuta, em companhia de seus santos eleitos e de discípulos iluminados, quando uma multidão composta de monges e monjas, fiéis de ambos os sexos, seres celestiais, dragões e espíritos demoníacos, juntou-se querendo ouvir sua pregação. E ao redor do trono de Lótus em que Buda se sentava, respeitosos reuniram-se todos, seu santo rosto contemplando sem ao menos piscar. Foi então que Buda pregando disse:
'Devotos do mundo inteiro ouve-me:
Deveis muito à bondade do pai,
Deveis muito à compaixão da mãe.
Pois se o homem está nesse mundo
Tem por causa o karma,
E por agentes do karma os pais.
Não fosse pelo pai não nasceríeis,
Não fosse pela mãe não nasceríeis,
Eis porque
Da semente paterna recebeis o espírito,
Ao ventre materno deveis a forma.
E por causa dessa relação cármica,
Nada neste mundo se compara
Ao misericordioso amor de uma mãe:
A ela deveis a eterna gratidão.
Desde o momento em que a mãe
O filho recebe no ventre,
Nove meses ela passa sofrendo,
Em cada ato cotidiano -
No andar, no parar, no sentar, no dormir.
E o sofrimento não lhe dando trégua,
Perde a mãe a vontade
De satisfazer a fome e a sede, e também de ataviar-se,
Apenas pensando em dar à luz o filho com segurança.
Os meses se completam
O dia do nascimento chega,
E os ventos cármicos o acontecimento apressam.
Sente dores a mãe em cada osso e cada junta,
Treme o pai de ansiedade pela mãe e pelo filho,
Parentes e conhecidos com ele sofrem.
Nasce o filho sobre a relva,
Infinita é a alegria dos pais,
Semelhante à da mulher pobre que de súbito ganha,
Mágica pérola que todos os desejos realiza.
Ao ouvir o primeiro choro do filho,
Sente a mãe também ela renascer.
A partir desse dia o filho
No colo da mãe dorme,
Em seus joelhos brinca,
Do seu leite se alimenta,
E em sua misericórdia vive.
Sem a mãe o filho não se veste nem se despe.
A mãe, mesmo faminta, tira da própria boca
Para o filho alimentar.
Sem a mãe um filho não se cria.
Considerai, todos,
Quanto leite sorvestes ao seio materno:
- Oitenta medidas repletas por dia!
E o tamanho do débito para com vossos pais:
- Infinito como o céu.'
[...]
Quem eu sou? Um gago mudo e um cego daltônico.
Crendo no Buda Católico, no Maomé Protestante e no Jesus do Islã, vivo uma paz nervosa!
Basicamente vestido com roupa preta clara, porque o branco escurece - o contraste evidencia meu lado negro.
Acho que sou um clichê inédito e um plágio criativo! Um ET terráqueo de improviso planejado com entretenimento monótono e uma tristeza feliz...
BOM CORAÇÃO
No tempo do Buda vivia uma velha mendiga chamada Confiando na Alegria. Ela observava os reis, príncipes e o povo em geral fazendo oferendas ao Buda e a seus discípulos, e não havia nada que quisesse mais do que poder fazer o mesmo. Saiu então pedindo esmolas, mas, no fim do dia não havia conseguido mais do que uma moedinha.
Levou a moedinha ao mercado para tentar trocá-la por algum óleo, mas o vendedor lhe disse que aquilo não dava para comprar nada. Entretanto, quando soube que ela queria fazer uma oferenda ao Buda, encheu-se de pena e deu-lhe o óleo que queria. A mendiga foi para o mosteiro e acendeu a lâmpada. Colocou-a diante do Buda e fez o seguinte pedido: — Nada tenho a oferecer senão esta pequena lâmpada. Mas, com esta oferenda, possa eu no futuro ser abençoada com a Lâmpada da Sabedoria. Possa eu libertar todos os seres das suas trevas, purificar todos os seus obscurecimentos e levá-los à Iluminação.
Durante a noite, o óleo de todas as lâmpadas havia acabado. Mas a lâmpada da mendiga ainda queimava na alvorada, quando Maudgalyayana — o discípulo do Buda — chegou para recolher as lâmpadas. Ao ver aquela única lâmpada ainda brilhando, cheia de óleo e com pavio novo, pensou: 'Não há razão para que essa lâmpada continue ainda queimando durante o dia', e tentou apagar a chama com os dedos, mas foi inútil. Tentou abafá-la com suas vestes, mas ela ainda ardia. O Buda, que o observava há algum tempo, disse: — Maudgalyayana: você quer apagar essa lâmpada? Não vai conseguir. Não conseguiria nem movê-la daí, que dirá apagá-la. Se jogasse nela toda a água dos oceanos, ainda assim não adiantaria. A água de todos os rios e lagos do mundo não poderia extinguir esta chama.
— Por que não? — Perguntou o discípulo de Buda.
— Porque ela foi oferecida com devoção e com pureza de coração e de mente. Essa motivação produziu um enorme benefício.
Quando o Buda terminou de falar, a mendiga se aproximou e ele profetizou que no futuro ela se tornaria um Perfeito Buda e seria conhecido como Luz da Lâmpada.
*
Em tudo, o nosso sentimento é o que importa. A intenção, boa ou má, influencia diretamente nossa vida no futuro. Qualquer ação, por mais simples que seja, se feita com coração, produz benefícios na vida das pessoas.
A mente é tudo. O que você pensa, você se torna.
Somos moldados por nossos pensamentos; nós nos tornamos aquilo que pensamos. Quando a mente é pura, a alegria segue como uma sombra que nunca vai embora.
Não habite no passado, não sonhe com o futuro, concentre a mente no momento presente.
Não aceites aquilo que ouves relatar, não aceites a tradição, não aceites uma afirmação só porque ela está nos nossos livros, nem porque está de acordo com tua crença ou porque foi dita pelo teu mestre. Sê uma lâmpada para ti mesmo.
Aqueles que confundem o que não é essencial como sendo essencial e o que é essencial com não sendo essencial, nutrindo pensamentos errados, nunca chegarão ao que é essencial.
Tal como poeira fina atirada contra o vento, o mal vai para cima do tolo que ofende um homem inofensivo, puro e inocente.