Brisa
Anda Comigo
Anda comigo
ouvir o luar a despertar
sentir a brisa nocturna das flores.
Anda comigo
escrever na terra quente
a linguagem das árvores.
Anda comigo
dormir na minha pele
sonhar no meu corpo.
Anda comigo: quero viver em ti.
Poesia: Saudades, como não tê-las?
A saudade é como a brisa do vento, que passa sobre nossos rostos e se vai num momento. São lembranças carregadas de sentimentos, de momentos inesquecíveis que nos emocionam quando as trazemos em nossos pensamentos.
Saudades, como não as ter? Por muitas vezes, elas nos trazem lembranças que geram esperança e confiança, e outras vezes nos deixam tristes, com uma ânsia interior, um clamor que é um misto de sofrimento e dor.
Uma vida bem simplesinha
o pôr-do-sol à tardinha...
uma brisa suave
de manhãzinha.
Um lugar de mato verde
pra plantar e colher
descansar ao anoitecer...
recomeçar ao amanhecer.
Viver, e viver, e viver...
e uma vida bem simplesinha ter...
um dia suavemente simplesmente morrer.
Só quero um pedacinho de terra roxa pra plantar,
plantas verdinhas pra regar.
a brisa do mar azulado pro corpo refrescar,
nuvens branquinhas pra desenhar,
o sol amarelo pra mente clarear,
rosas vermelhas pra amar
a noite escura pra tudo apagar...
e o dia seguinte... clarinho... pra continuar.
É só o que eu quero....
uma vida colorida...
"Azul da cor do mar"
Amar o mar,
um barquinho a navegar...
norte, sul...
A brisa suave a soprar, assoprar
as nuvens pra outras paragens
incertas viagens.
Um veleiro a velejar...
incertas vagas
leste, oeste
incerta vida... a vagar...
e o mar azul sempre no mesmo lugar...
(in)certo mar.
Um dia eu serei
poeira no ar
gota de oceano no mar
brisa da madrugada
luz apagada...
do tudo um quase nada.
Um dia serei
o que não sou mais
ausência de tudo
suave mistério
a envolver tua falta de paz.
Então, enquanto ainda sou
Aproveita tudo de mim
Suga de mim esse oceano sem fim...
enquanto ainda sou...
... um dia apenas serei
vaga lembrança de que um dia fui,
de que teu caminho atravessei.
Do que me resta
Da noite … as sombras.
Da chuva… o rio.
Do inverno… o frio.
Do vento… a brisa.
Do céu… um sol sombrio.
Do que me resta…
Do pouco que a vida me empresta…
Na janela uma fresta.
Do que me resta: esperar acabar a festa.
Mutável
Uma brisa suave fecha o dia.
Abro os olhos devagar.
A luz suave do anoitecer me acalma.
São tantos tons... neon policromático.
Abraço-me com doçura.
Penso em mim com carinho.
Espero meu tempo, espero por mim.
Uma incisão na alma...
Agora só uma leve cicatriz... a cicatrizar
Com coragem olho em frente.
Tomo a proa, a embarcação agora comando...
Agora suavemente sou eu que mando.
Ser mutável.
No chão da fria realidade vou voar.
Sou o amanhecer do dia de verão!
A tempestade que chega de repente!
A brisa serena que sopra suave!
O sol brilhando no entardecer!
O céu da noite estrelada!
O coração que pulsa a energia da vida!
Sou a Criação de Deus!
O Sol do Senhor iluminou a janela do meu coração,sua suave brisa soprou no meu espírito. Por isto, mesmo que a Terra trema e os Montes desmoronem, Deus é a Coluna que me sustenta!
Movido pelo Sopro do Senhor, fui levado comobrisa, cruzando a fronteira da vida, para contemplar a beleza de Deus no Universo da alma!
O tempo já não me pede urgências, ele apenas dança, dissolvendo-se na brisa suave que toca minha pele. Sou um rio sem margens, fluindo sem destino, abraçando o infinito com cada pulsação do meu peito.
O silêncio, antes esquivo, agora é meu mais fiel companheiro. Ele sussurra verdades que sempre estiveram aqui, ocultas sob a pressa dos dias que já não contam. Sigo sem posse, sem medo, apenas sendo, leve, vasto, eterno.
O ar vem e vai, beijando-me como um amante que não deseja prender, apenas tocar. E em cada respiro, descubro que nunca estive fora daquilo que sempre foi casa. O coração pulsa, mas sem urgência. Ele conhece a melodia dos que já não buscam, apenas habitam o instante.
E nesse repouso, nesse abandono doce ao que é, encontro a maior das alegrias: ser.
Luz da Estrela
Eu vim das estrelas, De um lar onde o amor é brisa suave, Onde o tempo dança em silêncio, E a alma floresce em paz.
Aqui, neste chão que ainda busca luz,
Minha essência brilha serena, Como um farol gentil na noite, Que guia corações perdidos ao lar.
Mesmo quando o mundo parece frio, E a injustiça tenta apagar meu brilho, Eu carrego o calor da estrela — Um abraço eterno de luzes,
Que sussurra: “Eu pertenço,
Eu sou luz que nunca se apaga,
Um viajante do cosmos,
Um coração que sabe amar.”
— Daniyyel Elan
No monte alto, o oceano cinza se estende
Com cheiro de maresia e água de coco doce
A brisa suave sopra, trazendo sossego
De um lugar longe, onde o cuscuz branco é gosto
E o vento leve acaricia a terra de barro e areia
Presença de Deus
No vento gelado que bate no rosto
na brisa fresca da manhã
No colorido das flores no jardim
No voo silencioso de um pássaro
No sorriso de um amigo
No bom dia animado que recebo
Na beleza do céu azul
No calor do sol
aquecendo meus ombros
Sinto a presença de Deus ,
que me guia e me fortalece
edite lima / Agosto de 2017
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