Branco
O quarto em minha casa.
_Em uma vida em preto e branco
voce tenta existir,
sentado pelos cantos
sem querer dormi
sorrisos e prosas falças
onde nem devia estar,
tua força vem de longe
e nem loge chegara.
Sua vida, simples vida
um caminho só de ida,
onde ha de se afogar
no seu mundo de desordem,
injustiça e solidão
todos vivem,niguem entende,
passos e passos
e agora na contra-mão.
Olhos vermelhos,
sem existir,
cabelo preto opaco,
e chegam as noites sem fim,
e os socos nas paredes
o qual pode nos ferir ,
seu suspiro é tão fraco,
ja nem são mais de amor,
agora tem medo,
do odio e do rancor.
O amor não é tão fraco, o amor ainda existe
de tão covarde, o amor te deixa triste.
Sua pele gelada, teu aspecto doentio
ta sempre no teu quarto,
ta sempre sentido frio
com seus livros e seus discos,
teu sapato cor marrom
ta sempre olhando o piso,e sempre chorando o chão
ta sempre revendo tudo, é tudo sem explicação
as vezes com a mente fraca
espelhos caem ao chao
e a cada passo errado
mais cortes em suas mãos,
E o cheiro do cigarro, adoça a bebida gosto cão
as vezes esta drogado, as vezes é invenção,
alguem tinha acabado, de fazer uma canção.
Em todos que tem a vida, em tudo vera a morte,
então basta levantar a cabeça, e vai ver, voce tem sorte.
Do que adianta aprisionar-se em um mundo preto e branco se você tem uma vida pertinentemente colorida para criar felicidades conjuntas e amar a si mesmo?
O gato branco chama-se Noé
Pra quem assim o chama
E a chama do seu amor
É fogo fátuo
É assombro sem vida
Persegue-te noite adentro
O novelo se desenrola
A trama da novela
Enquanto dura
Enquanto mole
A luta pela sombra mais fresca
Seria então o seu fim
Se não fossem os cães de rua
Que latem noite a dentro
Ladram para a lua
Roubam e viram latas
Barulho, lixo, incomodo
E o gato branco é apenas um reflexo
Da lua que vagueia pelos céus
Vaga-lumeando com seu grande poder
Noite a dentro
Da boca pra fora
De lá pra cá
É vertical
E a queda
Nunca tem fim
Há de cairmos em pé
de guerra?
Em pó de terra
Ao pó branco
Da lua
Do gato
Dos dentes rangindo
Sorrindo e sangrando palavras
Terra
Gato
Lua
Pó
.
E o impulso
Ainda pune
A última rosa da roseira
Já pálida
Pálido branco de uma derradeira rosa branca
cravada no coração arrancado
O afiado galho com velhos espinhos afiados
Escorre o sangue
Perfura o púrpura cor vermelha
Atira-os ao Mar
Tudo avermelha-se
A rosa branca
O Mar
Vermelha fica
Mantém-se o silêncio
Na praia
A rosa pálida
Pálido rosa
Quase não mais é vermelha como outrora
Agora murcha
E morre
Vermelha
Rosa
AO
Mar
Cabelos bipolar: liso, enrolado...
Tom preto, ao encontro do véu...
Branco, nuvéns, criando uma sintonia,
Ela parece um pedaço do céu!
"Meus caminhos, minhas vidas, tudo se emaranham em meus neurônios em branco.
A vida não passa, ela se perpetua em cada respiração, em cada busca do próprio ser, que pensa existir!
Vejo o universo como um papel em branco que o artista pintou a matéria negra e colocou nele o tempo e o espaço e a brancura do papel se tornou em escuridão. Então o artista resolveu colocar luz em sua obra, mas faltava algo em sua obra, então ele buscou dentro de si e descobriu o que faltava, e chegou a conclusão que o que faltava era a sua própria existência e resolveu colocar em sua obra a sua própria imagem e semelhança tornando aquela obra única e perfeita. O artista tornou-se deus do universo que avia criado, mas como sua obra possuía uma pincelada conhecida como tempo, ela começou a se deteriorar já que o tempo a tudo destrói e corrompe. Vendo o artista sua obra desmoronar, ficou triste, pois ele ama sua criação decidiu salvar dessa obra aquilo que ele mais ama que é sua imagem e semelhança. Mas viu ele que sua imagem e semelhança aviam se multiplicado em um numero que não se pode contar ele também viu que muitos só tinham dele a sua imagem mas não sua semelhança. Resolveu ele salvar apenas aqueles que tinham sua imagem e semelhança, pois é a semelhança a própria existência do artista e todas as suas virtudes.
Preto com branco nasceram para andar juntos, basta observar o arroz com feijão, o café com leite. Eu & Você!
O sucesso começa na ponta do lápis, determinado a escrever numa folha em branco. Não use caneta, pois o corretivo só esconde o que você tem medo de apagar, não reutilize folhas, pois histórias rabiscadas não trazem boas conclusão.
Quando eu apago os meu versos,
Eles se torna nada,um vazio no branco
Dum copo cheio que transborvada,
mas quem disse que do vazio não sai nada ?
Sai um poeta.
Que quer dizer oque sente
Não sabe o que há de dizer.
Que pensa:mas a alma se cala
Que fala: mas parece que mente
Mas se o poeta,pudesse falar,se expressar
Mas se ele pudesse lhe contar
O que não ousa contar
Já não terei que falar-lhe
Porque lhe estou a falar...
O homem branco é tão civilizado que abandona seu cachorro na entrada das aldeias porque sabe que aqueles que ele chama de selvagens não farão o que ele fez.
Quando andamos na lama, sujamos nossos pés. Às vezes até pisamos em um tapete branco e o sujamos. Mas esta sujeira não é nossa. Carregamos debaixo do pé quando temos que estar em lugares com energia negativa.
Açúcar: o pó branco doce, que vem disfarçado de bala, sorvete, refrigerantes etc., é a "droga lícita infantil" que mais vicia e adoece as nossas crianças.
Ter a certeza de um novo nascer do sol.
Um novo começo sem nenhum final.
Mais uma folha em branco, mais um céu azul.
Mais um ano novo, mais um carnaval...
Se vem sobre um negro ou um branco a humilhação;
Acredite, HUMILHADOS ambos ficarão.
Não importa a raça, sexualidade ou posição social,
A morte para todos é um destino real.
A vida é um papel em branco e você tem uma caneta em suas mãos. O que você fizer, está feito; pode até tentar corrigir, mas as marcas estarão ali para sempre.
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