Braço
Quando eu te abraço, meus braços conseguem segurar o mundos pois meu mundo e você .
Alma chora sofrimento se instala em meu peito não sei pensar direito você era meu tudo e hoje não sou nada .
Pra que tentar pra que amar se você calou a canção que nosso amor tocava .
Meu sorriso finge a verdade que meu coração não quer acreditar .
Quero calar esse sentimento em meu peito pois não e justo amar e ser tratada desse jeito .
Eu te via nos meus sonhos fantasiei você e não percebi que Deus não ouviu direito .
Coração se iludiu e teimou e hoje tá triste e vazio .
Igual a garrafa de vinho que me embreagou .
Precisamos do calor amoroso do Altíssimo em nossa vida. Seus braços nos tiram do mais profundo abismo de frieza que possamos nos encontrar.
Quem costuma apontar dedo também gosta de cerrar os punhos, cruzar os braços e fechar a cara. Aquele que estende as mãos, abre os braços e sorri sabe, como ninguém, acolher com abraços e disseminar alegria.
De pequeno lembro-me destas terras,
porque ainda pequeno braços abertos me acolhia.
Lembranças muitas que começavam e terminavam
nos caminhos percorridos e distantes,
de Belo Horizonte a Montes Claros,
de Montes Claros a Belo Horizonte.
Por duas vezes ao ano, fazíamos essa viagem.
Ao aproximarmo-nos da Princesa do Norte,
ao final da noite ou nascer da madrugada,
e, ainda, do alto dos montes, avistávamos a cidade em luz, tal qual céu estrelado.
Céu esse que me era possível aqui,
pois a capital há muito o tinha esquecido.
Dindinha (minha avó) acordava para nos receber e acomodar.
Eu ia dormir, aguardando, ansiosamente, o dia seguinte chegar.
Já de manhã, à grande mesa posta para o café,
percebia a presença forte de meu avô Gabriel Borges
que me chamava, carinhosamente, de Pedrinho.
Abraçávamo-nos e rápidas palavras trocávamos.
Depois, eu ia me divertir. Passar, saudavelmente, pelo tempo.
Experimentava e sorvia Montes Claros na fase ingênua
que cada um, uma época, também vivenciou.
E tudo era novo: do cheiro da cidade, do gosto da culinária local,
incluindo o do pequi que não me adaptei, às
pessoas que eu não tinha, habitualmente, contato.
Os pontos de referência eram o meu avô e a minha avó.
O amor que os unia nos impede falar de um sem do outro falar.
Deles, guardo um carinho muito especial.
Volto no tempo, nas lembranças de minha infância, nas memórias de um passado
que se distancia, à medida que envelheço, para fazer esta singela homenagem àquele
que se estivesse, fisicamente, conosco, completaria 100 anos de vida.
Das estripulias do menino que aqui brincava,
levarei, para sempre, a alegria do pertencimento
e a segurança pelo acolhimento propiciados por
Nenzinha, Gabriel Borges e pelo o que esses tinham de mais nobre: o amor.
Para vocês, o meu agradecimento:
- Muito obrigado Dindinha, muito obrigado Vô!
O meu maior desejo é de te ter em meus braços e ouvir a sua voz suave soar como um violão dentro do meu coração e sem ainda saberes dizer; papá
Os estímulos de uma outra vida calejada nos braços,aurora dos meus dias,na minha juventude
lamento não ser teus olhos ,em meu túmulo narciso encontras descanso,na pele e unha plasma da carne que envolve o exoesqueleto cobrem o putrefato ser.
De teus braços a saudade permeia.
Interrogações e o tempo que permite ir cada vez mais longe.
Esperando um dia ainda te ver constantemente, assim como as vontades loucas que trascendem o universo.
Só há uma coisa melhor do que ter um filho adormecido em seus braços; é vê-lo acordar logo depois com um sorriso no rosto.
ELA
Escorrem as gotas da chuva
nas janelas dos seus olhos.
Sua ausência nos meus braços
se multiplica em lembranças.
Vislumbres amarelados das nossas bocas
matraqueando sorrisos.
Agora a tablatura ficou cheia de pausas
com o seu olhar naufragado
na imensidão das palavras imaginadas.
Sua lágrima escorre na minha face.
Nela sinto o sal da desesperança
tocando meu lábio.
Seguimos assim
respirando o tempo que resta
nesse mar de melancolia.
Na terra onde habitam os deuses
e os sonhos
haveremos de aportar.
Então poderei ainda uma vez
escutar os seus sussurros.
E saberei das coisas que os seus olhos
me dizem a todo momento.
Rereading Lola.
O MELHOR LUGAR PARA SE ESTAR É NOS BRAÇOS DO AMOR
Enquanto muitos estão à procura de um lugar para se sentir bem, alguns já descobriram o melhor destino: Nos braços do amor. É onde se tem mais aconchego.
Para esses,o que mais se aprecia é a calma de um amor terno e carinhoso, que vai aquecer se fizer frio ou suspirar quando a aragem trouxer refresco.
É nos braços amados, dispostos em abraço, que se tem a oportunidade perfeita para sentir que não há nada melhor no mundo de fora; que dentro do coração está tudo em perfeito estado de sossego.
Basta um cantinho pra sentar, reclinar a cabeça e aproveitar este passeio interior que estar ao lado de quem se ama pode proporcionar.
Não importam os sons que vem de fora. O ritmo que embala os apaixonados é a forte batida do coração. A vida é mais prazerosa quando pulsa aos sons do amor.
Meia luz, sorrisos inteiros e a certeza de que isso poderia durar para sempre.
Lua no céu, enamorados num carrossel de emoções, juntas e misturadas ao sabor do tempo que passa bem devagar.
Enquanto muitos correm, na exigente tentativa de saciar seus desejos, o único desejo por aqui é não explodir de tanto amor. Desejos de que a felicidade caiba em si, e de que o coração suporte esta sobrecarga. Ou que se exploda tudo; que a alegria seja dinamite.
Sorrisos furtivos, cheios de motivos. Consciência plena de que a vida é um mar e que as rosas são um símbolo eterno desse sentimento que invade a costa de quem se deixa amar.
No vai-e-vem das ondas de romance, o melhor balanço é o das pálpebras apaixonadas, que piscam para os outros olhos, numa confissão de desejo e plenitude.
No amor é o melhor lugar para se estar, e viver intensamente todas as aventuras que ele tende a oferecer.
Num abraço apaixonado se quer ficar por uma noite, e pela vida inteira.
Estando no amor, que o mundo acabe nele; pra se morrer amando.
De uma certa forma eu me isolei, não posso te prender em meus braços, não posso causar esse sofrimento para você. Se é Amor o que tenho, prefiro eu me ferir e deixar você ir, pelo menos eu vou vê - lo feliz, enquanto eu estarei em prantos, mas não deixarei você ver minhas lágrimas, quero que você vá sem culpa, e eu vou desaparecer pra tentar recompor minha alma.
Fé move montanhas, mas são seus braços que trazem a força. Confiança e esperança, se não tiver isso não tem quantidade de pessoas que se chama torcida, que por ti, torça.
- Eu queira estar agora.
Na calmaria dos seus braços,
Sob o brilho dos seus olhos
E na proteção dá sua companhia.
Toda vez que tento me jogar nos teus braços teus olhos mudam ! Vai, toca de uma vez o que teu coração diz !
08/04/2017
Descanso de baixo de um salgueiro
Abro meus braços
E me refresco o dia inteiro
Escuto sons de passarinhos
Assovios bem fininhos
Disparo meu olhar em direção ao sol
Perco minha visão por alguns segundos
Nesses segundo percebi o que faltava na minha vida
Não queria mais olhar o ser humano e julga-lo
Então parei de abrir os olhos
E comecei a enxergar com o coração
E virou o meu maior poder de visão.
Apenas ame,
Ame sem medo de amar, segure-a em seus braços em meio à multidão,
Diga, o quanto a amou, o quanto a ama e o quanto a amará.
Abra seus olhos e em meio a sua solidão perceba que não está sozinha,
Sua cabeça tentará te enganar,
Mas ele ainda dirá que te ama,
Precisa de um pouco mais de tempo.
Tempo, não deixe que passe simplesmente,
Não perca-o, diga para ela que a ama,
Pois neste momento, sua linda cabeça está conspirando contra os seus sentimentos,
Você não terá muito mais tempo, significado nenhum terão mais suas palavras.
Palavras, estão prestes a serem ditas,
Em questão de tempo, o amor se manifestará, considere.
Pois o tempo não o deixa mais forte, tampouco mais corajoso,
Mas não importa quanto ele passe, nunca mudará o sentimento que está em seu coração.
