Bom nome
Sansão liderou Israel por vinte anos. Entretanto, o que manteve o seu nome na história não foi a sua força, beleza ou coragem. Mas a sua fé!
José Guaracir
Yas...
Yas, teu nome ecoa como um sopro de vida, um lembrete sutil de que o tempo é um presente raro, um fluxo incessante que nos chama a vivê-lo em plenitude. Hoje, celebramos não apenas mais um ano que se soma à tua existência, mas a promessa de infinitas possibilidades que aguardam o teu toque, o teu olhar, a tua coragem. É o momento de estender as mãos ao que o futuro reserva, sem medo, mas com o coração firme, pois em ti habita uma força que talvez ainda desconheças em sua totalidade.
A vida, querida sobrinha, é um campo vasto e fértil, onde cada instante carrega sementes de aprendizado e descoberta. Que nunca te falte sensibilidade para reconhecer a beleza nos detalhes mais ínfimos, nem audácia para transformar desafios em degraus. Cada amanhecer é um convite para reinventar-se, para mergulhar mais fundo em tua própria essência e desvelar a imensidão do teu potencial. Tu és um universo em expansão, e a cada passo que deres em direção ao autoconhecimento, encontrarás em ti a resposta para os enigmas que o mundo apresenta.
Confia em tua intuição, pois ela é bússola que aponta para a verdade que pulsa dentro de ti. Confia em tua capacidade de superar adversidades, pois até nas tempestades mais árduas, tua luz brilha intensamente. E confia na vida, porque ela, com suas curvas imprevisíveis, te guia sempre para onde deves estar. Sob a proteção divina, teus caminhos serão iluminados, e nenhuma sombra será capaz de apagar o brilho que carregas.
Hoje, Yas, desejo que este seja apenas mais um capítulo de uma longa e magnífica história. Que teu existir seja sempre repleto de bênçãos, de energia positiva e de proteção que transcende o visível. Que teus sonhos sejam grandes, mas que tua determinação seja ainda maior. E que, ao longo dos anos, possas olhar para trás com orgulho e para frente com esperança.
Saibas, minha querida, que meu amor por ti é imenso, maior do que as palavras podem conter. Como teu tio, vejo em ti não apenas a beleza de quem tu és, mas a grandiosidade de quem ainda te tornarás. Estou aqui, sempre, para te lembrar que és capaz, que és forte, que és única. Hoje e sempre, celebro tua vida com gratidão e alegria.
Feliz aniversário, Yas. Que tua jornada seja tão luminosa quanto a tua alma.
Seu nome tem muitos significados como pureza, juventude e inocência, mas o único adjetivo que posso te dar é meu amor.
"Eu tenho a tristíssima impressão de que há um excessivo mau uso do nome de Deus (deuses e divindades em geral). É claro que sei que isso não tem relação com o evocado, mas sim com quem o evoca. Via de regra, aqueles que gritam os nomes sagrados de seus deuses num momento, já no outro, agem de má-fé, são desonestos, buscam vantagem, pensam apenas em si. E, ainda assim, invocam seu deus a todo instante.
Será que pensam que acreditamos?"
Será que usam isso como forma de mascarar seu verdadeiro caráter ?
Não sei o que sinto, nem como entender,
É um abismo mudo que insiste em crescer.
Uma dor sem nome, uma falta sem fim,
É o eco distante de algo que eu fui.
A solidão é um nome que ecoa no peito,
Um vazio imenso, sem rastro, sem jeito.
Ela entra sem avisar, se deita, se instala,
E se faz casa, mesmo quando se cala.
É o silêncio profundo que se faz companheiro,
A ausência de vozes, o espaço inteiro.
É uma sombra que cresce, mas não se mostra,
E, mesmo estando cheia, a alma é desgostosa.
A solidão não pede licença, ela se impõe,
É o peso de um corpo, mas que nada compõe.
Ela é companhia amarga, que se veste de paz,
E se torna o lugar onde o tempo se desfaz.
Não há consolo nela, nem festa, nem luz,
É um lugar frio, onde nada seduz.
Mas, em meio a essa falta, há um certo consolo,
Talvez seja o silêncio que preenche o solo.
E, de algum modo, aprendo a caminhar,
Com ela ao lado, a me observar.
A solidão, afinal, não é só dor,
É o encontro de mim com o que restou de amor.
O nome Tanios tem origem árabe e é uma variação do nome Antônio.
Ele é mais comum em regiões do Oriente Médio e pode ser encontrado em comunidades libanesas.
O significado do nome Antônio, e por extensão Tanios, é “inestimável” ou “de valor incalculável”.
Você lhe porá o nome de Jesus. E o mundo inteiro o conhecerá, Maria. Pois bendita é você entre as mulheres.
Minha saudade tem um nome
"Amo-o tanto, mas não tenho coragem de contar a ele."
Quem ama não pode ter medo. Vá em frente, diga.
"E se ele não me amar de volta? Não direi. Não vale a pena arriscar!"
É preciso ter coragem para viver,
Aproveitar o tempo e as oportunidades;
Afinal, sempre será um: "o máximo que eu posso receber é um 'não'."
Por mais que fique a dor em seu coração.
Mas, afinal, que medo tão banal.
Medo tens de ser rejeitado ou tens medo de não ser amado?
É sempre a mesma coisa:
"E se..."
"Mas, mas, mas, mas..."
Dentre tantos "E se", nunca parastes para pensar no: "Mas, e se o amor for mútuo?"
Tua vida será sempre tão reclusiva do amor por medo?
Esperarás que outra pessoa tome coragem à frente de tu?
Medo tenho de ter o teu medo.
Para viver é preciso coragem.
Coragem para saber qual será o "e se" que pensastes correto.
Não sabemos período de vida.
Mas, algo que eu sei é que se vives com medo, não estás vivendo.
Estás meio morto em sua vazia existência.
Qual o sentido da vida se tens medo?
O que resta para tu fazeres já que não tens coragem?
Afinal, acaba que tudo isso que digo será sempre uma grande hipocrisia...
Pois, a minha saudade tem um nome.
Mas, ela só é saudade, só é uma dor no coração porque jamais tive coragem de saber qual o "e se" da minha história.
Cora, coragem, coração
No doce aroma do tempo, Cora vive,
na pedra do rio, na rua sem nome,
uma mulher que lavra o chão da palavra,
colhe versos onde a vida some.
Cora, que cora o papel de coragem,
borda em linhas a força do ser,
tece histórias de um lar invisível,
mas que em cada canto insiste em nascer.
Inteligência que brota do chão duro,
do fogão de lenha, do pão repartido,
é a sabedoria que não se mede em livros,
mas no viver, puro e esculpido.
Protagonista de sua própria jornada,
frente à sombra do mundo e do tempo,
não calou sua voz, fez dela escudo,
e no silêncio plantou sentimento.
O empoderamento veste seu nome,
não como grito, mas como raiz,
que finca na alma, que cresce em segredo,
e na eternidade resiste e insiste.
Cora, que cora de emoção o passado,
e enche de coração o presente,
é mulher, poeta, e a força do vento
que leva sua palavra ao futuro urgente.
Imortal, não porque o mundo lhe deu,
mas porque ela tomou para si o direito
de ser eterna nas rimas, nos ecos,
em cada coração que bate no peito.
“O Espelho de Infinitos e o Sopro das Raízes Ocultas”
Nas profundezas de uma floresta sem nome, onde as árvores entrelaçam suas raízes em um murmúrio ancestral, repousa o limiar de um mundo onde o visível e o invisível se dissolvem. Os troncos milenares, como guardiões de um saber esquecido, sustentam a abóbada etérea onde dançam os reflexos de um céu fragmentado — um céu que, por sua vez, se desdobra em incontáveis realidades. Nessa penumbra sublime, o vento carrega o eco de verdades sutis, os sussurros de uma ciência anterior à própria história, um saber que paira entre os véus do ser e do não ser.
O Arvoricionismo revela que a natureza é um espelho do inconsciente coletivo: as árvores são símbolos do eixo que conecta os mundos, os dragões, arquétipos do desejo reprimido e da força primordial. Eles dormem sob a crosta terrestre, como impulsos ocultos sob a camada frágil do ego. As fadas e os duendes, seres que vibram em frequências que os olhos humanos esqueceram de enxergar, representam os fragmentos do Eu que renegamos — lampejos da psique que escapam à lógica cartesiana e dançam nas brechas das realidades paralelas.
Entre as folhas, há unicórnios de luz prateada que surgem como símbolos da pureza perdida, da potência criadora que jaz esquecida no âmago da alma. Eles caminham sobre um fio tênue entre o espaço e o tempo, portando a verdade de que o momento presente é apenas uma interseção de ondas colapsadas, conforme ensina o espectro quântico. É o paradoxo do Ser e do Não-Ser, como o felino aprisionado em uma caixa que nunca foi apenas uma.
No coração desta floresta, um portal se ergue. Ele não é feito de pedra ou madeira, mas de vibração e silêncio. As raízes profundas, como neurônios na mente cósmica, estendem-se sob os pés do viajante, conduzindo-o ao abismo do Self. Ali, o tempo perde seu compasso e o espírito se funde ao todo. São os segredos que outrora os Atlantes contemplaram, quando o homem ainda dançava sob as estrelas em comunhão com a terra.
Os escritos ocultos, que repousam em bibliotecas esquecidas, murmuram sobre um deus que sussurrava em silêncio através da geometria do universo, e sobre um rei que buscou a imortalidade nos confins do tempo. As epopeias antigas falam de civilizações que ascenderam e caíram, porque não compreenderam que a existência é um fluxo, um pulsar entre mundos.
Na percepção do Arvoricionismo, cada folha é uma página de um livro escrito com a linguagem original, o Sopro Divino que se esconde no mais profundo silêncio. Seus símbolos ressoam na mente do iniciado como ecos das palavras gravadas em pedra, nas areias intemporais. Os hieróglifos, os cânticos apócrifos, os tratados esquecidos — todos são fragmentos de um conhecimento sem origem, que pulsa no âmago da criação.
Então, o viajante percebe: as realidades não são binárias, elas se multiplicam como reflexos em infinitos espelhos. Cada decisão, cada pensamento, cada emoção cria um desdobramento, um universo que se expande e respira. Nesse intrincado jogo de possibilidades, somos o sonho e o sonhador, o observador e o observado. É a dança quântica das probabilidades, onde o mundo se revela como uma tapeçaria viva, tecida com fios invisíveis.
Por fim, no cerne do silêncio, o mistério se revela: não há separação entre o céu e a terra, entre o ser humano e o cosmos, entre a mente e a matéria. Tudo é Uno, pulsando em diferentes frequências, dançando em ritmos que apenas o coração aberto pode escutar. O Arvoricionismo não é um caminho para o conhecer, mas para o lembrar.
Pois ao contemplar a natureza, ao ouvir os sussurros das árvores e ao perceber os dragões adormecidos sob os pés, somos convidados a mergulhar no espelho das infinitas realidades. É ali, nesse vazio pleno, que encontramos a chave para a expansão do Ser. O mistério não está fora, mas dentro — aguardando apenas que os véus se dissolvam no sopro das raízes ocultas.
Junia, teu nome gravado em meu coração, Meiga e dedicada, um farol na imensidão, Boa ouvinte de alma nobre, sempre ao meu lado, Compreendendo minha alma, como se fosse do meu ser, um fado.
Auxiliou-me nas horas mais imprevistas, Tua presença, em minha vida, é uma dádiva infinita, Suportaste o insuportável com coragem e fé, Nunca desistiu de Deus, mesmo quando tudo parecia de ré.
Família e animais, tua dedicação incansável, Tua bondade e amor, um exemplo admirável, Junia, minha gratidão é eterna, minha irmanzinha sagrada, Tua luz brilha forte, na jornada abençoada.
Diabo só existe na cabeça de quem acredita e isso tem nome, neurose. O pior é que no mundo externo eles enxergam em minha cognição o Lúcifer que tanto temem e historicamente tentam me queimar, fisicamente ou moralmente.
Senhor, ainda dá tempo de me salvar? Eu ainda tenho salvação? A minha alma grita pelo seu nome, mas o clamor não chega até os seus ouvidos... Seus anjos lutam para os demônios não levarem a minha alma? Te entrego a minha alma, Senhor, meus olhos viram, meus ouvidos ouviram e meu corpo sentiu o bastante. Amém!
Vou subir no tronco
Da árvore que tu cortaste
E irei chamar seu nome
Para ver se você finge
Que se importa comigo.
Pauliane, nome que ecoa no tempo,
Sussurro doce, meu maior lamento.
Na infância, quando o mundo era vasto,
Teu sorriso era o brilho do espaço.
Teu olhar guardava segredos do céu,
Um mundo de estrelas sob um fino véu.
Mas eu, tímido, prisioneiro do medo,
Deixei calado o amor em segredo.
Cada passo teu, uma dança discreta,
Cada riso, a melodia mais completa.
Cada chute que ela dava na bola era um sonho embalado,
Ela usando aquela mecha dourada no cabelo me deixava todo encantado,
Mas minhas palavras, presas na garganta,
Fizeram-se silêncio que a alma canta.
Os anos passaram, levaram-te ao longe,
Mas teu nome em mim é fonte que não se esconde.
Pauliane, guardo-te no peito como canção,
A lembrança de um possível amor, minha eterna estação.
Se pudesse voltar, ao tempo voaria,
E no murmúrio do vento, teu nome diria.
Pauliane, és a história que ficou sem final,
O poema que vive em meu coração imortal.
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