Bom nome
Virtual
Vive numa cidade de nome complicado
Perto da Irlanda, é ali após um WWW
Posso ir à sua rua, te encontrar no portão
Enviaria flores, mas gosta de todas
E todas não são especiais,
Somente uma se lhe apetece
O fuso horário nos faz lua e sol
E a muito não temos um eclipse
Então, te envio cartas eletrônicas
Algumas longas e lúdicas
Outra feliz, mas solitário
Relato-te o meu cotidiano
Mas ontem a rede caiu
Faltei ao nosso encontro
Existem sim pessoas melhorea que outras, pois o que te torna melhor não é o nome que você herdou de sua familia, nem tão pouco o seu dinheiro ou seus talentos e habilidades.
O que te torna melhor é o teu caráter e caráter você não herda, caráter você não compra, caráter você constrói através de atitudes diárias que te tornam mais humano e solidário !!
Cidade do Porto
As tuas iniciais,
São nome de Portugal.
São cinco letras reais,
Pois tu és original!
Tenho gosto e vaidade
Por ter nascido no porto.
Sou desta linda cidade
Tripeiro vivo ou morto.
Sou deste porto velhinho
Do rio douro vaidoso.
Também és nome do vinho
Que no mundo é famoso.
Do caloroso São João,
Do trinta e um de Janeiro
E das tripas com feijão,
Deste porto hospitaleiro.
E da velhinha ribeira
Do mercado do bolhão!
É esta cidade tripeira
Que trago no coração.
És minha cidade
Do norte de Portugal,
Terra de Liberdade
Sempre nobre e Leal.
.."Um Dia, Vai Ser Duro Ir No Seu Contato E Não Ver O Nome "Amor" E Ir No Chat E Não Dizer "Eu Te Amo"..
Dá-se o nome de trovoada a um barulho que chega atrasado: quando o raio já passou. É como um conselho dado depois que nos casamos: já não adianta...
Como um livro, sem ler, só sabes o nome pela capa, e se é longo ou curto, podes saber muitas coisas só de olhar, mas algo que não e é primordial, como saber se seu conteúdo é mais agradável ao ler apenas ou mais interessante quando degustas com a atenção dos teus olhos sedentos, quando só falo sem parar ou só olhando e rindo, quem me entenderia se fosse um livro? Embora me leia umas quinhentas vezes e me faça argumentos e julgamentos, só poderá ler-me de verdade uma vez, porque ao ler o meu olhar, poderá ver o reflexo do seu sorriso.
Crislaine Frankeline,
Esse nome descreve todo os momentos feliz de minha vida.
Cometi erros em que fiz você se afastar de min, mas jamais deixei de amar você!
Volta pra min, para meu braços que é o seu lugar, assim como um casal de idosos juntos até o fim de sua vida!
Eu prometo amar você por toda minha existência, como diz a música do projota
"Casais vão pra Paris, Veneza, bonito, mais a gente é melhor, a gente vai para o infinito"
Só preciso que deixe, me desculpe a todos do site por escreve um declaração de amor, talvez não seja a melhor mais aqui existe amor verdadeiro na qual eu dedicarei a minha pequena que nunca deixei de amar,
Volta para min crislaine!
E que o mundo seja testemunha do nosso amor, vou fazer todos os casais sentir ou inveja de nossa união!
E daí que o meu nome não seja Marguerite Gautier e você não seja Armand Duval? Qual é o problema de eu não ser Julieta e você Romeu? Já deve ter presumido que não sou Heloísa pois você não é Abelardo...nem Marília eu sou, apesar de você até poder ser Dirceu. Mas como você me conhece e já sabe que não costumo guardar segredos das minhas coisas, adianto-lhe que certamente nosso amor é bem melhor do que o de todos esses casais...pois é imenso e muito mais descomplicado.
Há um mundo,
cujo nome é amor.
Há corredores e mais corredores, onde há inúmeras portas, chamadas, carinhosamente, de coração, que se abrem para esse encanto, permitindo o amor entrar...não todas.
Nesses corredores, fui a pesquisar. E, fugaz, ansioso, eis que encontrei uma, onde impera a paz e amar é um prazer. E, ao adentrar nessa porta...
Uma só certeza: O meu lugar é aqui.
Seu nome é Clara
No obscuro abismo do cárcere,
Você trazia sublime luz na face
Radiante em sorriso tímido
Encantadora como o soar dos sinos.
A primeiro encontro desviei o olhar
Mas no dia seguinte, não consegui evitar
Olhei em teus olhos e tudo mudou
O que temia, seu sorriso encorajou
Ao olhar linda moça
Curvas sedutoras, pele clara
Vi um ser radiante,
alma pura e rara.
Meus olhos tremiam,
meu coração pedia calma
Ao velar sua beleza
que tremor me causava.
Não sabia seu nome
Nem donde ela surgiu
Sua presença me animava
E depois de uma graça ela sorriu.
Seu nome já não era mais segredo
Pois seu sorriso denunciou
ela é timidez e malícia
Que o dia a dia criou.
Com bochechas rosadas
ao ouvir um elogio
Sua graça entoava
Pena de quem não ouviu.
Seu nome é Clara
Com receio ela dizia
Misturada de sedução
E a simplicidade que se via
Diante da descoberta meu coração acelerou
Quero aquele sorriso
Que por timidez ela travou.
Fazer piada era sem graça
Pois teria que ser ator
Mas falei com a verdade
E seu riso eu arrancou
Hoje vivo apaixonado
Com a clareza da minha alma
Meu coração dividido
Com essa batalha que se trava
Clara é poesia, fogo e paixão
sua presença é alegria
Trás paz a minha mente e ao meu coração.
Outro nome surge na minha mente, outro cheiro, outro sabor. Creio que isso ainda pode se transformar em amor.
O chamado
Quando a Morte me encarar
Face a face
E sorrindo
Invocar meu nome
E o Destino me disser:
- Eis seu último minuto!
Abrirei meus olhos
Levantarei meu corpo
E, encarando a Morte
E o Destino,
Direi:
Meu último minuto
Pertence ao Senhor;
Quem vem me buscar
Não é a Morte...
Mas a Vida!
COSTA, Sergio Diniz da. Etéreas: meus devaneios poéticos. Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2012.
PENEDO OU ESPUMA?
Penedo ou espuma?
Vaporosa formação granítica
Rocha para correntes espumantes
Espuma ao contato das tempestades.
Quem és na essência
Se flutuas como tênues flocos
Se envergas trajes de matéria densa?
Na noite de teus mistérios
Ao esvoaçar de asas
Ensombrece o penhasco
Em enigmático mutismo.
Nos escaninhos de teu ser
Procuro espuma
Encontro penedo
Esculpo rochas
Desfaço espumas.
Que porta se abrirá
Ao chamado da dúvida?
Penedo e espuma
Dois estados do mesmo elemento
Encontro a ambos
No mesmo cenário:
Penedo é coragem
Espuma é indecisão.
COSTA, Sergio Diniz da. Etéreas: meus devaneios poéticos. Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2012.
C R I A Ç Ã O
Meus versos, minha poesia
Não me pertencem:
Faço-me instrumento
De vidas alheias
De alheios sentimentos.
Sento-me no Banco da Vida
E transcrevo o grande poema
Dos homens
E dos deuses!
Minhas linhas são minha efígie
No anverso e reverso
Da moeda do tempo;
Crio vidas já nascidas
Sou senhor de alforriados
Pastor sem rebanho.
Meus versos, minha poesia
Não me pertencem:
Sendo a vida luz
Sou iluminado
E ilumino
Por minha vez!
COSTA, Sergio Diniz da. Etéreas: meus devaneios poéticos. Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2012.
EM BUSCA DE UM CARNAVAL
Minhas ruas da infância
Estão vazias de sonhos e de confetes.
Os espirradores coloridos se esvaziaram no tempo,
Molhando requebrantes serpentinas.
Os pierrôs se fizeram mais tristes:
Suas colombinas perderam as fantasias
E em mulheres se transformaram;
Meu bloco virou a esquina
E o Bloco da Alegria
Em Bloco da Agonia se tornou;
Os mascarados tiraram as máscaras
E seus rostos outras máscaras se tornaram.
Meu carnaval menino
Em que espelho da vida
Escondeu seus foliões!?
COSTA, Sergio Diniz da. Etéreas: meus devaneios poéticos. Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2012.
CONVITE AOS SONHOS
O sono, traído pela inspiração,
Parte, contrariado,
A cerrar outras pálpebras
Insugestionáveis.
O poeta, atraído pela inspiração
Ressurge, reavivado,
A perder segmentos de sua alma,
Manchando alvos papéis
Com a cor perene
De seus voos de Ícaro!
COSTA, Sergio Diniz da. Etéreas: meus devaneios poéticos. Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2012.
INTRINSECAMENTE
Esta é uma noite minha,
Intrinsecamente minha!
A estrela mais brilhante
Reflete em meus olhos;
O vento brando que beijou
As flores noturnas
Minhas narinas entorpecem;
A melodia do universo sussurra
Em meus ouvidos atentos;
Os sonhos contam segredos
Decifrados por mim.
Esta é uma noite minha,
Intrinsecamente minha!
Todo o universo
A mim se ofertou
E igualmente
A mim arrebatou!
COSTA, Sergio Diniz da. Etéreas: meus devaneios poéticos. Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2012.
APELO
Quero humanas criaturas a me amar
Além do baço reflexo de minh’alma
De minha fisionomia, que ri e que chora,
Em sentimentos puros ou contrações involuntárias.
Quero humanas criaturas a receber
Meu coração púrpuro
Fresco de sangue,
Que é morte... mas também vida.
Quero humanas criaturas a soprarem
O hálito de sentimentos
Em meu coração pequenino
Querendo crescer, ao sabor da vida.
Quero humanas contradições
Alimentando meu coração
Quase sumindo...
Meu coração quase crescendo
Vertido de uma alma entorpecida
Buscando a humana vida:
Pequenino brilhante imerso
Nos desejos humanos!
COSTA, Sergio Diniz da. Etéreas: meus devaneios poéticos. Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2012.
ESPELHO
Quando o tempo tatuar meu corpo
Com as rugas da idade
E o espelho refletir minha imagem
Tão estranha aos ares da mocidade
Que verão meus olhos cansados?
Uma vítrea personagem sem alma
Dublando um resto de vida?
Uma alma esculpida em bronze
Afrontando, sobranceira,
O inevitável Mistério?
As linhas tão profundas
Sulcando minha matéria frágil
Aumentarão a luz
De minha candeia íntima
Transformando minh’alma
Prenhe de liberdade
Num candeeiro sem fim?
Ó Tempo, eterno coletor de débitos!
Que me cobrará teu aguçado desígnio?
Quando o Tempo tatuar meu corpo
Com as rugas da idade
E minha imagem diluída no espelho
Perder o alento de quem se mira
Indagarei aos anos idos:
Que espectro me reveste o presente:
Anjo ou demônio?
Quando o Tempo tatuar meu corpo
Com as rugas da idade
E no espelho não houver imagem
Que me cobrará a Vida?
Com que peso ou leveza
A Pena da Eternidade
Lavrará minha sentença?
COSTA, Sergio Diniz da. Etéreas: meus devaneios poéticos. Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2012.
V a t i c í n i o
Enquanto o belo
For estandarte;
O ideal
Profissão,
O canto do poeta
Será semente
Fecundando
A escuridão!
COSTA, Sergio Diniz da. Etéreas: meus devaneios poéticos. Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2012.
Vértice divino
Durante milênios
Sentei-me na relva do mundo
E perscrutei as estrelas
Em busca de outros seres.
Durante milênios
Ao lado de pequenina semente
Reguei minha imaginação
Buscando formas
Procurando respostas.
Durante milênios
As estrelas cintilaram
E a roda do universo girou
Mas meus olhos cegos
Somente viram sombras
Da realidade tão perto.
Durante milênios
Voei o voo raso
Dos desencontros
Sentei-me no topo do mundo
E somente vi desolação.
Durante milênios
O mundo sulcou minh’alma
E descerrou minhas ilusões
E a semente da vida
Agora em botão
Mostrou-me os seres
Que há muito
Davam-me as mãos.
COSTA, Sergio Diniz da. Etéreas: meus devaneios poéticos. Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2012.
VOO TRANSCENDENTAL
Sou pássaro encerrado
Nas grades das ilusões
Cantando canções de liberdade.
Minhas asas querem o voo
Das grandes alturas
Alcançar a Fonte
Das águas cristalinas.
Além, onde os pássaros voam livres,
Quero mergulhar no Oceano da Luz
Planar nas correntes da paz
E mitigar a sede
Nas águas do conhecimento.
"Vou além do que pode pensar ou imaginar
Sou Aquele que chama por teu nome
E digo que Sou manancial da esperança
Sou o teu Deus hoje e para sempre”
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