Bom Mesmo e Ir a Luta Charles Chaplin
Detesto pessoas fracas, que desistem no primeiro obstáculo, que desacreditam antes mesmo de acreditar, pessoas que gostam da posição de "coitado", de cultivar uma imagem frágil... estes são "perdedores por opção".
Aquele que nunca pegou, Abraçou ou Até mesmo beijou um animal não pode ser digno Da dádiva da NATUREZA...
Tem gente que tem cheiro de sonho. Sonho mesmo, do tipo daqueles que a gente tem naquelas manhãs chuvosas, tomando um chocolate quente embrulhada em um cobertor na varanda da casa da fazenda. A gente observa as gotas da chuva se transformarem em riscos no céu, que lavam a terra e a nossa alma. Por um instante tudo parece possível. A gente sente um misto de sossego e paixão e começa a ter aquela sensação de estar sonhando acordada. Faz planos tranquilos, imaginando um futuro pleno. É assim que ele me faz sentir: plena. Eu olho nos olhos dele e vejo chuva caindo e lavando a minha alma, de um modo quase balsâmico, meio miraculoso. Ele abre um sorriso e me dá um abraço apertado e pronto: as feridas se fecham. Eu penso nele e sinto cheiro de sonho, porque é assim que ele é pra mim
Chove lá fora, e aqui dentro também. Talvez a tempestade maior esteja mesmo aqui, no meu coração. Eu sempre gostei desse termo, me afeiçoei a ele desde muito cedo, quando entendi a proporção dos sentidos figurados. Para mim, o significado maior de uma tempestade estava em seu poder de desolar o que não presta, derrubar o que já não podia mesmo ficar em pé. Mas hoje, com esse vendaval aqui no coração, percebo o quanto eu estive equivocada o tempo todo. As tempestades destroem também o que é firme. Arrasam até mesmo as relações mais concretas. Abalam pensamentos fortes. Decisões tomadas. Levam embora destinos traçados. A gente entra no meio da tempestade sem pedir, sem querer, sem precisar... e pronto. Vai tudo pro bueiro. Nossas estruturas internas ficam à margem do risco, sujeitas a desabar. Eu não quis assim, mas a tempestade levou. Levou de mim todas as certezas, todos os pontos a meu favor. Mais um porto, antes seguro, se tornou abismo. E eu, que nunca gostei de calmaria, agora anseio por ela. Quero poder desfrutar mais do morno, do ameno, do tranquilo. Quero um colo pra deitar e olhos pra olhar. Abraços. Uma toalha seca e mil lençóis amassados. Um refúgio, um carinho. Eu só preciso que pare de chover. Ou que chova em outro lugar. Por aqui, dentro de mim, não sobrou nada.
Mesmo depois de tudo, eu ainda te desejo um arco-íris de todo mal que guardo. E me calo por todas as vezes que te bato com uma flor com medo de sentir o teu sofrimento dentre a maciez das pétalas. E não diga que nunca decorei os teus detalhes, pois os descubro em mim, ocultos pelos meus poros, tatuados em forma de poesia. Tinha o controle dos meus pensamentos quando não te avistava no horizonte das minhas vontades, o que raramente me persuadia.
Você me transformou num refém de mim mesma, sem objeções. Nas noites à toa num banco de praça, descobria você na minha cura para o tédio e até lhe encaixava na minha pasta velha de tristezas bonitas. Lembrava que o infinito era logo ali, quando eu te abraçava e ria do combustível que era o fogo dos teus olhos nos meus. Seus olhos. Eram eles cor de terra e os mais bonitos da cidade. Eram os meus olhos. Os seus olhos eram versos rimados, um poema que me vislumbrava ao ler. Eu estava ali o tempo todo, apenas mais um trançado de estrofes vagas que existia numa linha na palma da tua mão. Não me importava. Porque eu amava o imperfeito e as cores que te traziam pra mais perto, mesmo quando você fazia procurar demais por desculpas que eu nem sabia que existiam.
Ao fim, você foi embora como um cometa, um daqueles feixes luminosos que não ancoram no céu. Encontrava-me então perdida em tudo que você me disse, uma linha reta de palavras desenroladas. Aí talvez, por alguma distração, torço para que eu seja reescrita numa dessas ruas de quase-amores e suspiros inquietos. Aí talvez eu tenha sorte. Ou, quem sabe, eu nunca a embale de novo por constatar, pela milésima vez, que você também era a minha sorte, assim como a minha guerra perdida. Para as texturas que só enxergava em ti, o tempo me presenteou com as lembranças de hábitos tão teus. Este era o problema, o tempo não atrasava a minha melancolia, não retardada as minhas aflições, a escassez da tua acidez. O tempo não chorava, não contava a ti que na terça-feira passada eu não dormi por tua causa.
Foi em você, moço, que encontrei minha primeira tempestade, e ainda sinto o gosto das ondas dançando com as marés que não me tiravam do lugar. E mesmo distante, me sucumbindo, lá no horizonte, me desarmando com a indiferença. Mesmo assim, me pergunto sobre qual é a estrela que preciso pra conquistar você. Falho nas constatações, na união do existente, convencendo-me entre um ou dois soluços de quê não vai adiantar de nada multiplicar as coisas.
Trapaceei no jogo do amor e acabei perdendo os bônus de uma forma não muito bonita. Quis abraçar um mundo denso num mar de nuvens ilusórias, um inferno que não era meu. Bordo este conto em notas desafinadas enquanto o visto de maneira sutil. Pouso os olhos suavemente num ponto fixo enquanto tento encontrar meus erros numa escolha que não decidia apenas o meu rumo. Minhas palavras flutuavam até onde estavas como se soubessem exatamente para quem foram declamadas. E no intervalo de dois cigarros e quatro puxadas de ar, eu lhe tinha nas mãos, controlando as pontas dos meus dedos. Tranquei a respiração até o último ponto só pra não te perder pro suspiro de novo.
Eu vou te eternizar em literatura já que o eterno do nosso amor não durou uma primavera. Vou transformá-lo em estrofes só para não esquecer de ler a poesia e lembrar do encanto do teu riso.
Esse é o mal do poeta – pensei, vê vitrais em espelhos trincados.
É fácil escrever para agradar os outros. Difícil é convencer a si mesmo de que algo da nossa própria autoria é realmente bom.
Me diz que me ama mesmo que seja mentira.
Me diz que tem saudade mesmo que seja ilusão.
Me diz que vai voltar mesmo que sem intenção.
Me diz tudo isso mesmo que seja em vão, apenas use as palavras pra enganar meu coração.
O Universo que acordou
EU lhe provo todos os dias
mas mesmo assim você não quer acreditar
EU apareço em todas artes e fotografias
mas você não pode, ou não quer me enxergar
Amanhecendo sempre sou o primeiro
A lhe desejar que tenha o mais belo dia
Mas você é sempre tão orgulhoso
nunca entendeu, que EU, sou sua energia
Sempre foi neutro a minhas palavras
Fez pouco causo de alguns de meus ensinamentos
não se dá conta, que até contra seremos um,
Eu e você somos filhos do longínquo firmamento
A sabedoria preenche as linhas do nada
O abstrato é minha manifestação
a sinceridade é o recurso de minha alma
para mostrar ao mundo que o real é ilusão
Será que um dia você vai me entender
Quando olhar no espelho e puder me enxergar
EU estarei no brilho cintilante de seus olhos
Salientando a emoção que te leva a suspirar.
Nesse suspiro cheio de sentimentos
Você finalmente vai saber exatamente quem EU sou.
Vai perceber que não precisa me negar
Pois somos um universo que simplesmente acordou.
Salsidc Rockker
Se o homem construiu seu próprio mundo, e por que ele mesmo o destrói? Será que é o instinto? Ou é o prazer da destruição?
CAMINHOS QUE SE CRUZAM, JAMAIS SERÃO ANTAGÔNICOS, POIS MESMO SEPARADOS, SERÃO EM CONFORMIDADES PARALELOS - Frase de Almany Sol, publicada em pensador UOL, em 20/05/2014
Queria te dizer ou até mesmo te pedir quem sabe, que vivesse. Mas quero que viva o agora, não os medos, duvidas e incertezas do amanhã. Queria ter mais que simples palavras a dizer. Palavras que na falta de atitudes de nada servem. Mas o que é o amor se não o coração repleto, transbordando de sentimentos, gestos, desejos, palavras. Muitas vezes palavras sem sentido, carregadas de sentido, porque sinto e quero que sinta. Quero que viva em mim e não se vá, não desista, mesmo quando tudo que eu possa te oferecer sejam apenas simples palavras.
Anderson Miranda.
Sei que seu sentimento não é mais o mesmo
E que o vento já não sopra forte na nossa vela
Nosso barco está devagar, mas não parou!
Sei que as dificuldades tem feito dessa viagem
Um tanto desgastante, mas espero chegar ao destino
E que ele seja lindo, e florido.
Não solta o leme, me guia nas tuas rotas
Pega a bússola e indica ela de novo pro amor
Vamos correr pelo convés
Pegar uma bebida e nos divertir como antes,
No frio da noite, nessa nossa pequena embarcação
Me abraça lá na proa e me chama de novo de meu amor.
Tudo podre mesmo…. p mundo as pessoas o lixo e o luxo. ..os seres morrem… ah milhoes e todos os dias matamos …matamos insetos matamos …e assim como matamos sem juros que dira sentimentos e apegos
Quem te ama mesmo, não demora nem um minuto pra te responder nas redes sociais. Quem te ama mesmo, chega 5 minutos antes da hora marcada só pra te ver logo. Quem te ama mesmo, fica até tarde na internet falando contigo só pra saber o que você tá fazendo, se você tá bem, se ta sorrindo. Quem te ama mesmo, larga uma noite de curtição só pra ficar do seu lado. Porque é isso que as pessoas que te amam de verdade fazem. Ficam do seu lado e não saem nunca.
Nunca, jamais, por hipótese nenhuma nos deixe dormir brigados. Mesmo que você já esteja discutindo de olhos fechados pelo sono, precisa me prometer que irá me abraçar e dizer algo do tipo: amanhã podemos continuar brigados, mas agora quero que você saiba que é o amor da minha vida.
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